ENFIM DEI A BUNDA A UM HOMEM. E GOSTEI (parte final)

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Gay
Contém 1593 palavras
Data: 07/05/2024 00:46:27

(continuação de https://www.casadoscontos.com.br/texto/Com certa vergonha após gozar, falei algumas coisas, pedi segredo e disse que ia embora. LAURO chega se assustou, disse que não, que era frescura minha e que eu iria dormir lá até pela hora já avançada. Dormir na boa. Tomamos banho separados, voltamos para beber e comer algo e claro que nossa conversa foi sobre o ocorrido e sobre nossas preferências sexuais. Trocamos detalhes sobre nossas saídas que eram segredo para outras pessoas. LAURO então disse:

- Falo sério mesmo: tenho pavor de dar o rabo, medo da dor, sei lá

- Também não gosto, no máximo umas safadezas

- Mas já você já deu a bunda de verdade? Um cara, uma trans, já te penetrou?

- Com homem, nunca. Foi uma trans, mas é horrível, nem prazer senti, só dor, nunca mais tento (mentira!!!). Agora, você achou que eu dou a bunda porque sou raspado mas você não tem um fio de pentelho no rabo, nem nos ovos.

- Eu depilo

- O quê? Depilar e não dar a bunda?

- Claro, tem muita menina que eu tenho até de raspar ou depilar até os pentelhos em cima do pau (eram pentelhos bem cuidados, diga-se)

- E por que eu então dou a bunda na sua opinião?

- Opinião e cu cada um tem o seu, ah ah ah, respondeu LAURO encerrando o assunto

A chuva voltou forte mas por pouco tempo, o clima ficou ainda mais gostoso. O ventilador de lá até frio já estava dando. Decidimos dormir. Vesti uma camisa de LAURO e dormi de cueca. Ele colocou um pijama bem frouxo na parte cima e bem largo no calção. Deitamos no sofá (com um lençol servindo de complemento para manter o nível reto do sofá no meio dos dois lados do que tinha virado uma cama) e nos cobrimos com um lençol de casal, que nem foi muito usado, porque esquentava demais. Deitei me virando de lado na intenção de dormir logo, mas o ocorrido era demais para ser esquecido de maneira tão simples. E minha tesão estava voltando, além da vontade de levar aquela rola quente dentro de mim. Mas tinha um nome a zelar e mantive os olhos fechados.

Eu já estava começando a querer cochilar quando LAURO se encosta em mim por trás. O pau dele já estava duro e ele veio querer ficar “como se fosse em conchinha”. Não me movi, nem falei nada, quis tentar dormir, o que se tornou impossível, pois o cacete duro de LAURO estava se esfregando na minha bunda.

- Porra, LAURO, já deu, vamos dormir

- Eu não vou dormir assim, deixa eu ficar me esfregando e já já vou gozar no banheiro

- Tá bom, mas me deixa em paz, tá bom por hoje

- Certo

Mais uma mentira, em pouco ele já estava nu da cintura para baixo e em sentia aquele pau quente roçando no meu rego, com o líquido a escorrer e tocar a minha bunda.

- LAURO, porra. Goza logo e vai dormir

- Teu pau tá duro, RAMON. Você quer também

- Vamos repetir a dose então, falei meio grosseiro. Vamos logo

- Já já, deixa eu brincar um pouco mais assim, tá gostoso demais (e para mim estava maravilhoso)

E ele continuou a roçar o pau em mim, meu pau já estava duraço, ele foi afastando a minha cueca, passava o pau, colocava a cueca de novo, até que, sentindo que eu estava entregue (eu tinha desistido mesmo de manter a mentira de não ser passivo também), LAURO tira a minha cueca e cola em mim por trás, dizendo que aquilo estava uma delícia, que não ia fazer nada o que eu não quisesse, que estava morrendo de tesão na minha bunda e que era carinhoso e paciente. Era um certo esforço dele fazer isso tudo, pois a barriga dele atrapalhava mas não impediu seus avanços. Ele me dava beijos, pegava no meu cacete, alisava e voltava para roçar o dele tanto no meu rego – o safado já estava com o gel na cama quando se deitou e naquela hora meu rego estava cheio de gel. Certo momento, untou o pau dele e sem falar nada ficou meio que tentando, sem querer demonstrar a obviedade, enfiar a rola em mim.

Meu cu já gritava “vem, entra” e LAURO manteve a palavra de não fazer nada que eu não quisesse. A porrinha do meu cacete já melava o lençol, eu fiquei descontrolado. A chuva voltou fraquinha e o barulho da água caindo na rua silenciosa e o friozinho me fez parar com meu sofrimento: eu já estava mexendo a bunda a cada passada do cacete dele no meu rego ou uma estocada fraca em direção ao meu cu, sem ver onde estava batendo. Tentei meio que mexer a bunda para deixar o cu na posição mas era difícil naquela posição o pau entrar, eu me fazer de surpreso e deixar entrar o resto.

Não aguentei mais. Em certo momento, peguei no cacete dele, pedi para ele ficar parado, empinei a bunda para trás, aprumei o cacete para entrada do cu e disse “vem bem devagar, LAURO”. A cabeça entrou fácil, quase que eu gozo só em sentir aquela tora fervente me penetrando. Mantive a mão e ele foi enfiando. Entrou tudo sem dificuldade ou dor. Nem aquela cabeça grande foi problema para entrar. Não falamos nada, LAURO começou a me comer no silêncio, só dizendo que estava adorando, que estava realizando um sonho e eu, de tanta tesão, nem contive, gozei com ele dentro ainda metendo. Ele sentiu meu cu apertar o cacete dele enquanto gozava, o que fez ele se deitar sobre mim e meter com força até encher meu rabo de leite. Ficamos parados assim, eu sentindo o pau dele quase que sair do meu cu, a porra dele escorrendo e saindo também. Ele me puxou e ficamos nos beijando ali. E dormimos logo em seguida. Acordei apenas para mijar ainda de madrugada e voltei para a cama, aproveitando para colocar o despertador para as 7 da manhã, pois tive medo de chegar alguém.

De manhã cedo, acordei primeiro que LAURO e o forcei a acordar, até porque o lençol estava cheio de porra e talvez até o próprio sofá estivesse sujo (e estava!). Verificamos isso e decidimos limpar tudo logo depois do café, o que não impediu que LAURO me comesse mais uma vez no lençol sujo. Fiquei de frango assado e gozamos juntos. Tomamos banhos rápidos, achamos mais seguro limpar tudo logo e só então tomamos café.

No desjejum, LAURO me disse que desde a primeira putaria que fizemos juntos com as mulheres (que foram poucas), ele notou que eu dava o rabo. Como eu não sei, mas ele sabia. Confirmou que o seu rabo era intacto e que a sua sugestão de sessões de punhetas no notebook tinha inicialmente o intuito saudosista de reviver a descoberta do sexo e até no máximo um tocar punheta no outro; quando ele notou algo que poderia me comer, a intenção mudou também.

Fui para casa e voltei com uma maleta, tendo dormido sexta e sábado lá. Trepamos muito, ele me comeu demais e fiquei impressionado a quantidade de vezes que ele queria sexo. Meu cu ficou esfolado e gozei muito também. Pior é que nos intervalos a gente meio que namorava, se alisava! Voltei no domingo para dormir em casa, pois no dia seguinte ia voltar a trabalhar normal.

No entanto, nada foi mais normal depois desse dia. LAURO me comeu todos os dias, sem exceção, até o dia em que DONA GLEICE e SEU PLÍNIO voltaram, inclusive no dia da volta. Teve dia de movimento mais tranquilo, eu sair por meia hora e voltar. Tinho ido levar bilola no cu do meu macho LAURO, foi uma época tão doida que eu só pensava na pica dele e ele me comer, nem queria mais comer ninguém. Foi intenso mesmo, até os amassos e beijos nas preliminares ficaram mais fortes. LAURO tentou me dar o rabo, só que não funcionou; o máximo que consegui foi gozar na portinha do cu dele, só enfiando menos que a cabecinha, só a “boquinha” do pau cuspindo porra na portinha do cu. Mais nada. E foi num dia de muita tesão, vimos que nosso lance era a gente sarrar, se beijar, se chupar, gozar na boca do outro, chuva dourada recíproca, mas eu ser o passivo dele. Eu a putinha, ele o meu macho reprodutor.

Com a volta do casal, LAURO voltou para a casa, a faculdade recomeçou e nossos encontros ficaram cada vez mais difíceis, tanto pelos compromissos dos dois, quanto pela distância e mesmo porque o custo de ir muito para motel ficou considerável, não valendo a pena motéis bem safados que a gente procurou para desafogar a tesão. A gente tinha se acostumado com conversas prévias, amassos, banhos e muito sexo. Não gostamos de fazer isso em motel “pega-mosca”. Claro, tiveram as rapidinhas mata-secura, como no dia em que ele foi em minha casa, mas foram pouquíssimas.

Esse afastamento levou a que eu e ele arranjássemos namoradas e seguimos as nossas vidas de forma separada. Até hoje ainda saímos, cada vez mais raramente, em situações ou datas muito especiais, em ocasiões muito importantes, como no dia em que alugamos um apartamento de luxo em um aplicativo, para comemorarmos a formatura dele.

LAURO foi o único homem (o estereótipo), a figura masculina típica, com quem tive tesão e virei mulher para ele. Nenhum outro, até porque o nosso sigilo permanece só entre a gente.

(esse conto é baseado em fatos reais).

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