Sugar Daddy de Minha Filha – Passando dos limites na primeira viagem da Baby acompanhante – Cap 6

Um conto erótico de ErikS
Categoria: Heterossexual
Contém 7063 palavras
Data: 17/05/2024 15:10:14

Após uma noite de sexo e revelações com minha filha Greta e uma boa conversa envolvendo Marcela durante o café da manhã, fui para o trabalho leve por estar dando tudo certo e principalmente pela esperteza de Greta em expor a Marcela que poderíamos ter uma relação muito mais próxima como pai e filha evitando desconfianças. E a noite que tivemos não me saía da cabeça já imaginado como seria a próxima e como se o destino conspirasse a nosso favor, antes mesmo do almoço tive a resposta.

Assim que cheguei na Empresa, um problema com uma Empresa coligada na Serra Gaúcha também de móveis, me obrigaria a viajar ainda naquela tarde para Bento Gonçalves para tentar resolver o problema no sábado e voltar no domingo à tarde.

Assim que tomei a decisão de ir, imediatamente me veio em mente começar a usufruir da companhia de minha filha como tínhamos combinado. E desta vez, se ela fosse, iria como minha Sugar Baby e se não fosse obrigado a apresenta-la como filha, manteríamos a fantasia até o retorno.

Sabia que Greta estava na aula e não gostava de a interromper, mas precisava comprar as passagens e teria que saber se ela iria ou não, mas já desconfiava de sua resposta.

‘Oi bebê. Sei que está na aula. Está ocupada?’

Pôr a ter chamado de bebê, ela já sabia que deveria entrar em nosso joguinho.

‘Para meu daddy, nunca. Estou no intervalo entre duas aulas’

‘Tenho uma proposta, mas preciso de sua resposta agora para tomar as providencias’

‘Fiquei curiosa. Pode falar. Estou sozinha agora’

‘Tenho que ir para o Rio Grande do Sul esse final de semana e gostaria de saber se você pode me acompanhar. Vamos hoje no final da tarde e voltamos domingo à noite. E quando não estiver trabalhando podemos passear e aproveitar a Serra Gaúcha’

Estranhei porque ela demorou um pouco para digitar.

‘Quase desmaiei de tanta emoção. É claro que vou e é o primeiro compromisso que meu Daddy me convida. Não poderia negar nem se quisesse’

‘Vou comprar as passagens e depois te mando o horário de embarque. Precisamos chegar antes ao aeroporto. Você tem aula hoje à tarde?’

‘Às sextas-feiras a tarde não. Por que?’

‘Vá até o shopping e compre umas roupas que uma jovem usaria em um evento mais sério. Talvez tenhamos que jantar com meu parceiro de negócios e sua esposa. E mesmo se não jantar com eles, quero você bonita para irmos a lugares mais sofisticados. Não precisa ser formal demais. E compre uma roupa para os dias também, mas se quiser pode usar jeans mesmo’

‘Meu coração está disparado e nem vou conseguir prestar atenção na aula. Com todo esse patrocínio, me sinto uma verdadeira Sugar Baby. E lingerie, compro alguma’, perguntou me enviando um emoji sorrindo’

‘Você é uma Sugar Baby verdadeira. Minha Sugar Baby. Se você quiser, compre as lingeries que gostar, mas quando estivermos sozinhos você nem vai ficar com elas’

‘Já estou toda encharcada’

‘Se acalme. A noite no Hotel nós continuamos’

‘Nem acredito que após a noite de ontem, vamos ter mais duas noites só nossas. Achei que iria demorar uns dias’

‘Também não acredito, mas vamos. Agora vá para a aula e nos vemos em casa mais tarde. E pode usar o cartão de crédito que te dei para usar em caso de emergências’

‘Estou indo. Você é o melhor daddy do mundo’

Senti que esse último daddy tinha duplo significado incluindo o pai real, mas não saí da fantasia.

‘Até mais tarde bebê’

Assim que desliguei Marcela veio em minha mente pois tinha que avisa-la que ficaria 2 dias ausentes e Greta estaria comigo. Normalmente estaria dormindo naquela hora da manhã, mas havia me dito que iria procurar apartamentos. A viagem não seria nenhuma surpresa pois muitas desse tipo aconteciam, agora a companhia de minha filha seria sim uma surpresa mesmo após aquela conversa horas antes.

‘Oi Marcela. Só quero te avisar que vou viajar a trabalho hoje à noite e volto domingo à noite. E a Greta aceitou ir comigo’

‘Oi Erik. Ficarei bem. Ao menos agora você tem alguém para não viajar sozinho. Sinto muito não ter feito isso por você’

‘Você não poderia Marcela. Liguei agora para a Greta e ela não tem nenhum compromisso importante como o seu e é por isso que pode ir junto mesmo em cima da hora. Não fique chateada. Como está a procura pelo apartamento?’

Desviei o assunto tentando não ficar nas lamentações, já que era passado.

‘Indo bem. Encontrei 2 próximos ao Hospital e já marquei visitar na próxima folga. Vou ver se encontro outros’

‘Vou com você na quarta-feira’

‘Obrigado de coração. E aproveite a viagem com a Greta para dar bastante amor e carinho que ela pediu’

‘Vou me empenhar para não a decepcionar. Agora preciso ir’

‘Boa viagem. Nos vemos em casa no domingo à noite’

O voo foi marcado para as 20 horas e teríamos que chegar no máximo as 19 horas, mesmo com o check-in já feito. Passei o horário para Greta que só respondeu sem nenhuma provocação porque estava no shopping.

Cheguei em casa as 17 horas para fazer a mala, tomar banho e dar tempo para chegar no aeroporto no horário necessário. Ao menos sempre tinha dado tempo, mas com uma mulher vaidosa junto, temia perder o voo e ter que esperar 2 horas para o próximo se tivesse lugares naquela sexta-feira movimentada.

Decidi ir até ao quarto de Greta para a avisar que tinha chego e a apressar, mas quando bati na porta ela não me deixou entrar.

– Não entre. Não quero que você veja as roupas que comprei. Já estou terminado a mala.

Atrás daquela mesma porta de onde ouvi sua primeira conversa com Leila sobre ser uma Sugar Baby e onde ela me empurrou na noite anterior e me deu uma chupada magnifica, apenas a lembrei do horário.

– Precisamos sair daqui em uma hora para não perder o avião.

– Fique tranquilo. Não vou me atrasar. Já estou pronta. Só falta a mala.

Uma hora e cinco minutos depois ela chegou até a sala linda e pronta usando jeans, mas a enorme mala que trazia me assustou, mesmo sendo uma mulher. Eram apenas 2 dias.

– Estou pronta.

– Você vai viajar por um mês, perguntei sorrindo.

Marcela devia estar dormindo, mas Greta sabiamente não arriscou me chamar de daddy.

– Nunca fui em uma viagem dessas e não sei o que levar direito. Na próxima será mais fácil.

Para facilitar chamei um taxi e quando entramos ela pegou em minha mão cruzando os dedos olhando feliz para mim. E querendo informações do que faríamos, fui dando a ela sem largar as mãos como um casal.

No aeroporto poderíamos encontrar alguém conhecido e por esse motivo não demos as mãos, mas as vezes colocava a mão em seu ombro como se a guiasse em um gesto que não seria nada suspeito para um pai com sua filha.

Tanto no aeroporto como depois no avião Greta era só felicidade e falava muito e durante todo o voo segurou novamente em minha mão.

No aeroporto de Porto Alegre, ela se soltou e começou a se comportar como uma namorada, ou como uma Baby se comportaria com seu Daddy fingindo ser uma namorada. Lá peguei o carro alugado e partimos. Por ter sido muito em cima da hora e em um final de semana não consegui reservar no Hotel que já havia ficado algumas vezes, então tive que escolher o único bom Hotel que ainda tinha quartos vagos e era o melhor de Gramado e por isso caro, justificando ter vagas sobrando.

Como estava com Greta decidi ficar em Gramado mesmo tendo que acordar cedo para ir até Bento Gonçalves no sábado porque a cidade é mais romântica e ideal para nossa primeira viagem com ela me acompanhando. O detalhe que não contei a ela era que ficaríamos em uma cama de casal.

Como nos trataram como casal no check-in não desmenti e fomos hospedados como senhor e senhora deixando Greta empolgada. Quando entramos em nossa suíte toda em madeira rustica já passava da meia-noite e teria que acordar as 6, tomar banho e café rápido para chegar a Bento Gonçalves as 10 horas. E quando sugeri a ela que ficasse descansando sozinha em Gramado, quase me matou.

– Vim aqui para te fazer companhia e vou fazer a não ser que seja proibido estar nessa reunião.

– Se falar que você trabalha na Empresa e me auxilia ninguém vai impedir.

– Pois faça isso. Não vou desgrudar um minuto de meu Daddy.

– Vamos ter que acordar bem cedo.

– Ficarei pronta na hora que você disser que precisa, mesmo que não durma essa noite.

– Talvez tenhamos que deixar para fazer amor amanhã.

Estávamos cansados e era o certo a fazer, mas não fazer amor em nossa primeira noite de nossa primeira viagem estava fora de seus planos.

– Pelo menos um papai e mamãe após tomarmos banho, insinuou.

Na verdade, era o que também queria e aceitei logo.

– Está bem. Prometo recompensar amanhã.

– Acredito em meu Daddy. Agora vamos ver se o chuveiro é bom, falou começando a se despir.

Só de a ver se despir meu pau ficou duro como aço e ela estava apenas com um calça jeans, camiseta e lingeries confortáveis, mas em seu corpo tudo parecia muito sexy. A ducha parecia uma cascata de água morna e reconfortante e de tanta água era até impossível beijar sob ela. Não tendo muito tempo aceleramos o banho e logo estávamos sob o lençol totalmente nus e excitados por cada um ter lavado o outro.

Taradinha, Greta me puxou para cima de seu corpo e me posicionado ficamos em um papai e mamãe com meu pau cutucando sua bucetinha fechada.

– Sem preliminares hoje daddy. Preciso de seu pau enorme em minha bucetinha agora. Estou tarada desde que você me convidou para a viagem essa manhã.

– Tudo bem com meu amorzinho?

– Mais ou menos. Acho que vai levar um bom tempo para ela se acostumar e se moldar a ele por causa do tamanho, mas não vou parar até que aconteça. Então não se preocupe com isso e use sua bebê como você quiser.

– Então seja boazinha e encaixe meu pau em seu buraquinho.

Senti a mão de Greta entrando entre nossos corpos, pegando meu pau e o levando com pressa até seu canalzinho sem ao menos o lubrificar, mas senti que havia tanto fluído em sua entrada que não a faria sofrer muito.

Quando encaixei metade da cabeça, ela tirou a mão e levando as duas em minha bunda me puxou para dentro de si com força. Poderia ter freado um pouco aquela penetração, mas se ela queria daquele jeito e ela mesma fazia isso, deixei à sua vontade.

Emitindo um gemido mais de dor do que de prazer, só parou de me puxar quando sentiu minha glande se chocar com o colo de seu útero e estar totalmente preenchida.

– Daddy. Agora foda sua baby e me faça justificar o patrocínio que você me dá.

Percebi que minha filhinha safada, sob a proteção da personagem de Baby, iria querer usar as palavras mais sujas que conhecia que quase não usávamos como pai e filha.

Puxei meu pau para fora e a estoquei a primeira vez, parando novamente.

– Vou te foder até você implorar para parar.

Iríamos fazer sexo só uma vez, mas não significava que gozaríamos apenas uma vez. Ao menos não Greta com seu excitação à flor da pele. Quando cansado, sempre demoro mais para gozar e após aquele dia intenso e a viagem, estava bem cansado e usaria isso para tentar cumprir minha promessa mesmo sabendo do poder de sua bucetinha sobre meu pau sempre me fazendo gozar mais fácil do que gozei em toda minha vida.

– Faça o que quiser comigo. Preciso respeitar nosso acordo e te atender no que você quiser.

Comecei a foder sua pequena buceta mais forte do que deveria e pretendia, mas sua reação me fez perder o controle.

– Assim. Amo esse pau enorme arrombando minha bucetinha. Não me importo que fique toda esfolada. Ahhhh, estou gozando.

Nem tinha chego a cinco bombadas e Greta já gozava me arranhando as costas. Ela não mentiu quando disse que estava com muito tesão desde que a convidei para viajar naquela manhã. E por seu estado vi que tinha chego a hora de a foder como não tinha feito ainda, sempre me segurando para não passar dos limites com minha filha. Seria bom ela saber o que significava aquele pedido, para o usar com cautela nas próximas vezes.

Aproveitando que o colchão era de mola e macio, afundava seu corpo pequeno a cada estocada.

– É assim que você quer ser fodida?

– Hammm. MMmmmm.

Gozando e tendo seu corpo chacoalhando com as estocadas Greta não conseguia falar. Seu orgasmo ia acontecendo e meu ritmo só ia aumentando ao invés de diminuir.

– Vou deixar sua bucetinha toda inchada de tanto foder e ainda mais gordinha.

– Arhhhnnn. Nnmmm.

– Se quiser que eu pare, de dois tapas em meu braço.

Greta nem se moveu com as unhas cravadas em minhas costas. E quando seu orgasmo parecia estar perdendo força, senti novamente suas unhas e seu corpo se retorcendo sob mim tendo um segundo orgasmo.

Não sentia suas paredes vaginas me apertando mais fortemente, porque entrava e saía rápido e com potência não dando a chance de ter essa sensação. Olhar minha preciosa filha gozando daquele jeito intenso e destemperado em meu pau me excitava poderosamente, mas o desejo de a fazer conhecer o que era uma boa foda, deixava mais fácil controlar meu gozo que queria explodir.

– Uhhhrggg. Ahhnnnn.

Greta gostava muito de falar durante o sexo para aumentar nossa libido, mas naquele momento era impossível e mesmo assim sua excitação estava fora de controle.

Com a velocidade das estocadas sentia que meu pau perdia um pouco de lubrificação porque sua bucetinha não estava dando conta daquela fricção excessiva. Temia não poder fazer todo o sexo que tinha planejado naquela viagem, mas dar aquela experiencia a minha inexperiente filha valeria a pena. E sempre haveria sua boca e seu cuzinho.

Meu ritmo agora era inabalável. Não era o máximo que eu poderia dar, mas achei que era o máximo que Greta aguentaria. De qualquer modo foi muito mais intenso que as vezes que fizemos amor antes.

Logo a senti gozar de novo tremendo toda enquanto seu corpo era afundado naquele colchão macio. Se antes de minha filha nunca tinha feito uma mulher gozar mais de três vezes em 2 ou 3 horas, Greta já tinha gozado três vezes em menos de 15 minutos.

Suas mãos se soltaram de minha costas e caíram na cama onde ela agarrou o lençol. Eu poderia falar qualquer coisa para estimular mais, mas estava concentrado em dar aquelas sensações a minha menininha nada inocente. O banho tomado pouco antes tinha sido inútil pois nossos corpos suavam deixando meu púbis escorregar mais fácil em seu ventre pelo suor que era produzido.

Eu pingava sobre seu rosto e colo, mas não estava cansado. Sem me dar conta que um orgasmo havia terminado, percebia que Greta tinha entrado em outro e depois do quinto perdi a conta. Evidente que cada um ia sendo menos intenso e mais curto que o anterior, mas nunca tinha presenciado algo semelhante.

Estava impossível me segurar mais até que senti sua mão dando dois tapas em meu braço me pedindo para parar, então relaxei e explodi em seu útero uma enorme quantidade de sêmen, sem dúvida a maior de minha vida antes ou depois.

E de forma inacreditável, sentir meu esperma a inundando a fez gozar uma última vez não tão forte e não tão longo, pois terminou antes que o meu que parecia não acabar. Quando terminei de a estocar, seu corpo estava totalmente largado como se fosse uma boneca de pano e então a deixei terminando aquele abuso solicitado, aceito e não recusado em momento algum até o final.

Àquela hora da noite e cansados era impossível até mesmo apagar a luz e a única coisa que consegui fazer foi perguntar se ela estava bem.

– Você está bem?

E sua resposta me deu o alivio que eu precisava para cair em um sono profundo.

– Nunca estive melhor em minha vida.

Dormi no máximo 5 horas até que o despertador tocou. Achei que Greta estaria exausta e desistiria de ir comigo até Bento Gonçalves para ficar descansando e me esperando para quando voltasse do trabalho, mas quando abri os olhos estava em frente ao espelho terminado de arrumar seu cabelo e estava deslumbrante.

Sem perceber que eu tinha acordado vi que a roupa que vestia era um terninho feminino cinza muito elegante que uma executiva usaria. Ou uma arquiteta. Não era formal demais, mas no ponto certo impondo respeito. Aquele tecido macio em suas formas a deixava atraente, mas não aquele atraente de quem procura atenção. Seu bumbum lindo e redondo ficava escondido sob a parte de trás de seu paletó feminino bem acinturado. E pelo espelho vi que usava uma camisa verde bandeira com botões que combinava com seus olhos. Seus cabelos estavam presos em um rabo trançado e na frente havia uma franja lateral.

Me sentei na cama e a admirei mais alguns segundos antes que ela percebesse e quando me viu sorriu toda animada, muito diferente do que imaginei de como estaria naquela amanhã após aquela noite.

– Uau. Você está maravilhosa e usando a roupa perfeita para nossa reunião. Até parece a dona da Empresa, brinquei.

– Obrigado. Já que você disse que me apresentaria como alguém que trabalha com você, comprei essa roupa pensando nisso.

– Perfeita. Foi uma ótima compra. Você está linda. A Leila precisaria ver a Arquiteta bem vestida que você está agora.

– Obrigado. Com certeza ela iria aprovar.

– A que horas você se levantou?

– Uma hora e meia atrás.

– Depois da noite que tivemos?

Eu estava sugerindo que pelo cansaço não a esperava ver tão animada, mas ela levou pelo outro lado. O safado, é claro.

– Você está falando da noite que quase desmaiei de tanto prazer?

– Achei que você estaria exausta e toda dolorida e talvez nem fosse comigo para Bento.

– Toda dolorida eu estou. Muiiito. Mas depois da noite que você me proporcionou, não quero ficar um segundo longe de você. E amanhã a noite quando chegar em casa, posso descansar.

Eu já estava em pé a caminho do banheiro para tomar meu banho.

– Fiquei preocupado de ter te machucado.

– Relaxe. Estou aqui em pé, não estou. Só que teve um efeito colateral, falou séria me deixando preocupado.

– E qual foi?

– Nenhuma mulher que é fodida como eu fui vai deixar de se apaixonar pelo homem que fez isso. Então agora estou totalmente apaixonada por você, falou sorrindo.

Tínhamos combinado que aqueles dois dias seriam totalmente destinados à nossa brincadeira de Daddy e Baby, mas o que Greta me falou era importante demais.

– Posso fazer um parêntese em nossa fantasia?

– Pode, mas depois quero voltar nela até chegarmos em casa.

– Você disse que está apaixonada a seu Daddy ou seu pai?

– Não é a mesma coisa?

– Não. Durante a fantasia, você pode estar falando isso sem ser verdadeiro e só para deixar mais interessante. Se for ao pai, é de verdade.

– Já sou imensamente apaixonada por você papai. Só falei a meu Daddy o que já sinto. Agora sou apaixonada pelos dois, falou sorrindo.

– Também sou apaixonado por você filha. E também sou apaixonado por você, bebê, falei dando o sinal que tinha voltado a fantasia.

– Vá tomar banho daddy. Não vejo a hora que olhem para mim a seu lado imaginando que somos amantes. Nós somos amantes, mas eles não vão saber de nosso outro segredinho.

Quando entramos no salão do café da manhã haviam poucos hospedes porque ainda era muito cedo, mas todos olharam com admiração para Greta me deixando orgulhoso.

No início da viagem fui explicando a ela tudo o que podia sobre o tema da reunião, pois mesmo se não participasse da conversa não a queria alheia ao assunto e interessada prestava atenção.

Eventualmente esse assunto terminou porque eram 2 horas de viagem e é claro que Greta não deixaria de falar sobre a noite anterior.

– Papai, vamos fazer um parêntesis em nossa fantasia de novo?. Quero falar algo como filha.

– Pode falar filha.

– Ontem à noite você me surpreendeu muito.

Não entendi, porque só havia feito o que ela tinha pedido e foi o que respondi.

– Por que? Só fiz o que você pediu.

– É verdade, mas nunca imaginei que você teria coragem de fazer com sua menininha o que você fez. Não que esteja reclamando, pelo contrário. Foi maravilhoso. É que nas vezes anteriores sempre senti que você não ia até o fim no que poderia por ser meu pai. Ontem à noite não.

Estávamos à luz do dia e em um momento nada sexual, mas era sobre sexo e não me intimidei de falar como devia.

– Você pediu para ser fodida e eu te prometi te ensinar tudo sobre sexo, então te fodi como você queria. Agora você sabe como é e quando deve pedir, pois não é sempre.

– Não é mesmo. Nunca gozei tanto e tão rápido e acho que nunca vou superar o que aconteceu ontem à noite, mas foi sexo para satisfazer um apetite incontrolável. Eu gozava sem parar sem poder curtir você direito. E acho que nem você curtiu só pensando em me fazer gozar.

– É isso mesmo. Isso é para aqueles momentos que estamos subindo pelas paredes de tanto tesão.

– Lição dada, lição aprendida papai. Claro que vou querer de novo, mas prefiro quando sinto sua pele na minha, sua quentura e sua pulsação dentro de mim e ontem não consegui. Acho que tem mulheres que me matariam se me ouvissem falando isso, sorriu.

– Esse tipo de sexo é insustentável por muito tempo se for feito constantemente, mesmo para as mulheres que adoram. As que te matariam, acho que seriam só as que nunca foram fodidas assim, falei sorrindo.

– Acho que sim. Tantas devem querer ao menos uma vez e nunca tiveram. E a maioria por não ter coragem de dizer ao parceiro que querem. E papai, dizer que não é para se fazer sempre não significa que não quero. Além do que você tem ainda muitas coisas para me ensinar e sei que algumas são tão intensas como essa e quero muito experimentar.

– Não se preocupe, não vou ter dó de minha menininha, sorri.

– Não tenha. Vou adorar.

Continuamos conversando sobre outros assuntos e quando chegamos para a reunião todos ficaram surpresos com sua presença pois não a conheciam, mas mais do que surpresos ficaram abobados com sua beleza. E como havíamos conversado, não a apresentei como filha.

– Essa é a Greta e ela trabalha comigo na Empresa.

Fiquei imaginando se em suas cabeças pensavam que Greta era minha amante, mas inesperadamente até para mim ela entrou na conversa dando boas sugestões me deixando feliz por ver que ao contrário do que ela mesmo disse para Marcela, tinha sim capacidade de negociar em meu lugar. Sabendo de seu sonho de ser arquiteta, nunca a forçaria e nem insistiria para que tomasse meu lugar, mas se ela manifestasse interesse, ensinaria tudo que precisaria saber.

Fomos convidados para almoçar com nossos anfitriões e aceitamos e o tempo todo percebia o olhar de admiração de algum deles e delas em Greta, muito pela beleza, mas também pela simpatia e desenvoltura com que se portava.

Além de a trazer para mais perto de mim, aquela decisão de a fazer me acompanhar parecia ter tido um duplo acerto. Fomos também convidados para jantar com o proprietário da Empresa e sua esposa, pois nossa reunião continuou após o almoço, mas para não ir dirigindo tão tarde para Gramado, não aceitei me comprometendo a ficar em um Hotel em Bento Gonçalves na próxima visita.

Felizmente ainda não havia escurecido durante o retorno naquela estrada perigosa e ela pareceu mais curta pela empolgação de Greta por não ter feito seu pai passar vergonha, em suas palavras, porque em minhas palavras ela tinha me feito sentir muito orgulho.

E sem dizer nada a ela, me senti ainda pior por ter sido um pai tão distante e não ter conhecido minha filha verdadeiramente como ela era. Só que com sua alegria, logo esse sentimento foi esquecido.

Quando estávamos chegando em Gramado decidi a agradecer pela companhia.

– Obrigado pela companhia na reunião filha. Você impressionou a todos, inclusive a mim e deu ótimas sugestões mesmo com pouco conhecimento prévio.

– Eu que tenho que agradecer por ter me convidado, pois aprendi muito. Fiquei hesitante achando que só iria te atrapalhar, mas no fim pude participar e até ajudar. Se você quiser, posso te acompanhar sempre, desde que não atrapalhe a Faculdade.

– Fico feliz. Claro que vou querer. Além da ajuda que você deu, estar todo esse tempo com você é maravilhoso.

– Também acho. Agora você não precisa fazer tudo isso sozinho. Devia ser bem chato sem companhia.

– Muito chato, mas melhor do que companhia é ter a companhia de minha filha. Vamos tirar todo o tempo de atraso. Acho que nunca estive tão feliz, falei deixando rolar algumas lágrimas.

Me vendo, também de seus olhos corriam lágrimas.

– Também nunca fui tão feliz papai. Além do pai que sempre me fez falta, agora tenho o combo completo. O pai amoroso, o homem e o amante, falou sorrindo.

– Só que a partir de agora vou voltar a ser seu Daddy, pois preciso que minha Baby atenda algumas solicitações.

– Sua Baby vai adorar atender suas solicitações. Só preciso tomar um banho e trocar de roupa. Essa roupa é muito séria.

– É séria, mas você está muito gostosa com ela. Adorei sua escolha.

Por não querer me deixar ver a roupa que usaria, Greta me fez tomar banho e descer para o Bar no Lobby para a esperar e quando a vi caminhando em minha direção após sair do elevador, meu coração palpitou mais rápido.

Como entendo de móveis e não tecidos, não consigo descrever bem o que via. Não era aquele grudado em seu corpo que marca calcinha e sutiã, mas seu vestido até acima dos joelhos era sexy, muito sexy. O tecido preto acompanhava suas formas se moldando a elas, mas por ser mais grosso não haviam marcas. O decote partia com dois triângulos da parte de baixo de seus seios e iam se afunilando até atrás do pescoço onde estavam amarrados valorizando aquelas gotas perfeitas. Com certeza não havia um sutiã.

Seus cabelos loiros não tinham mais a trança que usou durante o dia e estavam lisos e esvoaçantes emoldurando seu rostinho com uma maquiagem mais intensa para um compromisso noturno. Suas pernas vestiam meias pretas transparentes e no pé um sapato relativamente alto.

Com seu caminhar até mim sendo acompanhado pela maioria dos presentes no Lobby, minha linda filha poderia ser naquele momento uma modelo fazendo publicidade de shampoo, de roupas ou perfume. E como estava vestida poderia ir a um evento social, a um barzinho ou a um restaurante elegante e seria notada por todos.

No peito batia uma emoção por ter uma filha tão linda e pelo que fez na reunião horas antes, inteligente e competente. Era muito orgulho para o pai, mas o homem também se manifestou com meu membro ficando rapidamente ereto. Se não houvesse ninguém em torno a nós naquele momento a deitaria em um daqueles sofás confortáveis do Lobby e a foderia como na noite anterior. Com muita gente ao redor, fui despertado daquele estado de contemplação por meu nome.

– Como estou Erik?

E assim que perguntou, se inclinou para a frente e me deu um selinho sob os olhares curiosos. Levantei-me e segurando sua mão me afastei a olhando de cima a baixo.

– Você está divina Greta. Simplesmente divina. Como uma atriz de cinema.

Feliz, me deu outro selinho.

– Você também está lindo como uma ator. Você está sempre lindo. E nem com esse salto chego perto de sua altura, mas gosto de ter um homem alto e forte ao meu lado. Vamos.

Cheguei até seu ouvido como se fosse a beijar na bochecha e falei baixinho.

– Na verdade o que quero mesmo é ir para o quarto. Você me deixou duro.

Sorrindo, Greta disfarçou e olhou para a frente de minha calça e viu o que tinha causado. Eu já o tinha ajeitado quando me levantei, mas ela conseguiu ver como fiquei. Saímos caminhando de mãos dadas e antes de deixar o Lobby foi ela quem veio até meu ouvido.

– Estou toda dolorida e ardida de ontem e você terá que ser bem amoroso, mas pelo lado B você pode fazer o que quiser, falou toda safadinha.

Já tínhamos saído pela porta do Hotel e mesmo cheio de gente a puxei para minha frente e a beijei com muito tesão não me importando se um improvável conhecido nos visse.

Como estávamos hospedados bem perto de ótimos restaurantes de Gramado fomos caminhando até um indicado pelo Hotel que era bom e reservado e sem aquela muvuca de gente falando alto. Quando vi os preços no Menu, entendi o porquê era tão reservado, mas com a companhia especial o que menos me importava eram os preços.

Em nosso joguinho, naquele momento era minha Baby que estava ali sentada a meu lado, mas ter minha filha junto recuperando o tempo perdido não tinha preço para mim.

A pedido, fomos colocados em um canto no fundo do restaurante e nos sentando de costas para a parede tínhamos a visão de todo o interior. Preocupados em atender clientes exigentes, ninguém ficava olhando para nós e antes mesmo de sermos atendidos, aproveitei a privacidade que a toalha da mesa dava e levei minha mão ao joelho de Greta e fui subindo pela coxa sentindo a meia sobre sua pele.

Não demorou e senti rendas e então a meia terminou e minha mão sentiu o delicioso calor de sua pela macia e aveludada. E quando estava próximo de tocar sua calcinha, o garçom veio até nós.

Após fazer o pedido, recebemos a notícia ruim e boa ao mesmo tempo que o jantar demoraria mais do que o normal porque o restaurante estava movimentado. Estávamos com fome, mas com uma mulher daquela ao meu lado, porque ter pressa?

Conversando sobre o que aconteceu naquele dia e de como ela gostou de participar da reunião, me contive até que o vinho e o aperitivo chegaram. E após brindarmos e darmos alguns goles, coloquei a taça na mesa e minha mão voltou a sua coxa onde tinha parado. Sentindo a proximidade de sua calcinha Greta deu uma rápida interrompida no que falava, mas depois continuou como se nada estivesse acontecendo.

Estar de frente para todo o salão tinha a vantagem de ver todo os rostos, mas a desvantagem era que todos também poderiam ver nossos rostos. Felizmente as luzes eram bem fracas com alguns lampiões decorativos o que nos daria um pouco de cobertura.

Audacioso como nunca fui em público com outras mulheres, a lateral de minha mão chegou a sua calcinha sentindo o calor que emanava de sua bucetinha. E levando minha mão para cima e para baixo em sua virilha esfregava sua fenda.

– Daddyyyy, falou baixinho.

– Continue conversando.

Querendo dar algo diferente a minha filha safadinha comecei esfregar com mais pressão fazendo-a parar o que falava de pouco em pouco. Observando que todos que trabalhavam no restaurante continuavam correndo de um lado para outro sem se importar com o que acontecia em nossa mesa e os clientes de frente para nós ou olhavam o menu ou conversavam, decidi ir além.

Deixei sua coxa e com a mão espalmada fui subindo por baixo do vestido até encontrar a cintura de sua calcinha de renda perto do umbigo me revelando que era uma daquelas altas e sensuais me deixando ainda mais tarado.

Comecei a entrar por baixo dela e fui descendo por seu ventre com seus olhos se arregalando e seu rostinho mostrando toda a excitação. Nem a deixei dizer nada sobre o que eu fazia.

– Continue me contando o que estava contando.

Greta estava falando do desejo de poder me acompanhar em próximas reuniões, mas já tinha perdido o nexo do que falava. Escorregando por sua pele macia senti quando ela abriu as pernas facilitando meu acesso e então cheguei em sua bucetinha lisinha como a pele de um bebê e a espalmei sentindo o calor intenso.

Eu observava o salão, mas por baixo daquela mesa e aquela toalha que ia quase até os pés, nem o garçom em pé ao nosso lado notaria qualquer coisa se eu não mexesse o braço e se Greta não fizesse caretas.

Com a mão esquerda peguei a taça e no momento que dava o primeiro gole, enfiei o dedo médio dentro de sua fenda encontrando-a toda melada e quente como fogo. Brinquei um pouco com meu dedo para cima e para baixo dentro daquela pequena delicia sem tocar seu clitóris, mas mesmo assim Greta parou de falar e com as duas mãos agarrou meu braço logo abaixo da altura da mesa para não me deixar a tirar de lá.

Era muito excitante tentar levar pela primeira vez em minha vida uma mulher a gozar em público e certamente muito mais porque levaria minha própria filha ao gozo na frente de tanta gente. Quando decidi ir para seu clitóris, percebi o garçom vindo em nossa direção e parei os movimentos e chamei atenção de Greta para que largasse meu braço. Só que meu dedo que apenas corria em sua fenda penetrou seu canal até a segunda junta, tirando um gemidinho um segundo antes do garçom parar ao nosso lado.

– Tudo bem? Precisando de algo, perguntou olhando para Greta enquanto enchia nossas taças de vinho.

Greta estava muda temendo dar bandeira que tinha o dedo de seu pai enterrado em sua intimidade, então fui eu quem respondeu.

– Tudo ótimo. Melhor impossível.

– Vou tentar apressar o prato de vocês.

– Não tenha pressa. Está sendo um prazer curtir esse momento em um lugar como esse.

Ele via que eu estava com uma mulher mais jovem e linda e quase com certeza pensou que eu quisesse exibir minha conquista e não tinha pressa, mal sabendo a realidade de nossa relação. Assim que se afastou o suficiente, Greta não conseguiu mais segurar e gemeu.

– Hummmm daddy. Quase gozei na frente dele de tão excitada com esse dedo dentro de mim.

– Então é melhor fazer minha bebê gozar antes que ele volte.

– Você está muito safado. Nem eu imaginei isso.

– Nunca fiz isso com mais ninguém e só estou fazendo porque minha bebê é muito safadinha e gosta destas coisas.

– Sua bebê safadinha está adorando daddy. Me faz gozar.

Ela voltou a segurar meu braço com uma mão e a outra foi por baixo da toalha segurando meu pau.

Tirei meu dedo de seu canal vindo todo encharcado o que ajudou pois fui até seu clitóris e comecei a esfregar primeiro de leve para cima e para baixo e depois fui aumentando o ritmo, sempre de olho no salão. Greta não conseguia mais manter os gemidos, mas eles eram muito contidos. O engraçado eram as caretas que fazia tentando disfarçar o prazer que sentia.

Uhhnnn. Ahhhhimmmm

Brinquei uns 3 minutos alternando em colocar mais ou menos pressão e ficaria a noite toda dando aquele prazer a minha menininha, mas tinha que terminar logo ou poderia ser interrompido. Me inclinado em sua direção até próximo a seu ouvido quando comecei um ritmo constante rodando em seu grelinho, a provoquei.

– O que minha bebê quis dizer quando falou que posso fazer o que quiser no lado B?

Tentando disfarçar sua excitação Greta não conseguia responder.

– Me diz bebê. Não entendi o que você quis dizer.

Ela se esforçou e me respondeu baixinho entre paradas na frase.

– Você daddy..... pode fazer na posição....que quiser e até me deixar....dolorida também como me deixou no lado A.

– Vestida toda sofisticada, mas é um verdadeira putinha.

Seus olhos giraram e seu corpo começou a tremer sentada na cadeira de frente a tanta gente, felizmente protegida em parte pela penumbra do ambiente.

– Sua putinha daddy. Só sua, falou enquanto gozava quase silenciosamente e eu vigiava o salão.

Não só foi intenso como foi longo me preocupando um pouco, mas minha menininha conseguiu ter seu orgasmo sem ser importunada enquanto meu dedo escorregava por sua fenda sem mais tocar seu clitóris sensível.

Assim que terminou deixei aquela coisinha gostosa tentando não esfregar o dedo na calcinha para não perder seu néctar grudado nele e quando puxei minha mão de baixo da toalha, olhei para todos os lados e não vendo ninguém olhando para nós, lambi aquele seu suco delicioso sob seu olhar incrédulo.

– Que delícia. Esse aperitivo maravilhoso vai deixar meu jantar muito melhor, falei com cara de safado.

Greta estava prostrada ainda inclinada para trás na poltrona quase dando na cara que tinha gozado e eu estava realizado por ter proporcionado aquele orgasmo e não me importava se alguém desconfiasse já que não nos pegariam em flagrante. Não demorou e ela se recuperou.

– Você é louco daddy? Na frente de toda essa gente?

– Você não gostou?

– O que você acha? Foi muito intenso e mesmo se não tivesse falado aquela sacanagem, ia gozar do mesmo jeito.

Foi só após falar, que ela se deu conta e olhou em volta, mas não parecia que alguém tivesse ouvido. Então voltou a falar baixinho.

– E se alguém nos pegasse?

– Como? Poderiam desconfiar, mas não pegar já que estávamos protegidos pela toalha e eu tiraria minha mão antes que alguém a levantasse. E se insistissem mostraríamos que somos pai e filha e o que estavam afirmando era um absurdo.

– Você está ousado e nunca foi assim.

– Além de querer satisfazer minha bebê safadinha, você me faz querer algumas aventuras novas em minha vida.

– Que bom que te inspiro. Me surpreenda dessa forma quantas vezes quiser. Amei, só que você arruinou minha calcinha que tinha colocado para te seduzir. Vou ter que ir até o banheiro.

– Se ela estiver melada e com seu cheirinho, vai me seduzir muito mais fácil.

– Você é um safado. Já volto.

Acompanhei Greta se levantar, ajeitar o vestido e ir em direção ao banheiro com o pau duro e imaginando tudo o que ainda faria com ela no futuro próximo. Minha transformação foi incrível, pois mesmo a achando linda e gostosa sempre a enxerguei como minha filha intocável. Não só intocável, mas toda frágil e delicada.

Mesmo naqueles momentos que me enchiam de remorso quando fantasiava a ter no passado, era sempre de um modo respeitoso e fazendo amor com carinho e amor, nunca aquela luxuria que nos consumia em nossos momentos de amor. Da mesma forma que ela se transformou sob meu olhar de pai de uma garota frágil para poderosa que sabe o que quer, mesmo quando foi para dizer que queria testar a submissão, fui transformado por ela em um homem que queria sexo além dos limites que tinha traçado antes em minha mente.

Quando voltou, ela tinha se recomposto e estava aquela mulher divina que desfilou no Lobby do Hotel para mim e para todos os homens que estavam lá.

– Daqui para frente sempre vou levar uma calcinha na bolsa. Você não imagina como está melada. Sorte que tinha um absorvente.

– Você poderia ter ficado sem calcinha, provoquei.

– Até pensei, mas só de ficar lembrando vou ficar escorrendo o jantar inteiro e poderia manchar o vestido. Sinceramente não estou te reconhecendo.

– Você que me deixa assim bebê. Toda vez que te vejo caminhando com esse vestido, tenho vontade de te pegar, dobrar você na mesa e fazer amor ali mesmo. Você está muito linda e gostosa.

Greta demorou um pouquinho para responder e sabia que estava maquinando alguma coisa.

– Lá no quarto do hotel tem uma mesa de madeira e parece bem forte, falou insinuando.

– Você tem razão.

Enquanto falava um pensamento muito sacana veio em minha mente. Não iria contar, mas deixar no ar. Então continuei.

– Se eu te pegar e dobrar sobre ela, seu rosto estará para fora da borda na frente e seu bumbum pendurado na borda do outro lado. Hummmm.

– O que você pensou, perguntou curiosa e excitada.

– Surpresa. Você só não pode comer muito.

– Você sabe que sempre como pouco. O que você pensou, me diz.

– Acabou de ter um orgasmo e já está taradinha de novo?

– Você fica me provocando.

Felizmente vi o garçom vindo em nossa direção com nosso jantar ou Greta iria conseguir me convencer a contar. Em minha mente tentava me lembrar se aquela mesa tinha um pé único no centro ou quatro pés que a deixaria mais estável e me ajudaria.

Durante o jantar, conversamos de outros assuntos, mas também elaborava meu plano. Precisaria de quatro gravatas para amarrar seus pulsos e tornozelos nos pés da mesa, mas tinha só duas. Então me lembrei que poderia usar minhas cintas ou melhor ainda, as cintas dos roupões do hotel.

Minha filha teria um dos desejos que revelou a mim atendidos que era ser amarrada, mas me disse que não queria que fosse por muito tempo, só que ainda não sabia o que era muito tempo para ela. Meu pau não diminuía pensando no que faria com minha menininha, pois queria usufruir de todas as possibilidades que eram sua boca, sua bucetinha ainda esfolada e seu cuzinho. E já sabia como faria para não a deixar presa tempo demais. Quando terminasse teria gozado em todos seus orifícios. Ao menos era meu plano.

Os preços altos foram justificados pois o jantar estava excelente e a sobremesa um primor. Quando terminamos e paguei dando uma boa gorjeta, só pensava no que faria com Greta, mas precisando fazer um pouco a digestão ficamos passeando de mãos dadas pelo centrinho de Gramado e para meu espanto, minha filha me surpreendeu da melhor forma quando quis comprar um presente para Marcela, enfim parecendo reconhecer que ela tinha sido uma boa mãe para ela.

Na verdade, até me emocionei, pois uma de minhas maiores preocupações durante sua adolescência foi ela não ter sua mãe verdadeira, mas mais madura enfim se rendia e demonstrava que tinha sentimentos de mãe por Marcela. Não fiz nenhum comentário para que não se sentisse pressionada, e se já fazia espontaneamente, porque a pressionar?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive ErikS a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delícia o relato da viagem de vocês.. queria um macho como vc me fudendo assim gostoso.

0 0