O melhor relato que você verá hoje: Mariana, a garota recatada das artes marciais

Um conto erótico de LT
Categoria: Heterossexual
Contém 4190 palavras
Data: 12/05/2024 10:38:39

Fala galera, neste conto vou descrever uma situação que ocorreu comigo recentemente.

Sou praticante de uma arte marcial japonesa, chamada Kendo, que é basicamente um estilo de combate com espadas de madeira que representam as katanas japonesas, usadas pelos antigos samurais. Enfim, o que importa de verdade é que lá, conheci uma novata, chamada Mariana, de 19 anos e que, desde o primeiro dia me chamou bastante atenção pelo seu jeitinho de menina comportada, de família bem estruturada. Mais tarde fui pesquisar mais a fundo sobre sua vida pessoal através das mídias sociais e, de fato, constatei que Mariana era uma garota bem de vida, cuja mãe trabalhava para uma empresa de aviação aérea americana e que vira e mexe viajava para o exterior à passeio.

Mariana, é uma garota alta, na verdade, bem alta para uma garota, com seus aproximadamente 1.83m, chegando a ser um pouco mais alta do que eu mesmo, bem branquinha, cabelos pretos e curtos, rostinho lindo de garota de origem europeia e, um corpinho básico, sem muitas curvas e não tão chamativo, sem também ser uma táboa. Desde que vi o seu jeitinho, pude rapidamente perceber que Mariana certamente era o tipo de garota introvertida, de poucos amigos e cujos pais sempre protegeram e deram uma boa educação. Fuçando o seu Facebook, descobri que ela era estudante de Química na USP.

Enfim, nada que chamaria muita atenção da maioria dos homens, não é mesmo? Mas não o meu caso. Na verdade, conforme o tempo foi passando, meu interesse por aquela garota introvertida e extremamente aplicada foi aumentando mais e mais. Mariana rapidamente começou a se destacar entre os novatos, chegando a disputar e ganhar seu primeiro campeonato para iniciantes na modalidade feminina. Uma garota exemplar, que se destacava nas aulas, tanto por isso, quanto por sua altura dentre as meninas.

Essa minha tara por Mariana foi crescendo e ganhando outros horizontes, aos poucos, não estava mais a vendo apenas como uma garota a mais em nosso dojo, mas sim como meu sonho de predação. À final, sabia que ela muito provavelmente era tímida, e teve pouca ou nenhuma experiência sexual na vida.

Durante as aulas, reparava bastante em seu corpinho moldado pela veste que usamos na prática de kendo (chamado de kendo gi). Uma espécie de kimono com as partes inferiores mais largas, permitindo maior movimetação das pernas durante combate. Entre treinos, ficamos em uma posição onde nos sentamos sobre as pernas, quase que ajoelhados mesmo, em fila de duas linhas, um atrás do outro. Mariana, frequentemente se sentava a minha frente, e eu, inevitavelmente não deixava de reparar naqueles pézinhos branquinhos, grandes (provalmente ela calça 39, 40), mas ao mesmo tempo delicados. Como um belo podólatra, ficava imaginando que maravilha deve ser agarra-los e cheirá-los, beijá-los e usá-los para masturbar meu pau de 19cm. Ao reverênciarmos os senseis, nos curvamos para frente, o que dava uma puta vontade de me exticar um pouco mais pra frente e dar uma cheirada naqueles pézinhos, mas obviamente nunca tive a oportunidade de tentar, devido a distância. Enfim, um desejo realmente bizarro, que só fazia crescer, mais e mais com o tempo.

Aos poucos, fui buscando me aproximar de Mariana, conversavamos durante as práticas dos treinos e, mesmo com a dificuldade de puxar assunto com uma garota tão reservada, fui tentando me aproximar do grupinho de amigos que ela tinha contato ali. Naturalmente, com o tempo foi dando certo, fiz amizade com o amigo mais próximo dela, que também era colega de faculdade e, assim, Mariana foi se tornando mais e mais próxima, ao ponto de darmos rolês juntos, irmos à Liberdade e comprarmos artigos de kendo em lojas especializadas no centro.

Desta forma, fui puxando assunto com Mariana e buscando saber mais e mais sobre sua vida pessoal, analisando quais as minhas chances reais de ter aquela garota na minha cama.

Não pra minha surpresa, Mariana se mostrava realmente uma garota reservada, de personalidade forte e, até meio feminista. Não pra menos, uma garota kenshi (termo para se referir aos praticantes do esporte). O que mais me deixava com medo era a possibilidade dela ser LGBT, como muitas meninas hoje em dia. De qualquer forma, se quisesse cumprir meu objetivo, teria que ter paciência e muita lábia.

Assim, fui conversando com ela. Através de um grupo que mantemos no WhatsApp, buscava demonstrar uma personalidade parecida com a dela, concordando em opiniões e, vira e mexe, tentando mostrar uma ponta de interesse nela.

Logo logo, esse interesse foi ficando mais claro, e os demais ali no nosso grupinho percebiam e comentavam entre si. Piadinhas sempre saiam mas, Mariana, sempre se esquivava e mostrava ignorar aquela situação um tanto quanto desconfortável. Eu, até então nunca falei nada muito explícito, não queria correr o risco de tentar uma investida afobada e perder o timing do bote. Só deixava a incógnita na imaginação de todos ali, em especial de Mariana, que parecia encrédula dos boatos.

Um dia, decidi visitar Mariana antes do treino, sabendo que ela estava mal por um problema pessoal, decidi demonstrar solidariedade e incentivá-la a continuar com os treinos. Mariana me recebeu, com certa surpresa, de pijama, disse que estava dormindo e que estava sozinha. Acho que não queria me convidar para entrar mas, com jeitinho, fui enrolando, até que ela me convidou. Ficaria esperando enquanto ela trocaria de roupa para irmos ao treino.

Entrei, fui convidado a me sentar no sofá da sala de estar enquanto ela se dirigiu para o quarto. Fiquei ali, esperando e pensando safadezas. Não resisti em levantar e tentar dar uma observada pela maçaneta da porta mas, para o meu expanto, ela abriu a porta e me viu naquela situação constrangedora, tentando espiá-la.

A cena foi embaraçosa, eu gaguejando tentei inventar uma desculpa mas, ao mesmo tempo, a protuberância nas minhas calças era evidente e, ela obviamente rapidamente percebeu. A situação foi se escalando, até que ela, de repente, apontou para o meu pau e me disse em tom sério: “Que porra é essa? O quê você acha que eu sou?”

Eu, em pânico, comecei a dizer que não era isso que ela estava pensando, que não estava tentando olhar, era tudo um mal entendido.

No entanto, ela cada vez mais revoltada, quase que gritava: “Eu não sou uma puta não, tá achando o quê?”

Fui tentando acalmá-la e levantando o tom de voz também, com medo dos vizinhos ouvirem e chamarem a polícia. Nessa, segurei os braços de Mariana e, olhando nos seus olhos, a balançava e pedia: “Fica quieta, para de gritar.” mas, isso só fez ela ficar cada vez mais furiosa comigo e a berrar cada vez mais alto.

Nessa, tomado pelo desespero, comecei a chaqualha-la e sem pensar, coloquei a mão em sua boca me aproximando de seu corpo, pressionei firme, abafando seus sons e num ato de fúria disse:

-Escute aqui sua putinha, eu sempre quis te comer gostoso sim e, estava querendo vê-la peladinha sim, mas pelo visto você não é mulher de verdade, com esse jeitinho fresco de patricinha elitista e feminista, provavelmente o que tu gosta mesmo é de buceta, não é mesmo?

-Mas isso não importa, eu daria tudo pra foder essa sua bundinha, nem que seja uma única vez e, te mostrar do que um homem é capaz. Se quiser me denúnciar, vá em frente, não vou te impedir, agora, se quiser provar o contrário e virar minha cachorrinha submissa, vou te adestrar muito bem e te colocar no seu lugar.

Nessa, ela assustada com toda aquela situação e tudo aquilo que certamente nunca imaginou ouvir, se soltou, em um ato de violência me empurrando, e me mandou embora dali. Eu acatei seu pedido e me retirei de sua casa, tomado por uma adrenalina e medo do que poderia acontecer.

Cheguei em casa, tomei um banho e decidi ir para o treino, liberar a energia, ao invés de ficar em casa pensando besteira. Lá, comecei a treinar achando que não a veria ali naquele dia, porém, para minha surpresa, na metade do treino, eis que vejo Mariana entrar no dojo de cabeça baixa. Ela subiu para o vestiário feminino e depois desceu usando seu kendogi.

Treinamos naturalmente e, vira e mexe trocavamos de parceiro, sendo obrigados à treinar um com o outro. Tudo normalmente.

Na saída, me despedi da galera, peguei meus materiais de treino e levei para o estacionamento. Enquanto preparava minhas coisas, eis que, do nada, sinto uma mão no meu ombro por trás, me forçando a virar. Para meu espanto, era Mariana! Ela meteu a mão no meu pau, por cima da bermuda, apertando com força meu pau, e com uma expressão séria e zangada, me disse:

-Você disse que iria me adestrar como uma cachorrinha, não é mesmo? Repete isso novamente. (Em um tom ameaçador)

Eu surpreso e amedrontado comecei a falar:

-Calma, não é bem isso... eu só perdi a cab...

E ela me cortando

-Cala a boca! Agora, repete novamente o que você me disse ou, vou hoje mesmo fazer o B.O na delegacia por importunação sexual!

Eu sem jeito tentei contestar, mas sobre a pressão, disse:

-Escuta Mariana, é só que eu te acho muito gostosinha e de fato tenho um puta tesão em ti.

Ela ainda me pressionando, disse:

-Então repete o que você disse, agora mesmo!

Sem saídas, fiz o que ela mandou:

-Mariana, eu queria muito te treinar bem gostoso e torná-la minha putinha submissa.

A agarrei pelo pescoço com uma das mãos e continuei:

-Vou te fazer uma cachorrinha bem obediente, te foder de todas as formas possíveis, desde essa boquinha de princesinha, sua bucetinha e até mesmo tirar as preguinhas do seu cuzinho.

Sim, esse momento foi como se eu tivesse me transformado em outra pessoa. Uma fera agressiva, doido pra comer a minha presa. Para minha surpresa, aquela situação parece ter criado um gatilho em Mariana também. Ela ouviu isso com uma expressão de expanto, praticamente assumindo uma postura corporal de submissão.

Cara, nessa hora, eu taquei um foda-se para tudo, agarrei Mariana pelos braços e a joguei para dentro do carro. Tranquei as portas, fechei os vidros fumê do carro, que não permitem quase nenhuma visibilidade externa, a agarrei, beijando e quase rasgando suas vestes internas com brutalidade.

Tirei o meu shorts, revelando minha cueca explodindo em volume. Bom, modéstia parte, tenho um bom dote de 19cm. Me coloquei de joelhos elevando minha rola até a altura da boca de Mariana, que parecia em êxtase. Acho que ela mesma nunca se imaginou nessa situação, fazendo tal loucura. Nessa hora deve ter batido um gelinho nela mas, sem deixá-la pensar muito, forcei meu pau em sua boca forçando a abertura. Certamente era a primeira vez que ela fez isso, pois, relutante em abrir a boca, raspou os dentes no meu pau.

Deu uma ardidazinha, mas tomado pelo tesão, só continuei forçando com brutalidade em sua boquinha. Mariana se engasgava e tossia o tempo todo com as fisgadas que eu loucamente dava, fundo em sua gasganta, tentando ir mais e mais fundo. Ela se babava, quase vomitava e, eu tacava o dane-se, forçando fundo, tirando e colocando de sua boquinha e batendo a cabeça dura do meu pau em seus lábios e bochechas. A cena que mais me dava prazer era vê-la submissa, olhando pra mim naquela posição, com o meu pau grande em sua boquinha.

Estava decidido em fazê-la gaguejar no meu pau, enquanto ela lutava para não permitir, empurrando meu corpo para trás e, vira e mexe tentando se soltar das minhas mãos.

Prontamente, eu voltava ao domínio, segurando-a pelos cabelos e forçando o boquete mais fundo.

Depois, tirei o seu tênis e meias, peguei aqueles pézinhos dos meus sonhos e dei uma bela cheirada. Os lambi, como nunca fiz com nenhuma outra mulher. Ela tentava me chutar, mas eu a segurava firme.

Finalmente, a virei de costas, enquanto ela lutava para não ceder. Segurei seus braços e pernas com o peso do meu corpo e fui beijando suas costas, descendo até a sua bundinha branquinha.

De frente com aquela preciosidade, enfiei a minha cara em sua bunda. Ela comprimia o rabo para não deixar expor suas intimidades, fui lambendo as bochechas da sua bundinha, guiando minha língua até o seu cuzinho. Ela continuava lutando para impedir isso e, chegava a me dar socos fortes, que pouco tinham efeito em meio aquela adrenalina louca.

Forcei que ela abrisse a bunda usando minhas mãos, queria ver aquele cuzinho à todo custo! Ela me pedia para parar, em tom ameaçador mas, eu simplesmente ignorava e continuava forçando a abertura daquele rabinho.

Finalmente consegui. Tive a vista que tanto sonhava, um cuzinho rosado e intocado. Era sem sombra de dúvidas o cuzinho mais lindo que já vi, combinando com seu rostinho de princesa.

Eufórico, abri um sorriso, enquanto ela olhava pra minha cara, incrédula e indefesa. Eu fazia questão de revezar olhando para aquele cuzinho e para seu rostinho simultaneamente.

Nessa hora, cai de boca em seu cu, enquanto ela deu um gritinho tremido e choroso, dizendo“Não...”

Lambi muito aquele rabo, enquanto ela parecia chorar e ter nojo do quão facinado eu estava fazendo aquilo.

Eu dizia muitas obcenidades para Mariana, como:

Amor, você não sabe o quão gostosinha você é...

Está chorando por quê? Olha esse cuzinho que delicioso. Não há vergonha alguma, você merece ser chupada assim bebê.

Se não fosse eu, cedo ou tarde outra pessoa iria ter esse cuzinho.

Agora você vai se tornar uma mulher de verdade, Mariana. De agora em diante, esse cuzinho será meu.

Conforme eu a incentivava, fui percebendo que ela também foi se acostumando e aceitando. Provavelmente o tesão começou a falar mais alto e, ela foi conhecendo um universo até então desconhecido, de como ela poderia se tornar um objeto sexual ao olhar de um homem.

Peguei novamente aqueles pézinhos e brinquei com eles por um tempo. Masturbava o meu pau, sentindo aquelas solinhas angelicais.

Por fim, conduzi meu pau em sua bucetinha, virgem. Ela relutou por um instante mas, aceitou. Fui enfiando devagarinho, abrindo aquele portalzinho mágico. Ela gemia e se contorcia de dor, dando espasmos.

Daí pra frente foi só alegria, a comi de todas as formas possíveis, várias posições, mesmo que naquele carro. Nos agarravamos de uma forma divina, como alma gêmeas. Ela chegou a cavalgar em mim como profissional, enquanto eu batia em sua bunda e forçava uma aceleração. Nos beijamos muito, quase o tempo todo, loucos de tesão. Gozei com camisinha, obviamente, para não correr riscos de engravidá-la.

Ficamos ali deitados por um tempo. Eu estava nas nuvens, mas algo dentro de mim dizia que ainda não era o suficiente. Sim, eu não perderia aquela chance de ter o meu troféu favorito em uma mulher, seu cuzinho.

Nessa, fui tocando sua bundinha, enquanto meu pau novamente crescia, só de imaginar aquela possibilidade. Coloquei um dedinho em seu cu, fui brincando, tocando e ligeiramente forçando. Mariana, se mexia e mostrava não aprovar.

Fiquei fazendo isso por alguns minutos, até que, ela decidiu se levantar e sair. Nessa, ativamente segurei seu braço e disse:

Aonde você vai? Ainda não terminamos.

Mariana, replicou:

Do que você está falando? Eu não quero mais, isso foi errado.

A cortando, disse:

Você acha que vou deixar você ir embora sem me dar esse cuzinho?

Ela parecia incrédula, até com medo de mim. De fato, eu demonstrava uma personalidade nunca imaginada, estava louco com aquela situação.

Mariana, disse:

Me larga, eu preciso ir! Eu tenho alguém me esperando, me solta por favor.

Eu relutava em ceder, segurando-a:

Você não vai! Eu quero esse cu garota.

Ficamos nessa por um tempo, até que ela tomada de medo, quase que chorando me disse:

Me deixa ir, por favor. Eu prometo que te dou outro dia.

Eu obviamente não queria aceitar, mas ela estava tão assustada, que comecei a tomar um pouco de juízo e pensar no problema que isso poderia dar.

Fiquei conversando com ela por um tempo, quase que intimidando, querendo que ela me prometesse que não contaria pra ninguém, muito menos me denunciaria em uma delegacia. Ela aceitou, talvez por medo, mas fato é que concordou e prometeu que me daria aquele cuzinho em outra oportunidade.

Nessa, liberei-a de meu carro, da qual ela saiu quase que correndo.

Bom, depois disso não é de se surpreender que eu fiquei bem preocupado, com medo de do nada a polícia simplesmente bater na minha porta a qualquer hora.

Mal dormia de preocupação, ficava em casa o tempo todo, e inventei uma desculpa para não aparecer no treino seguinte.

O tempo foi se passando e aparentemente nada acontecia, talvez Mariana não tenha ficado tão mal assim. Fui perguntando para colegas de kendo como estava a rotina, até descobrir se Mariana estava aparecendo por lá. Cheguei a ver uma foto dela no Instagram do dojo, onde ela estava treinando normalmente, o que me deixou mais tranquilo.

Passado uma semana, decidi que era o momento de encarar aquela situação e voltar à ir ao treino, já que, caso contrário, os comentários sobre mim poderiam crescer, e tudo o que eu não queria naquela hora é gerar especulações.

Cheguei cedo no dojo naquele dia, cumprimentei a galera que ia chegando, até a vez de Mariana. Ela passou por todos ali, evitando o contato visual comigo. Lembrando que eu fazia parte do grupinho de amigos dela, então não poderia deixar que criasse um climão, e alguém nos questionar se estavamos brigados.

Enfim, busquei me afastar um pouco deles, fingindo estar ocupado, conversando com outros membros ou até mesmo com os sensei. A tarde se passou e o treino chegou ao fim, tudo aparentemente normal.

Novamente, na saída me dirigi para guardar meus equipamentos no carro. De longe vi Mariana descendo com a galera, até um dos nossos colegas me chamar pelo nome. Meio sem graça respondi. Todos os demais pararam ali, enquanto trocávamos ideia. Ele me perguntou se eu estava bem, e lembrou que fiquei deslocado naquele dia. Também, me convidou, quase intimidando para que fôssemos a um barzinho ali perto, onde sempre frequentavamos.

Eu não tive muita escolha se não aceitar, já que se negasse, poderia parecer que realmente não queria mais andar com eles.

Seguimos para o local. Mariana praticamente não falava mais comigo, e eu também não tinha coragem de me dirigir a ela diretamente. Até que alguém realmente perguntou se estava tudo bem entre a gente.

Eu respondi que sim, olhando pra Mariana com um sorriso amarelo, enquanto ela também disse que sim, me evitando visualmente. Ofereci um copo de cerveja para Mariana, que não bebia muito. Ela só pegou e bebeu. Em certo momento, tive que me dirigir a ela pedindo para não me tratar daquele jeito em frente a galera, já que estava ficando meio que na cara que estávamos brigados. Ela rebateu dizendo: “Você quer que eu esqueça tudo o que você fez?”

Eu questionei o que seria, acusando-a de ter sido conivente. Isso deixou ela ainda mais puta comigo, me evitando mais e mais naquele dia.

Na saída, me despedi da galera e fui em direção ao meu carro em um estacionamento no Shopping. Quando estava para entrar, ouço um “ei” e sinto uma mão no ombro. Quem era? Sim, obviamente ela, Mariana.

Ela tava pistola, apontando o dedo pra mim e dizendo: “Como é? Então você disse que fui conivente? Tá maluco, você me estuprou aquele dia!”

Eu rebati no mesmo tom, dizendo que sim, ela foi conivente e eu não estuprei ninguém. Bom, talvez eu o tenha, mas também não foi como se ela não tivesse aprovado em nenhum momento.

Ela me ameaçava, me chamando de nomes baixos, e dizia que ainda poderia me denunciar por tudo aquilo.

Eu fui ficando sem paciência de novo e, amedrontado de alguém passar e ouvir aquilo. Pedi pra ela ir embora, parar de gritar, mas tudo em vão.

Até que sem ter muito o que fazer, novamente a ataquei, cobrindo sua boca, mandei ela ficar quieta. Ela se debatia, tentando tirar minha mão. Eu mais uma vez tomado pela adrenalina, a puxei pra dentro do carro. Ela resistiu, levei uns 20 segundos pra conseguir colocá-la dentro e trancar as portas. Ela tentava gritar, com o som abafado pela minha mão.

Dentro do carro, cheguei com a cabeça próxima a dela e disse: “Você se lembra o que você ficou me devendo, não é mesmo?”

Ela me olhava nos olhos aterrorizada, quase chorando.

Meti a mão em suas partes íntimas, e ela gritando e se debatendo lutava para impedir. Lambi muito seus peitinhos pequenos e comecei a desnudar-la.

Eu disse que ia tirar a mão da boca dela, e que não era pra ela gritar, ou as coisas ficariam pior. A virei de barriga pra baixo na violência, expus sua bundinha linda e, abri até ver o seu cuzinho. Ela sabia o que estava por vir. Estava em choque, com medo de dar o cu.

Ela fez que ia gritar, pedir socorro, mas eu rapidamente voltei a tapar a sua boca com brutalidade, dei um tapa em sua cara e disse pra ela parar.

Falei:

O nosso acordo era que você ia me dar o cuzinho na próxima vez, você lembra? Então por que está gritando?

A deixei falar:

Mas eu não quero, eu tenho medo. Você vai me machucar, eu sei que dói muito.

Não é verdade, eu vou ser cuidadoso. Eu não quero te machucar, só quero esse cuzinho pra mim, Mariana.

Ela choramingando:

Não, eu não quero. Vai doer...

Eu tive uma ideia, tirei minha camisa, enrolei, e a forcei a abrir a boca, a amordacei e, a virei brutalmente. Expus outra vez seu cuzinho e, sorrindo, peguei o lubrificante que ficava no porta-luvas. Disse pra ela:

Com isso não vai doer tanto, é só você relaxar.

Tirei o meu pau durão de dentro da cueca, a dominei por cima, segurando seus braços. Ela se batia e lutava para me impedir.

A disse:

Ou você relaxa, ou realmente vou arregaçar o seu cuzinho.

Ela continuou lutando, tentando me impedir, mas eu já não ligava mais pra nada.

Só pressionei o meu pau na entradinha do cu e fui forçando. Foi muito difícil, não entrava de jeito algum. O cu dela realmente era virgem e estava trancadasso. Nessa, fui usando os dedos para alargá-lo. Foi realmente bem exaustivo, ela lutava o tempo todo para não deixar.

Quando percebi que conseguiria, coloquei o pau na entrada novamente e fui descendo o meu corpo, muito mais pesado, sobre o dela.

Nessa, ela gritava abafado, enquanto eu rasgava o seu cuzinho apertadinho. Fui descendo aos pouquinhos e penetrando. Foram cerca de 15 minutos até descer tudo e sentir que bati em sua bunda. Fiquei sobre ela imobilizada mais uns 5 minutos, imóvel, aguardando que ela se acostumasse e parasse de murmurar.

Quando senti que era o momento, comecei a me mexer, levantando o peso do meu corpo. O cuzinho dela literalmente me expremia e me sugava. Era sem dúvidas a sensação mais gostosa que já senti na vida.

De repente, comecei a me mover com mais rapidez e por consequência, Mariana aumentou o choramingo, meio que dizendo “Para, para” abafado e se debatendo mais. Eu muito mais forte, continuava prensando sua bundinha contra a poltrona, aumentando gradualmente a velocidade dos meus movimentos.

Chegou um ponto onde eu só não ligava mais pra nada. Estava alucinado com aquele sentimento gostoso, vê-la sodomizada por mim, totalmente indefesa.

A peguei pelo cabelo, enrolei em minha mão direita e comecei a puxar e bombar com força. Na verdade, a maior força imaginável. Neste ponto, a minha única vontade era esfolar aquele cuzinho lindo, que nunca imaginou ser esfolado na vida.

O impacto do meu corpo e a bunda de Mariana fazia um belo estralo “Pa, pa, pa”, uma sensação indescritível, enquanto eu a xingava:

Isso, cachorra. Chora mesmo, chora putinha com o cu na pica do seu macho conquistador.

Vadia, cê nunca imaginou que daria o rabo algum dia, não é mesmo?

Chora mais, isso, vai.. implora pra eu parar.

Fiquei uns 10 minutos no máximo assim e, o gozo veio com tudo. Sério, eu acho que nunca gozei tanto quanto dessa vez. Uma sensação de outro mundo.

Depois de gozar, ficamos ali deitados mais uns bons minutos, eu ainda com o pau no cuzinho de Mariana. Quando recuperamos a sanidade, nos vestimos e conversamos mais um pouco.

Pedi pra ela não contar nada a ninguém, talvez em um tom meio intimidador mas, fato é que logo a deixei ir e, é claro, fiquei torcendo pra não dar merda. Sei que dessa vez passei muito do limite.

Felizmente, até hoje não deu em nada mas, Mariana parou de ir ao kendo. Muito provavelmente foi em decorrência disso, não querer frequentar o mesmo ambiente que eu. Uma baita pena, já que adoraria ter mais experiências sexuais como essas com ela.

Enfim, galera. Esse foi o relato de hoje. Não vou chamar de conto, pois foi algo que realmente aconteceu e, pessoas e nomes citados realmente existem. Fica a critério de cada um acreditar ou não.

Bye bye.

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Comentários

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É realmente uma pena que ela não tenha te denunciado por estrupo. Eu gostaria muitovde ler seus contos sendo abusado na cadeia.

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