A vizinha do 610

Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Grupal
Contém 3261 palavras
Data: 06/05/2024 07:29:48

A câmera posicionada em cima de algum móvel, numa sala de estar, filma uma mulher de toalha abrindo a porta de entrada para um homem alto, vestindo uma jaqueta com uma mochila grande, nas costas. O rosto está borrado. Perceber a precariedade das roupas da anfitriã o deixa desconfortável, com os olhares desviantes de sua cliente. A mulher se comporta com naturalidade e o convida a entrar e deixar sua entrega. Ela oferece água, pede ao homem para se sentar no sofá, mas ele nega qualquer oferta, e a lembra que o pedido precisa ser pago. Ela pede a ele para esperar enquanto volta ao quarto buscar o cartão de crédito. Sozinho, o homem coça a cabeça e olha em várias direções. Anda de um lado para outro daquela sala como se isso fizesse o tempo passar mais rápido. A mulher volta com passos apressados, carregando consigo o cartão. Sua toalha cai e é notável o peito do entregador se encher de ar enquanto parece olhar para o lado. A mulher continua se comportando naturalmente, apesar da nudez. Com o pagamento feito, ele recolhe sua mochila e sai do apartamento às pressas, apesar dos pedidos insistentes da moça para que ele fique mais um pouco.

Laura assistia ao vídeo da mulher se exibindo para o entregador com os olhos arregalados. Não acreditava em tamanho exibicionismo, pois se o rosto do entregador estava borrado, o dela estava visível para quem quisesse reconhecê-la. Incomodada, ela foi até o site onde aquela mulher vendia seus vídeos e fotos. A cada vídeo novo, ela se espantava, até que chegou em um, que precisava dividir com o marido Aílton.

— Amor, olha esse vídeo.

Sentado no sofá, o esposo parou o filme na televisão ao assistir o vídeo que sua esposa colocava em sua frente, no telefone. Um sorriso malicioso, incontrolável, brotou em seu rosto.

— Que atriz bonita, amor. Não sabia que anda assinando essas coisas. A gente pode assistir junto, se quiser.

A mão de Laura esmaga o ombro de Aílton em um tapa forte.

— Para de me bater!

— Paro não, seu sem-vergonha! Olha o que essa moça está fazendo, como ela está se expondo.

— É assim mesmo, amor. É o que falam das redes sociais. A privacidade acabou, as pessoas tornam suas vidas privadas, cada vez mais públicas.

— Assim mesmo uma ova! Eu não compartilho minha intimidade na internet, para todo mundo ver.

— Eu também não, mas somos velhos. A garotada abraça esse jeito novo de viver e dividir cada vez mais a sua vida nas redes. Além disso, se ela é atriz pornô, não faz muita diferença se ela faz isso em seus filmes ou redes sociais.

— Larga de ser besta. Não reconhece essa moça? É a Alice, vizinha do 610.

Aílton olha de novo o vídeo. Arregala os olhos por um instante e sorri mais uma vez. Leva outro tapa.

— Tem certeza de que é ela? Essa moça não estuda direito?

— Você acha que ela ta pagando a faculdade como?

Aílton volta os olhos ao vídeo, assistindo a uma cena de sexo da jovem. Dessa vez, se mantém pensativo.

— Bom, ela é adulta. Sabe o que está fazendo.

— Aílton, se fosse uma filha sua, você diria o mesmo?

Aílton se cala.

— Aliás, você sabe de quem ela é filha? Da Ledinha, lembra dela?

Aílton volta a olhar o vídeo. O sorriso brota em seu rosto mais uma vez.

— Ela parece mesmo com a Ledinha.

Outro tapa explode no ombro de Aílton, fazendo-o gritar.

— Para com isso, Laura — reclama Aílton, esfregando a mão no ombro ardido.

— Paro não, porque você é um safado.

— Safado por quê? Você que vem me mostrar essas coisas. Eu nem sabia quem era a menina.

Laura então desliza o dedo pela tela do telefone até parecer outro vídeo. A mulher em questão, vestindo calcinha e sutiã, fala olhando para a câmera: “É isso, gente. Vocês viram que fiz o que pude, mas é difícil encontrar homem que me encare. Um bando de frouxos. Por outro lado, eu estou vigiando um vizinho gato que mora no meu apartamento. O nome dele é Aílton, é meio coroa, mas ainda é gatão. É casado, o que me deixa com mais tesão nele. Vou trazê-lo para casa. Eu já o percebi me olhando e acho que é uma presa fácil. Assim que pegar ele, eu posto o vídeo.”

Aílton assistiu ao vídeo, com os olhos arregalados e levou mais um tapa forte no ombro ao seu término.

— Eu não disse nada, amor. Por que me bateu?

— Ela disse. Você anda olhando para ela, não é? Depois vem mentir para mim dizendo não a conhecer.

— Bom, não é bem para o rosto que costumo olhar.

Aílton leva mais um tapa.

— Escuta aqui, seu safado. Essa piranha está mirando em você e se aprontar com ela, será filmado e todo mundo ficará sabendo. Fica longe dessa puta, viu?

— Se for fora da casa dela, então pode? — disse Aílton rindo, se preparando para o próximo tapa.

O alerta de Laura era direto e apesar da forma espirituosa como Aílton lidava com o nervosismo de sua esposa, entendia bem a preocupação dela. Com seus quarenta e oito anos, viu o mundo mudar cada vez mais rápido. Tanto ele como sua mulher, com quarenta e dois anos, mantém uma vida discreta, onde a presença nas redes sociais é tímida, mais para manter contatos do que marcar presença. Postavam coisas banais do dia a dia. Para ambos, era difícil entender como alguém conseguia expor tanto sua intimidade, quando entendia que quanto mais privado fossem certas coisas, mais interessante seria. Mesmo assim, ele mesmo não sabe o quanto de sua vida é entregue. Seu hábito de corrida matinal, acompanhado e medido por um relógio, era publicado em tempo real em um aplicativo de corredores, inclusive com o mapa do trajeto e horários. Não fazia ideia, mas deixou escancarado para que Alice, sua vizinha, pudesse abordá-lo sem a esposa por perto.

— Oi, S.r. Aílton! — ser chamado na praça onde praticava sua corrida era estranho. Não reconheceu a voz, e estranhou mais ainda quando percebeu ser uma mulher e não acreditou ao perceber ser a mesma daqueles vídeos. Alice tinha vinte anos, era ruiva, com os cabelos longos. Tinhas as pernas bem grossas, inteiramente expostas pelo short branco curto. O top deixava o abdômen sarado à mostra, assim como um discreto decote, por onde as sardas afloram. Tinha um sorriso alegre no belo rosto, dando a Aílton a impressão de ser ele o motivo daquele sorriso. Bobo com aquela abordagem, a única resposta de Aílton foi ao princípio de ereção, que ele rezou para que não fosse percebida.

— Você também corre aqui, que legal! Odeio correr sozinha.

Uma mulher daquelas, pedindo por sua companhia, parecia um sonho. Aílton se cuidava, apesar da idade. Mesmo assim, não tinha o corpo perfeito. Lembrou-se dos elogios feitos por ela naquele vídeo e sentiu-se a pessoa mais incrível do mundo. Não resistiu.

— Podemos correr juntos, se quiser.

— Que ótimo! Deixa eu me alongar primeiro.

Enquanto Aílton puxava a perna para trás, pelo tornozelo, Alice sobrava seu corpo inteiro para frente. O short curto subia e ele percebia o quanto da bunda daquela moça estava exposta. Se lembrou imediatamente dos vídeos mostrados pela esposa, dela andando nua pela casa e alguns até de sexo explícito. A imagem de Alice se alongando se misturava cenas dela de quatro, penetrada por trás. A ereção estava cada vez mais incômoda.

Alice termina o alongamento e dá uma olhada para o quadril de Aílton, como se já imaginasse haver alguma alteração ali. Antes mesmo de alguma reação de constrangimento por parte dele, ela lhe ofereceu um sorriso sapeca, seguido de uma mordida nos lábios. Aílton estava no céu, até ela puxar um telefone e pedir para gravar um vídeo com ele.

Nesse momento, o ombro de Aílton ardeu apenas com as lembranças de Laura. Iniciou sua corrida sem mesmo se despedir, deixando Alice gravando o vídeo sozinha.

Aquele foi o primeiro de vários encontros. Alice às vezes o surpreendia na saída do trabalho, no mercado onde fazia compras ou mesmo nos restaurantes que frequentava. Suas postagens banais em redes sociais desenhavam um mapa onde Alice podia reconhecer a rotina dele, saber seus hábitos e surpreendê-lo em vários momentos. Eram encontros curtos, onde a jovem, sempre com roupas provocantes, o convidava para ir em sua casa por motivos diversos. Aílton sempre negava com educação, já sabendo que haveria um próximo.

A superexposição de Alice intrigava Laura. Era uma mulher madura, que já viu algumas vezes a vida de mulheres, algumas amigas próximas, ser prejudicada com fofocas sobre a vida sexual delas. Para as mulheres, tudo era pior. O jeito brincalhão de seu marido a irritava por parecer não entender isso. No fundo, ela sabia que seu leal companheiro também compreendia, apesar de nunca perder a piada. Se preocupava também com sua amiga Leda, mãe de Alice. Pensou em conversar com ela, mas não sabia como abordá-la. Laura passou a assistir os vídeos quando sozinha. Lia todos os comentários, se horrorizando com o desrespeito dos seguidores. O horror que sentia gradualmente se misturava com excitação, enquanto assistia as cenas de exibicionismo e o sexo bruto. Alice era provocativa, se divertia provocando homens e os deixando sem reação, mas quando alguém não se inibia e tomava a iniciativa, ela se transformava em submissa. Laura era uma mulher bonita. Tinha a pele levemente morena, com cabelos ondulados até um pouco depois dos ombros. Os lábios eram carnudos que contornavam sorrisos charmosos. Seu corpo era curvilíneo, apesar de se vestir discretamente.

Deitada na cama, Laura subiu seu vestido e começou a acariciar a boceta, ainda por cima da calcinha. Acabara de assistir um vídeo de sexo e buscou um novo para saciar o tesão crescente. Um vídeo novo surgiu, e foi assisti-lo. Nele Alice falava para o celular: “Gente, só atualizando vocês. Tem alguns dias que estou tentando trazer o S.r. Aílton aqui para casa, mas ele resiste. O cara é fiel mesmo. Ou quase. Ele me disse que na sexta-feira a mulher dele iria viajar e me chamou para jantar na casa dele. Tentarei filmar, mas se não conseguir, eu conto tudo para vocês.”

Laura desistiu de se masturbar.

Quando a sexta-feira chegou, Alice se preparou para o jantar com um vestido azul, justo e bem curto. Deixava suas coxas grossas quase totalmente à mostra. O corte justo acentuava o volume do seu quadril, com o salto alto. O decote dessa vez era um pouco mais ousado, mostrando mais de suas sardas. Daquele jeito, Aílton não tinha como escapar. Dirigiu-se até o apartamento dele, sendo recebida por ele. Aílton era moreno, vestia uma camisa social roxa e uma calça chino cinza. O caimento impecável escondia qualquer gordurinha que aquele homem tivesse. Ele estava perfeito. Alice abriu um sorriso largo, que se fechou ao ver a mulher atrás dele.

— Alice, que bom te ver. Entra!

Laura estava com um vestido preto, transpassado, exibindo um decote generoso. O comprimento até o meio das coxas ainda exibia um pouco suas pernas e apesar de não ser um vestido justo, ressaltava as curvas daquela mulher com elegância. Laura abraçou calorosamente Alice, que confusa, apenas retribuiu. Aílton também a abraçou, como se nada estivesse fora do planejado.

Laura pegou Alice pela mão e a levou para a sala. Sentaram-se juntas e Aílton sentou ao outro lado de Alice. Laura segurava Alice pelas mãos.

— Alice, você está tão linda. — disse Laura antes de virar para o marido. — Aílton, ela não está linda?

— Sim, está linda!

— Bonita desse jeito, deve ter algum namoradinho, não é?

— Bom… — Alice gagueja — não é bem um namorado, mas é um relacionamento aberto.

— Aberto? Como assim? Você namora mais de um?

— É… — responde Alice, constrangida.

— Os jovens são assim hoje, amor. Relacionamentos abertos, poliamor. — respondeu Aílton, para receber um olhar indignado de Alice.

— Nós só não somos caretas, como meus pais e vocês. Desculpa falar assim. — respondeu Alice, com os primeiros sinais de irritação.

Laura se ajeita no sofá, colando seu corpo ao de Alice. Leva o braço por cima do encosto traseiro para dar a volta a sua visitante e com a mão faz uma leve carícia na orelha do outro lado.

— Seus pais não são caretas. Não mesmo.

— São sim. São caretas, não me entendem e por isso não falam mais comigo. Conhece meus pais?

— Conheço. A Leda e o Jorge.

Alice sente a carícia em sua orelha descer para o pescoço. A mão de Aílton surge de surpresa em seu ombro, do outro lado.

— Vocês não os acham caretas porque são iguais. Devem viver com medo de aproveitar a vida por medo do que vão dizer. Não se dão conta que tem tanta coisa acontecendo no mundo que, na verdade, ninguém se importa com o que você faz ou deixa de fazer.

— Não é bem isso. Só vemos mais valor de intimidade na privacidade. — respondeu Aílton, com a ponta dos dedos deslizando entre ombro e pescoço de Alice, provocando pequenos arrepios.

— Na nossa época formávamos casais de verdade. Fazíamos tudo junto. Hoje em dia vocês parecem tão individualistas que parecem mais separados do que juntos. — emendou Laura, sem parar com as carícias.

Os toques das pontas dos dedos de Laura e Aílton estimulavam Alice dos dois lados. Lentamente, Laura brincava com a alça fina do vestido de Alice e Aílton já pousava a mão em sua coxa.

— Acho que vocês conhecem meu canal, não é? — perguntou Alice, para em seguida se virar para Laura. — e acho que você não tinha viagem planejada. Por que me chamaram aqui?

— Porque não somos caretas. — disse Aílton, apertando a coxa de Alice.

— Porque também a gente quer saber se você fode gostoso igual à putinha da sua mãe. — respondeu Laura, para em seguida lhe puxar para um beijo.

A língua de Laura invadiu a boca de Alice enquanto a de Aílton tomava o pescoço. A mão dele avança por baixo do pouco de tecido do vestido que tinha. Alice tinha o seio exposto pela mulher que a beijava. Com o outro seio exposto, Laura puxou todo o vestido para baixo, enquanto Aílton beijava Alice na boca. A Jovem ficou só de calcinha, que Laura invadiu os dedos. Alice se contorceu, ao sentir seu grelo ser bolinado.

— Sabe, amor — diz Laura a Aílton — vendo os vídeos dela, descobri que apesar do jeitinho debochada, quando você domina, ela vira uma cadelinha igual à mãe.

— Não sou a careta da minha mãe.

A resposta de Alice teve reação imediata de Laura, que apertou o grelo entre dois dedos e começou a massageá-los. A ruiva se contorce em gemidos enquanto Aílton tira a camisa e abre a calça.

Com o pau para fora, Alice mordeu os lábios e o abocanhou, como se tivesse fome. O gesto de ida e volta acelerado incomodou o casal. Aílton a segurou pelo cabelo. — Assim não, meu amor.

— Pelo visto terei de te ensinar a chupar rola igual fiz com a sua mãe. — disse Laura, com a mão na calcinha de Alice.

— Presta atenção no ritmo dos meus dedos em você…. isso, vai e volta… devagar… sente bem esse pau entrando na sua boca… olha como é mais gostoso quando é devagar… agora dá um pouco para mim.

Alice assistiu Laura chupar o pau do marido, sem deixar de tocá-la. As duas passaram a chupar o pau dele.

— Isso, putinha, você aprende rápido. Depois que aprendeu, sua mão mamou tanta rola que não cabe na sua página da internet.

Alice sorriu.

— Minha mãe era vadia assim?

— A gente mandava na casa de Swing. Não negávamos fogo para ninguém.

Alice mordeu os lábios.

— Quero ser puta igual ela, então.

Laura sorriu, levou Alice pela mão até seu quarto. Deitou a ruiva na cama e abriu o vestido na frente dela. O conjunto de calcinha e sutiã rendados, branco, realçava suas curvas. A morena engatinhou na cama até encontrar a ruiva e se pôs em cima dela. O ofereceu o seio, sendo chupada, agora com a mesma dedicação aplicada ao pau do marido. Aílton estava de pé, junto a cama, apenas assistindo. Após mais beijos e carícias, Laura guiou Alice para ficar de quatro na cama.

Alice sentiu as mãos fortes de Aílton alisarem suas coxas e a bunda, depois indo para as costas. — desse ponto de vistas, você parece muito com a sua mãe. — disse Aílton, antes de dar um puxão forte e arrebentar a calcinha, assustando Alice. — Ledinha putinha!

O pau grosso entrando fez Alice se curvar, ainda de quatro, para se acostumar. — É grosso mesmo. — disse Laura — Não é para qualquer mulher. Sua mãe aguentava, até porque o do seu pai era grande igual a esse.

Alice arregalava os olhos, em parte pela grossura que a penetrava e pelas intimidades que, aos poucos, descobria sobre seus pais. Quando tudo entrou, as mãos de Aílton envolveram sua cintura e um vai e vem lento começou. O membro daquele homem lhe preenchia completamente, tornando a penetração lenta extremamente prazerosa. Alice olhava para o lado e via Laura se masturbando assistindo os dois.

— E aí, como está? — perguntou Laura.

— Ela é uma delícia. Meu pau já ta indo e voltando gostoso.

— Então a trata igual você fazia com a mãe. Vi que ela gosta.

O vai e vem lento e as carícias com as pontas dos dedos nas costas foram substituídos por um tapa forte na bunda, um puxão de cabelo e um vai e vem cada vez mais acelerado. Alice gemia descontrolada, segurando os lençóis com força para suportar os golpes da pelve de Aílton contra a sua bunda.

— Será que ela aguenta? — Perguntou Aílton, enquanto puxava cabelo de Alice, obrigando-a a olhar para frente enquanto fodida.

— Aguenta, sim, essa piranha puxou a mãe. Faz o que quiser com ela.

Aílton acelerou o ritmo, com estocadas mais fortes e firmes, até Alice gozar. A ruiva desfalecer sobre a cama, tremendo, com gemidos incontroláveis.

Laura então engatinhou mais uma vez até Alice, permanecendo de quatro sobre ela. Deu um beijo longo na boca daquela mulher e virou o rosto para o marido. — Bota no meu cu — disse.

Deitada na cama, Alice viu de perto as expressões de Laura mudarem da dor ao prazer, sabendo exatamente o momento em que entrara tudo. Assistiu aquela mulher mandona gemer manhosa no pau do marido que de pouco em pouco também acelerava o seu ritmo.

— Isso me lembra que faz tempo que o seu pai não visita o meu rabo. — disse Laura, em tom manhoso, enquanto comida no cu.

Assistindo de muito perto, Alice foi surpreendida quando Laura pegou sua mão e a levou até a boceta. — Me ajuda a gozar — disse.

Mostrando ser boa aluna, Alice masturbou Laura com maestria. A morena ainda ditava o ritmo, mandando a ruiva acelerar ao perceber o orgasmo do marido. O casal gozou junto, gemendo como se fossem uma só pessoa. Laura desaba sobre Alice e Aílton permanece ajoelhado, ofegante. Orgulhoso de ter dado conta de duas mulheres.

Após se recuperarem, Laura e Aílton voltaram com as carícias em Alice.

— Que história é essa de seus pais não falarem com você?

— Você sabe né? Tem as fotos e os vídeos na internet.

— Fica tranquila que a gente resolve isso — disse Aílton. — só não conte a ninguém o que aconteceu aqui.

— Lembre-se que a gente te segue na sua página. — completou Laura.

— Acham que meus pais vão ouvir vocês só porque se pegavam na casa de Swing? — perguntou Alice

— Meu amor, se tem uma coisa que sua mãe adora fazer, é nos obedecer. — disse Laura.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 259Seguidores: 238Seguindo: 87Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

Foto de perfil de Wammy House

Sempre gostei da forma como você conduz o texto até surpreender o leitor como uma reviravolta. Três estrelas mais do que merecidas.

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Foto de perfil de Al-Bukowski

Delicioso esse conto, Turin! A virada de jogo foi surpreendente, desde o início não dando a entender que o “casal careta” tinha muito a ensinar àquela garota. Muito bom, daqueles que vale muito a leitura e releitura (como, aliás, são todos os seus contos). Parabéns, ⭐️⭐️⭐️

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Foto de perfil de Maísa Ibida

Como influenciadora com M?????.. De seguidores nas redes sociais compreendo a parte central de seu texto.

“A privacidade acabou, as pessoas tornam suas vidas privadas, cada vez mais públicas.”

No entanto, a ‘onda atual’ É provocar o casal, onde a mulher leva o farelo.

Lendo seu excelente texto foi como ver\ relembrar vídeos das redes. Veredito… Votadssmo.

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Oi Maisa. Quis trabalhar a ideia de conflito de gerações por outra ótica, a da privacidade.

Obrigado pelo comentário.

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