Após a consulta da Minha Filha Com a Ginecologista

Um conto erótico de Mãe da Aninha
Categoria: Lésbicas
Contém 2080 palavras
Data: 04/05/2024 11:04:52
Última revisão: 08/05/2024 10:27:55

As coisas aqui em casa passaram a ficar estranhas entre mim e a Ana. Sempre acompanho a minha filha, em cada momento de sua vida. Vamos juntas à igreja, levo-a ao cursinho, ao shopping e por onde quer que ela vá. E assim o fiz a acompanhando até a ginecologista, há duas semanas. Participando de quase tudo juntas, sempre fomos muito ligadas e unidas, talvez por termos uma juventude em comum, já que eu a tive ainda muito nova. — Tudo isso sem contar que ela é filha única, o que intensifica ainda mais nossa proximidade e intimidade. — No entanto, acho que entramos em um nível íntimo perigoso demais. O clima aqui em casa não tá muito normal. Não estou conseguindo lidar com tamanha loucura e estou começando a sentir asco de mim mesma.

Tudo começou há duas semanas, quando levei a Aninha à ginecologista, após ela ter desenvolvido algumas infecções urinárias consecutivas. Era pra ser uma consulta comum, mas foi aí que algo estranho surgiu! Por indicação de uma amiga, acabamos mudando para a doutora Déborah e, durante a consulta, essa médica teve um comportamento muito estranho e incomum pra se ter entre profissional e paciente, tratando minha filha de um jeito bastante... "invasivo e carinhoso". Porém, em vez de repudiar tal atitude, aquilo mexeu comigo de um jeito que eu não esperava, me despertando algo que até hoje tô tentando entender. E o pior: acho que minha filha sentiu algo e, desde então, tudo tem sido diferente, aqui em casa. Apesar de sempre termos sido confidentes, minha filha tem demonstrado uma liberdade íntima de um jeito que está mexendo com minha cabeça, meus hormônios e meu sossego. (Acredito que o ponto principal foi quando confessamos à médica que nos masturbávamos). E no fim de semana seguinte àquela consulta, enquanto estávamos preparando o almoço de sábado, completamente sozinhas em casa, do nada Aninha se aproxima de mim e diz:

— Mãe, Será que doutora Déborah é casada?

Só em ouvir o nome daquela mulher, algo dentro de mim acendeu instantaneamente. Parecia que estava desenhado no meu rosto o quanto aquela fêmea mexeu com minha cabeça. Me virei para o cooktop e joguei os vegetais na panela, mesmo antes da hora, na tentativa de disfarçar minha vergonha, apenas respondendo a Ana:

— Não sei, filha. Não faço a menor ideia.

— Quem diria que uma mulher bonita como ela também se masturba né, mãe?!

— Verdade, filha...

Aninha estava encostada na pia, atrás e de costas pra mim, cortando a salsinha. Olhei de relance para sua pele e me veio a lembrança de tudo que aconteceu no consultório ginecológico, naquela tarde de pecado. E mesmo sentindo uma culpa imensa, isso me excitou de tal maneira que precisei conferir se não havia vazado do meu meladinho no short apertado e branco.

— Você também, mãe! Eu não sabia que com você era assim! E eu que me achava anormal por isso, acredita?

Aninha desabafava enquanto continuava compenetrada em sua tarefa.

— Sim, filha, isso é muito comum entre a gente. As mulheres só não costumam comentar sobre seus próprios prazeres solitários. Você e eu, somos rara exceção.

Olhei para Ana e ela, na medida que cortava a salsinha, chacoalhava o quadril, balançando junto seu shortinho clarinho, curtinho e apertadinho. E, em vez das minhas, claro, imaginei as mãos de Déborah em seu corpo amendoado, arrancando arrepios em sua pele jovem e bem cuidada, como naquela consulta. E Ana, ainda de costas, tentava se aprofundar, cada vez mais, no assunto:

— Mãe, como é fazer aquilo? Você e o papai... Pareciam não gostar muito... Estavam sempre brigando, em vez de...

Disse sorrindo...

— É gostoso como dizem, mãe?

Não esperava por estas palavras nem em sete vidas! Enquanto minha filha vasculhava minha intimidade, uma vontade inconveniente me subiu pelo corpo. E preocupada comigo mesma, eu só consegui dizer:

— Ana, não quero falar sobre seu pai, ok?

A curiosidade de minha menina, por minha intimidade, ativava alguma área primitiva do meu cérebro, me atiçando de um jeito que eu não sabia como reagir. E divorciada há dois anos, não me sentia à vontade pra falar sobre nada disso. (Muito menos eu estava com a mínima intenção de procurar por alguém). Porém, era certo que a carência também estava me fazendo agir de forma completamente estranha.

Terminamos o almoço, lavamos a louça, escovamos os dentes e fomos assistir a um filme. Fechei as cortinas da sala, liguei o ar-condicionado e puxei o sofá-cama pra eu me deitar, mas Aninha logo se arremessou nele, se acomodando bem ali no meio. Sem opção, eu me deitei bem no cantinho, procurando ficar o mais longe possível. Porém, deitada de costas pra mim, comecei a reparar mais uma vez em seu corpo, suas costas cor de jambo... E as mãos da Déborah... (Ai, que ódio! Aquela mulher não vai sair facilmente da minha cabeça!)... O filme havia acabado de começar. "Ainda dá tempo de tentar entender", pensei decidida, interrompendo qualquer pensamento impuro.

— Qual o nome do filme mesmo, filha?

— Amonite, Mãe. Ouvi falar que é muito bom.

Com alguns minutos de filme, ficou claro o sentimento de afeto entre as duas personagens principais. Mas uma cena tórrida entre elas surge inesperadamente. Sem saber como agir, me ajeitei inutilmente mais ao canto do sofá. O mais distante possível de Ana! Olhei para minha filha e ela permanecia imóvel, a poucos centímetros de mim. Fitei em seus braços finos, que abraçavam a almofada grande, e percebi seus dedos acariciando o tecido macio. E meu olhar se misturava entre o materno, o lascivo e o incestuoso... "Pára com isso, sua idiota!" Eu me condenei. Porém, com Ana deitada ao meu lado, eu não conseguia disfarçar pra mim mesma o quanto eu estava reagindo de forma impura, admirando o corpo de minha própria filha. E sua cintura fina ainda teve a audácia de fazer com que aquele quadril nada pequeno ficasse ainda mais evidente. — As coxas fartas e firmes vieram da família da minha mãe. — A única diferença entre mim e Aninha, são nas cores. Sua tonalidade mais amorenada e seus cabelos negros e lisos contrastam com minha pele rosada e meus cabelos dourados e levemente ondulados. A fôrma parecia ser a mesma, mudando apenas a paleta de cores.

Naquela sala iluminada apenas à luz de tevê, Ana começou a se mexer inquietante, bem ali do meu ladinho. Tanto rebolou que acabou encaixando seu bumbum quente contra o meu quadril vulnerável. Assim que se encostou em mim, ajeitei meu corpo para receber seu encaixe e coloquei minha mão em sua anca sinuosa. E neste momento, achei ter notado meu sexo melar. (Porém era apenas coisa de minha cabeça).

— Ai, Ana... Ainda tá muito calor, filha! — Tentei inutilmente repeli-la.

Se fazendo de desavisada, continuou ali juntinha a mim. Eu não sabia se ela estava apenas me aguçando ou se era o fato de eu estar ficando realmente louca. Só Respirei profundamente e tentei relaxar. (E senti o cheiro de seus cabelos). Enquanto o filme avançava, fitei em seu delicado queixo, delimitando um rostinho bem feito, que apontava compenetrado em direção à tevê. Ajeitei suas madeixas escuras, expondo seu pescoço, e segurei o impulso de tentar saber qual seria o aroma daquela nuca delicada. "Ai, meu Deus, o que estou fazendo?". E assim me restringi apenas a acariciar seus finos e macios cabelos que repousavam sobre minha almofada. E tentei me acomodar de vez. Porém, ao mexer meu quadril, pareceu que, de fato, meu sexo estava melado. "Não pode ser", pensei desesperada. Meu coração palpitou e senti pulsar na garganta. Me afastei um pouco, daquele corpo quente, e foi neste momento que percebi meus lábios íntimos se escorregarem um contra o outro. "Ai, meu Deus! Acho que realmente estou!". Tirei a mão de Ana, bem discretamente, e enfiei por dentro da minha calcinha, tentando descartar de vez qualquer possibilidade imunda. Porém, quando toquei na minha intimidade, meus dedos deslizaram com voracidade pra dentro de mim.

— "Ahn!" — Gemi baixinho.

Sem acreditar, confirmei estar inundada de prazer. Minha cabeça girou e tentei me certificar de que Ana não tivesse reparado tal obscenidade. Olhei em seu rostinho e ela ainda parecia estar compenetrada. Lentamente, tentei tirar minha mão. E entre meus dedos, a prova da lascívia: um fio transparente se esticava entre os dedos médio e indicador. "meu Deus, o que estou fazendo da minha vida?" Antes mesmo que eu pudesse conceber essa ideia por completo, percebi meu cheiro se espalhar pelo ar. E pensei preocupada: "Nada disso faz sentido". Me levantei atônita enquanto Aninha perguntava pra onde eu estava indo.

— Fazer xixi, filha.

— Não demora, mãe... Senão o filme perde a graça.

Corri para o banheiro e tentei respirar um pouco. Abri a torneira na tentativa de lavar meu pecado e aproveitei pra disfarçar qualquer barulho enquanto, no espelho, meu semblante queimava de tanta culpa e vergonha. Toquei em meu rosto e os dedos insistiam pra que eu os descesse um pouco mais. Pescoço, colo, entre-seios, barriga, umbigo... Pêlos... Enfim, senti meus pêlos pubianos (levemente crescidos). Ao descer um pouco mais, encontrei meu clitóris entumecido. E foi fácil perceber um orgasmos insistindo em vir à tona, brotando direto do meu ventre quente. Meus seios e mamilos sensíveis se empinavam para frente, com o próprio arrepio lascivo. Minhas auréolas róseas, circundadas de prazer, anunciava uma sensação pré-orgástica que me percorria das coxas à nuca.

— Chupa ela, doutora — Falei baixinho, sem perceber.

E comecei a imaginar a Déborah tocando cada centímetro daquela pele cor de bronze. Com maestria, ensinava cada detalhe dos prazeres femininos, para minha inexperiente menina, enquanto ela, docemente, se contorcia por um prazer que nunca provou em sua jovem vida. (Talvez nem eu mesma ainda provei). E as lembranças daquela tarde começaram a entrelaçar com minha fértil imaginação. Imaginei as mãos daquela médica no lugar das minhas, sobre meu sexo... Seus dedos por cima dos meus... "isso, doutora... Assim"... E a forma que ela tocava Aninha, "me tocou" naquela hora... Como nunca ninguém soube fazer... "ai, Déborah... Que mãos mágicas!" Eu balbuciava baixinho... E como me tomando por um domínio intenso e completo, seu cheiro me veio à memória e...

— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii

Meu gemido ecoou alto, dentro daquele banheiro.

Ainda imersa naquele orgasmo quente e intenso, tentei abafar meus gritos por entre os dentes!

— Hmmmmmmmmmmmmm!!!! Hmmmm!!

Em seguida àquele, me explodi em um outro orgasmo, ainda mais intenso e descontrolado!

— AAaaaaiiiiiiiii, meu Deus!!! Não tá parando!!!

Enquanto eu tentava abafar o som impetuoso que insistia em sair de minha boca, eu mordi a toalha de rosto.

— Hhmmmmmmmmm!!!! Hmmmmmmmmm!!

Rebolei em meus dedos melados enquanto as forças do meu corpo se esvaiam apressadamente, me arremessando ao chão frio. Alguns espasmos ainda me sacudiam enquanto eu, ali deitada, viajava em meus pensamentos: "um orgasmo múltiplo"... "há tempos não sentia um"...

Ainda ofegante e suada, ouvi um ruído do outro lado da porta. "CLAC!". E meu coração disparou! Pensei em todas as possibilidades, porém a única que fazia sentido era a que eu menos queria acreditar: Ana ouviu tudo! Me senti suja e vulgar e pensei em tomar um banho, mas isso só tornaria tudo mais evidente. Saí do banheiro com uma vergonha ultrajante e cheguei à sala. O sofá-cama estava vazio. Me deitei nele, ainda trêmula, e esperei a sorte lançar a próxima carta, apenas esperando por minha filha surgir na sala. Porém Ana demorou de voltar. Me levantei subitamente e Corri para a porta do seu quarto... E o vi fechado... Uma vontade de chorar me veio até a garganta. "Preciso me controlar". Voltei para a sala e fiquei ali deitada, aguardando para ver surgir, o quanto antes, minha pequena Aninha. Eu sentia que havia a maculado de alguma forma. Cinco, dez, quinze minutos... "Ela deve ter adormecido no quarto", pensei... E tão logo foi comigo, naquela na sala escura...

Acordei sentindo seus finos e delicados dedos em meu rosto:

— Mãe, vem dormir na cama, vem...

Da forma que Ana falava, parecia não estar com raiva de mim. Me levantei sonolenta e ela me guiou, segurando em minha cintura, escada acima. Quando me deitei em minha cama, um beijo demorado e quente, na minha bochecha, selou minha tarde:

— Bom sono, mãe linda...

Aquelas palavras e aquele ato me encheram de ternura. — E, lá no fundo, um arrepio diferente e gostoso me sinalizava um alívio inexplicável. — Segurei apertado em sua mão e beijei no dorso. (Um cheiro diferente me lembrou o da Consulta). Suspirei aliviada enquanto me chegavam as últimas palavras daquela tarde:

— Te amo muito, mãe!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Natanluz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pena que deixou de continuar o conto anterior da funcionária flagrada pra fazer um relato de incesto. Mas a conta é sua,vc escreve o que quiser.

1 0
Foto de perfil genérica

A pessoa do conto só me passou o resto da história nesta semana. Por isso não consegui terminá-lo antes. Mas já está quase pronto. Acredito que consigo postar ainda nessa próxima semana

0 0

Listas em que este conto está presente