Lembranças (A mãe gostosa da minha colega) pt. 1

Da série Lembranças
Um conto erótico de Meu passado me condena
Categoria: Heterossexual
Contém 1968 palavras
Data: 01/05/2024 13:33:12
Última revisão: 01/05/2024 22:08:26

Olá leitores do corpo ardente, bem vindos de volta para meu novo conto, eu sou o Robson, tenho 37 anos, sou moreno, físico médio, 1.80m. de altura, 85kg, para uma descrição um pouco mais detalhada leiam meu 1º conto.

O conto dessa vez foi bem intenso, mais duradouro e marcante e logo vocês entenderão o porquê, dito isto, esse será mais longo, pois as mulheres gostam de bastante detalhes, mas caso você não goste tanto pule para a parte 2, mas vai perder boa parte da experiência.

Costumo dizer que época da faculdade é época de putaria e se você leu meu último conto vai saber que quando saí do ensino médio pude praticar e aprender bastante com a Priscila, então passei a pôr tudo em prática com as garotas da faculdade desde as iniciantes até as mais experientes, mas lógico que também aprendi muita coisa, afinal mulheres diferentes com gostos e atitudes diferentes, a faculdade me rendeu boas histórias e lembranças, talvez eu crie uma série só sobre as aventuras da faculdade se vocês quiserem.

Vamos reviver minhas lembranças, em meio aos diversos artigos e seminários exigidos a cada período da graduação era comum nos reunirmos para elaboração desses trabalhos, mas logicamente devido aos empregos e até desleixo mesmo de alguns colegas por vezes apenas 2 ou 3 se reuniam ou até apenas 1 fazia o trabalho todo sozinho, como eu era o mais nerd do nosso grupo geralmente eu era essa pessoa. Era uma sexta, depois da faculdade nos reunimos no apartamento que eu dividia com um amigo para discutirmos alguns detalhes do seminário, mas logo a maioria começou a se dispersar para beber sair com a(o) namorada(o), a última a sair foi a Jamily me falando que o próximo encontro seria em sua casa e correu para encontrar seu namorado, durante o sábado chegou a mensagem no grupo marcando local e horário do nosso próximo encontro que já seria no dia seguinte pela manhã, conhecendo um pouco meus colegas logo imaginei que depois da farra de um sábado quase ninguém iria. Chegando no endereço que a Jamily me deu por volta das 10:00h. no domingo na avenida boa viagem que fica de frente para orla da praia de Boa Viagem em um condomínio muito elegante subi até o penúltimo andar onde ela morava e fui recebido por uma mulher de pele morena cabelos longos e pretos ate a bunda, e que bunda! Seus quadris largos chamavam bastante atenção, coxas grossas, cintura fina seios e lábios pequenos, mas lógico que só fiz essa análise depois de um tempo, inicialmente mantive meus olhos fixos nos dela, achei que fosse a irmã mais velha da Jamily, mas ela se anunciou me convidando para entrar como Juliana a mãe da Jamily, em quanto entrava fiquei imaginando, a Jamily também era muito bonita e bem jovem, mesmo assim a ideia da Juliana ser a irmã mais velha da Jamily parecia mais plausível, então só restou elogiar a minha anfitriã:

Eu- seu marido me perdoe e a senhora me desculpe caso pareça atrevimento, mas a senhora é tão linda quanto a Jamily, certamente ela herdou toda beleza da senhora.

Ela- rsrsrs… Obrigado e não precisa me chamar de senhora, pois nem sou tão velha e sou divorciada, o pai da Jamily não mora mais com a gente há quase 2 anos.

Continuamos conversando um tempo pois a Jamily ainda estava dormindo e como imaginei mais ninguém chegou, quando a Jamily chegou com um short curto e uma camiseta branca marcando os bicos de seus seios que eram enormes o oposto de sua mãe, me chamando para uma sala enorme o que parecia ser um escritório dentro daquele apartamento que mais parecia mansão de tão grande, dei continuidade ao nosso trabalho enquanto ela saiu falando que iria se trocar, por volta das 13:00 mais ou menos não lembro a hora exata, a Juliana entrou no escritório nos chamando para almoçar, quando sentei a mesa o namorado da Jamily chegou, nos comprimentamos, mas nunca fomos amigos só conhecidos, até porque o padrão de vida dele era bem elevado assim como o da família da Jamily.

Depois do almoço a Jamily ficou se engraçando com o namorado e esqueceu do trabalho, então me despedi deles e da Juliana e fui aproveitar meu resto de domingo também.

Nos reunimos todos os dias depois das aulas na biblioteca da faculdade e concluímos o trabalho na sexta, quando fui passar os dados para o meu pen drive percebi que o havia esquecido na casa da Jamily, então fui até sua casa buscar pois precisava imprimir tudo e organizar a formatação para entregar ao professor na segunda, a Jamily logo falou que não iria porque iria sair com o namorado, então ao chegar fui recebido novamente pela Juliana, a mãe da Jamily dessa vez estava coberta com uma camisola de seda estilo roupão, o que escondia seus peitos pequenos, mas aquele quadril enorme fazia sua camisola ondular e deixava sua raba levitando naquele fino pedaço de tecido:

Eu- desculpa dona Juliana é que acabei esquecendo meu pen drive com alguns arquivos que irei precisar, sei que você já deve está indo dormir, mas prometo que será rápido.

Ela- nada tudo bem estava bebendo um vinho e assistindo, mas para com essa cerimônia, nada de senhora e dona também não, já falei só Juliana mesmo, pode entrar lembra onde ficou?

Eu- sim acredito que esteja no escritório.

Ela me acompanhou até o escritório onde encontrei meu pen drive, mas na saída do escritório percebi a perna da Juliana pra fora da camisola entreaberta, sua perna lisinha de pele morena me fizeram fixar o olhar ali para baixo, quando ela percebeu puxou a camisola escondendo novamente, então ao passar pela porta:

Eu- me desculpa, mas preciso fazer isso…

Ela ficou meio sem entender até que ela sentiu minha mão tocar sua coxa ela meio congelou então deslizei a mão por dentro do seu roupão subindo e subindo cada vez mais acariciando sua coxa, quando se aproximou de sua bucetinha ela bloqueou minha mão e me olhou de forma surpresa, fui me aproximando lentamente do seu rosto ela sem reação tentou virar o rosto, mas com a outra mão segurei pelo queixo puxando seu rosto de volta para mim e a beijei, segurei ela pela nuca e nesse momento ela começou a se mexer, sua outra mão foi ao meu peito enquanto nossos lábios se molhavam e nossas línguas se entrelaçavam, sem eu esperar ela mesma com a mão que me bloqueava passou a levar a minha outra mão cada vez mais perto de sua buceta até eu sentir sua buceta na pele sem calcinha toda molhadinha, mas quando houve esse toque ela acabou fechando as pernas e me empurrando, dizendo que aquilo era errado que tinha idade para ser minha mãe e que foi levada pelo efeito do vinho ficou me pedindo desculpas e que eu precisava ir embora, eu a segurei pelo braço pedindo pra ela me dar uma chance de mostrar que nenhum filho poderia fazer ela sentir o que ela estava sentindo naquele momento, que com vinho ou sem vinho nós 2 estávamos alí… naquele momento… sozinhos… cheios de tesão e ninguém poderia nos atrapalhar naquele momento e que se não aproveitasse-mos estariamos indo contra o destino que havia nos colocado alí naquela situação, foi quando lembrei que meus dedos estavam melados da sua bucetinha, então levei os dedos ao nariz e depois a minha boca sentindo o gostinho da Juliana degustando bem devagar, ela simplesmente ficou quieta sem falar nada, fui me dirigindo até ela e passei por ela deixando ela pensar que eu iria sair, mas na verdade a abracei por trás pela cintura fazendo seu rabão pressionado contra meu pau que estava duro latejando em sua bunda, comecei cheirando seus cabelos passando a seu pescoço beijando, passando pela nuca até a orelha mordendo sua orelha e mais uma vez virando seu rosto pelo queixo até alcançar sua boca e dessa vez a Juliana se entregou totalmente, foi como se ela estivesse em briga da sua mente com seu corpo, onde ela pensava no quanto aquilo estava errado, mas seu corpo sedento de desejo e tesão ampliados pelo vinho imploraram pelo toque de um homem que a desejava como se ela fosse a última mulher, em meio aos amassos ela foi nos direcionando ao sofá onde sentei e ela veio por cima de mim sentando e me beijando como se não houvesse mais tempo há perder e eu retribuí o seu beijo e todos os seus toques agarrando seu pescoço bem firme, deslizando a mão até seus seios que mesmo pequenos eram pontudos e macios, fui abrindo seu roupão e descendo as mãos por seu corpo até agarrar sua cintura e manejar seu corpo que rebolava sobre meu colo, enfim cheguei a sua raba e amassei sua bunda com minhas mãos como fossem uma massa que precisava do tratamento sem pena, agarrando com tanta força que fez ela soltar uns gemidos enquanto rebolava descontroladamente esfregando sua buceta contra meu pau ainda sobre a calça, virei meu corpo sobre o dela e fui descendo com a lingua, fazendo minha lingua conhecer cada curva do seu corpo em quanto ela segurava minha cabeça e me olhava com um olhar fulminante de como quem já esperava por aquilo a muito tempo, até que me ajoelhei no chão e com suas coxas grassas sobre meus ombros com ela sentada na beiradinha do sofá fui metendo a lingua devagar entre seus lábios que se abriram suavemente como um leve sorriso, lambuzando toda sua rachadinha de sua entrada até seu grelinho quentinho em quanto me lambuzava no seu delicioso mel eu pincelava e circulava toda sua circunferência vaginal e oscilava subindo para o seu grelo, manejava meus dedos dentro de sua bucetinha em quanto minha outra mão percorria e acariciava todo seu corpo e seios, ela gemia, me agarrava e se contorcia de todas as formas, rebolava, em quanto sua cara de safada mostrava que ela estava se deliciando com a visão do colega de sua filha lhe chupando no sofá de sua sala, até que senti suas coxas me abraçarem e abafarem os sons em meus ouvidos e sentir seus rebolados se intensificarem, suas mãos ficarem mais pesadas agarrando meus cabelos forçando minha cabeça contra sua buceta, foi quando chupei seu grelinho enquanto metia dois dedos e acariciava sua vulva por dentro de sua vagina, sugando seu grelinho com os lábios e pincelando a língua, senti toda extensão do seu corpo tremer sobre meus ombros e o sofá vibrando, senti meus dedos encharcarem dentro dela e escorrer seu mel por minha mão, ela me apertando cada instante mais forte e se requebrando e ofegante como se fosse sugar todo ar da sala até que aquele furacão de emoções foi relaxando seus músculos e seu corpo esmorecendo sobre mim e aquele sofá, suas mãos já não me apertavam tanto suas coxas pairavam descansadamente sobre meus ombros e seu tórax subia e descia intensamente com ela tentando controlar a respiração, fui removendo meus dedos bem devagar puxando seu melzinho, causando ainda leves tremores em seu corpo assim como gemidos suaves, ao saírem de sua vagina meus dedos trouxeram aquele banho de suco de tesão e felicidade banharam as extremidades da sua buceta escorrendo por sua bunda até pousarem na camisola e olhando pra ela suguei todo seu líquido que constava em meus dedos encarando ela como se tivesse assinando um contrato com aquilo dizendo que agora ela era minha.

Terei que parar por aqui, pois já ficou longo de mais, mas a segunda parte já está pronta então vai lá se deliciar mais, beijos cheio de tesão.

pt.2 -> https://www.casadoscontos.com.br/texto/

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Comentários

Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Deliciaaa de visita. Receber um macho de atitudes mudam todos cenários.

Adoramos

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que delícia mesmo fico excitado só com as lembranças, me adiciona no gmail robson1186luiz@gmail.com

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