Trepando com o namorado na cadeia

Da série Os Imorais
Um conto erótico de Ismael Cunha
Categoria: Gay
Contém 1386 palavras
Data: 08/05/2024 22:12:58

O Rio amanhece com a morte do jovem Lucas estatelado na calçada do edifício treme-treme Sobre as Ondas...

Quando acordei, não acreditei quando Ismael me contou sobre a morte do meu melhor amigo, eu estava em estado de choque e ainda tive a coragem de ver por poucos segundos seu corpo pela janela do prédio do meu namorado, foi quando as lágrimas começaram á escorrer sobre o meu rosto, abracei Ismael, foi revoltante a forma como Lucas morreu, na mão daqueles crápulas principalmente o Genésio, como um homem que se dizia pastor evangélico tinha coragem de ser tão cruel e sádico daquela maneira?

Ismael depôs contra Genésio afirmando ser testemunha ocular do crime ocorrido no edifício em frente, mas o delegado parecia não querer facilitar as coisas pra ele, e pra acobertar o crime cometido pelo amigo, quem acabou preso no fim das contas foi Ismael, afinal um homem rico estava por trás do ocorrido e com ele mas três playboys, de fato Genésio, Dodô, Dedé e Mário haviam combinado de dar o mesmo testemunho e inventaram uma história falsa de que Lucas teria um caso com o porteiro, que ele era abusivo, batia no menino, o que não era verdade.

No dia em que Ismael foi preso ele parecia tranquilo, mas com seu jeito sério de sempre. Como se já soubesse que aquilo poderia acontecer com ele, enquanto era levado algemado por um dos policiais ele me deu um beijão nos lábios e disse sussurrando em meu ouvido:

-"Eu te amo!!! volta pro prédio, finge que não sabe de nada, coleta provas contra eles e me tira da prisão, por favor!!!"

-"Claro meu amor, eu vou te tirar dessa prometo!!!"

O caso havia ganhado as páginas policiais, antes de ser preso, um jornalista fotografou ele me beijando e a foto chegou aos olhos dos meus pais e aí a coisa não poderia ser pior, eu vouvi todo tipo de esporro do meu pai:

-"VOCÊ QUER ARRASTAR O NOME DA MINHA FAMÍLIA NA LAMA DE UMA VEZ MOLEQUE?! Não bastasse ser viado ainda tem que namorar um assassino?!"

-"Ele não é assassino pai"

-"Se você continuar vendo esse cara eu corto a tua mesada moleque"

Era tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo que nem tive tempo pra pensar nisso, ao chegar ao Sobre as Ondas, muita movimentação, ao invés de ir pro meu andar, fui pro apartamento do Cordeiro de Deus, o professor de Ginástica estava desolado com a morte do namorado. Toquei a campainha do apartamento dele, por sorte ele não acreditava que Ismael era o responsável pela morte de Lucas, na verdade ele e eu sabíamos que aquilo tinha dedo do seu Genésio nessa história. Choramos o resto da tarde, fiz companhia pra ele, fiz comida pra ele, almocei na casa dele, tentei faze-lo comer e só no fim de tarde pude voltar pra o meu apartamento, não parava de pensar um só minuto no meu porteirinho, na saudade que eu tinha dele, olhei pela janela, seu apartamento estava escuro, como pode na noite anterior eu tinha vivido um sonho, havia encontrado o amor e agora estava nessa escuridão?

No dia seguinte, era dia de visita no presídio, eu fui lá vê-lo e pedi por uma visita íntima, para que meu namorado tivesse o máximo de conforto, com as minhas economias eu paguei um advogado, consegui que ficasse numa cela separada, foi fácil, era réu primário (e inocente)

Ao chegar lá eu tava louco pra experimentar aquela tora novamente, então ele, fechou a cortina da cela e me fez a ficar de joelhos, ficando cara a cara com a sua rola gigante. Ele botou pra fora e começou á esfregar na minha cara, fui "obrigado" a chupar o pau dele, estava uma delícia, enquanto eu chupava ia sentindo o cheiro da rola, e gosto de macho. Eu lambia a cabeça do pau dele, passava a língua no buraquinho do pau, metia fundo na minha garganta (doeu depois rs), babava no pau dele, punhetava, chupava as bolas dele, lambia, ele urrava de prazer.

Meti a boca na rola dele e já fui logo mamando e chupando, sentia que seu pau endurecia cada vez mais e quando já estava bem duro, lambia só a cabecinha e o buraquinho do pau com a pontinha da língua, ele arregalou os olhos, eu olhava pro meu porteirinho com carinha de safado e sorria, coloquei o pau na boca mas chupava somente a cabeça, lambi sua virilha e lambia o pau de baixo á cima, lambia as bolas e ele estava desesperado, passava a mão no rosto e com pau babando e ofegante, implorava pra eu chupa-lo, abocanhei novamente o pau e comecei á chupar e á mamar pra valer, babando em seu pau. Percebi que o Ismael estava de olhos fechados e uma expressão de prazer, continuei caprichando no meu boquete cada vez mais até faze-lo gozar na minha boca, engoli um pouco mas deixei o resto cair propositalmente sobre meu corpo, ele abriu um lindo sorriso e me olhava apaixonado.

eu fui "obrigado" á andar de 4 com a cueca enfiada no cu, fui obrigado á lamber todo o corpinho dele, mas a melhor parte foi quando tive que tirar seu sapato, eu comecei, olhando pra ele, eu tirei o sapato e depois tive que lamber e cheirar seu pé ainda com a meia, tirei a meia dele e ele me mandou cheirar a meia, o som do meu nariz respirando fundo na meia dele era excitante demais, depois fui obrigado á lamber a solinha, fazer massagem, cheirar, meter a língua entre os dedos dele... ele ria, quando cheguei ele estava com cara de choro, mas agora estava contente, por segundos esquecemos que estávamos em uma cela de uma injusta prisão durante uma visita íntima, tive que fazer o mesmo com o outro pé. Depois ele me mandou ficar de 4, colocou a cueca dele na minha cabeça, eu com a cabeça baixa e ele colocou um dedo, depois introduziu mais um, até ficar com 3 dedos inteiros enfiados no meu rabinho

- Abre esse cuzinho e relaxa, sei que você está acostumado. - Beijou-me o ombro, levantou-se e, segurando em minha cintura, foi enterrando a rola. Meu cu ainda era apertado e quente! E ele adorava a maneira como meu cuzinho se contraía a cada centímetro que ele me invadia. Eu, agora familiarizado com jeba do meu macho no meu rabo, empino bem meu cuzinho, me permitindo ele entrar mais rápido. Quando estava todo dentro de mim ele me abraçou, eu retribuí, beijando-lhe os lábios.

- Adoro esse seu cuzinho! Como é gostoso! - Meu porteirinho dizia

Começou a entrar e sair da minha bundinha apertada e quente, apesar de já ter dado, meu cu ainda tinha uma resistência incrível, tanto que no início ele reclamou um pouco de eu ser apertado. "Acho que é porquê a pica do seu ex namorado não era grossa como a minha né?!" ele dizia rindo. Eu adorava aquilo! E ia gemendo como uma cadela. Gemia naquela rola, rebolando nela, deslizando meu cuzinho pra frente e para trás, fazendo meu porteirão delirar. Ismael estava cada vez melhor, e eu era agora um viadinho profissional em dar aquele rabo pra meu mais novo macho, estava apaixonado e me permitia admitir isso, eu mesmo sendo riquinho me apaixonei pelo porteiro do meu prédio. Ele me virou de frente e beijou-me na boca.

Após uns minutos na posição, trocamos, agora ele sentado na cama e eu no colo dele o cavalgava, abraçados e eu coladinho em seu peito, trocávamos um delicioso beijo de língua e terminamos num delicioso frango assado onde ele gozou em meu cu, barriga, peito e cara, eu também gozei, sujando seu peito e seus pelos gostosos de porra, mas depois eu limpei tudinho com a língua. Foi só o tempo da gente se limpar, se vestir e colocar tudo lugar e o policial chegou avisando que a visita íntima havia terminado.

Antes de sair porém o meu porteiro me lembrou novamente: deveria coletar provas para inocenta-lo e tira-lo da prisão, mas não deveria levantar suspeitas.

Quando saí, Ismael ficou com um sorriso no rosto, não acreditava que eu tinha sido capaz de ir dar pra ele dentro da cadeia, agora ele havia tido a prova de que o mauricinho dele realmente o amava

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 181Seguidores: 102Seguindo: 3Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

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