Prostituta por uma noite

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1644 palavras
Data: 19/05/2024 04:34:29

Olá, sou a Ana(nome ficticio) e quero contar uma história real que vivi há alguns meses. Tenho 24 anos, loira natural, olhos verdes, corpo de academia, seios naturais e durinhos e uma bunca redondinha. Sim, eu chamo muita atenção por onde passo e adoro isso. Principalmente na academia. Tenho uma vida normal mas sempre tive uma fantasia: a der ser uma prostituta por uma noite. Saber como é ser abordada, como seria a sensação na hora H. Tudo isso sempre mexeu com a minha imaginação mas nunca tive coragem de pensar seriamente no assunto. Porém, acabei tirando férias em fevereiro num período que ninguém está de férias e acabei ficando a maior parte do tempo em casa, sozinha. Então comecei a pensar mais nessa fantasia. A princípio só para me masturbar durante a noite mas com o tempo comecei a pensar seriamente em fazer. Eu passava após o serviço por uma rua onde ficavam garotas de programa e travestis na calçada e me imaginava ali e como seria a sensação de estar junto. Até que depois de dias pensando sobre o assunto resolvi realizar a minha fantasia. Arriscar mesmo, foda-se. Então comecei a planejar como eu faria. O primeiro problema a ser resolvido seria arrumar um lugar em que eu não corresse o risco de ser reconhecida. Então pensei em ir até a saída da cidade onde eu já havia visto algumas garotas fazendo ponto, pois ficava próximo a um motel. Com o lugar escolhido faltava escolher o dia. Então resolvi ir numa sexta feira a noite...Eis que chega o grande dia e fui a uma sexy shop que ficava numa galeria meio escondida no centro da cidade para comprar minhas roupas. Roupas compradas voltei pra casa para tomar um banho. Era por volta das 21h comecei a me arrumar. O nervosismo começou a bater, meu coração acelerava. Eu pensei seriamente em desistir. Por vezes deixei a roupa de lado e deitei na cama pra mexer no celular e esquecer. Mas me levantei e tomei coragem. Eu iria até o final. Fiz uma chapinha no cabelo, coloquei uma maquiagem forte, batom vermelho, brincos, uma blusinha cavada que realçada ainda mais meus seios, uma mini saia vermelha para contrastar com minha pele branquinha, um salto para levantar bem minha bunda e uma calcinha preta e pequena de renda. Porém, quando me olhei no espelho vi que a saia era pequena demais. Qualquer movimento que eu fazia aparecia a minha bunda. E pior que eu não tinha nenhuma outra. O jeito era ir com ela mesmo. Se era para deixar os homens loucos então iria apelar mesmo. Eu estava deliciosa. Fui até o carro com cuidado para nenhum vizinho me ver e comecei e dirigir até a saída da cidade. Era um dia em que havia chovido muito e não haviam muitas pessoas na rua e nem nos bares e lanchonetes. Cheguei rapidamente aonde eu queria e estacionei o carro. Talvez por conta do tempo não havia nenhuma garota fazendo ponto ali. Tomei um pouquinho da bebida que havia trazido para tomar coragem e saí do carro. Fui andando e fiquei parada na calçada enquanto os carros passavam. Muitos buzinavam. Geralmente nós mulheres não gostam que homens buzinem mas neste caso me deixava com tesao. Me sentir desejada. Passou uns 10 minutos e achei que ninguém ia parar, até que um carro veio devagar e parou ao meu lado. Meu coração quase saiu pela boca. Era um rapaz de vinte e poucos anos que não me agradou muito. Sugeri um valor de programa alto propositalmente e ele desistiu. Mais uns 5 minutos se passaram e uma caminhonete parou ao meu lado. Era um homem de uns 40 anos, mulato, um pouco gordinho mas se vestia bem. Sugeri um valor e ele aceitou. Pois é, iria acontecer mesmo. Agora não tinha como voltar. Meu coração palpitava enquanto ele seguia ao motel. Passamos pela portaria e entramos no quarto. Ele estava visivelmente excitado. Eu estava realmente deliciosa. E por incrível que pareça, mais calma. Sem muita cerimônia ele baixou as calças. Eu me ajoelhei e comecei e chupar. O pau dele era normal, um pouco grosso mas normal. Eu subia e descia com minha boca manchando o pau dele com meu batom. Eu punhetava e chupava as bolas. Ele gemia. Ele punha a mão por trás da minha cabeça e empurrava minha boca em direção ao seu pau. Quando ele fazia isso eu engasgava e babava. Logo o pau dele estava escorrendo. Parei de chupar e ele me pediu para ficar de quatro. Pedi que ele mesmo tirasse a minha calcinha. Eu estava lisinha e cheirosa. Então subi na cama, virei de costas, abri minhas pernas e empinei minha bundinha. Fiquei totalmente entregue a um estanho que nem sabia o nome. Eu, uma patricinha, loirinha, corpo esculpido em academia, cheia de frescuras, de quatro sendo fodida na buceta num motel de quinta tomando tapa na bunda. Ele fodia com gosto. Confesso que eu estava gostando. E muito. Ele pegou nos meus cabelos e cavalgou. Socava e socava. Parou por um instante e eu deitei na cama. Entao ele veio para cima de mim numa posição papai e mamãe e começou a me comer novamente. Tirou minha blusa para revelar meus seios e continuou a me comer. Fodia cada vez mais forte até que disse que ia gozar. "Pode gozar na cara?". Ele perguntou. E eu disse que podia. Ele se ajoelhou próximo ao meu rosto e soltou seu jato de porra que cobriu minha cara. Ele saiu de cima de mim e foi ao banheiro. Eu fiquei ali um tempo deitada com a cara gozada. Depois de um banho nos despedimos e ele me deixou na calçada novamente. Eu havia adorado e queria mais. Apesar de um pouco cansada fiquei um pouco mais ali parada olhando os carros passarem. O vento fazia minha saia subir. Eu adorava a sensação. Fui até o carro, refiz minha maquiagem e voltei a calçada. Logo um carro parou. Eram dois rapazes por volta dos 20 anos. Eles me fizeram um convite e confesso que não estava preparada pra isso. Cobrei o dobro do último programa. O que era um valor bem considerável mas o rapaz que estava ao volante aceitou. Não tive escolha a não ser entrar no carro e ir com eles. Um tinha 20 anos magrinho, moreno, bem vestido e o outro bem mais jovem. Entramos no mesmo motel mas num quarto um pouco mais decente. Conversamos um pouco nós três e bebemos duas ou três cervejas. Ficamos mais um tempo conversando até que o rapaz mais novo começou a passar a mão na minha perna. Nisso, o outro já baixou a bermuda e colocou o pau perto da minha boca. Eu comecei a chupar deliciosamente como eu sempre fazia. Subia e descia numa chupada molhada. Havia passado batom ainda mais forte. Eu lambia e chupava aquele pau gostoso. Enquanto isso, o outro colocava a mão por debaixo da minha calcinha e eu abria as pernas para facilitar. Ele massageava e enfiava os dedos meio sem jeito mas gostoso. Logo ele se levantou e ficou ao lado do amigo e tirou o pau pra fora. Então, eu que estava sentada na cama, me ajoelhei e comecei a chupar os dois. Bem devagar, um de cada vez sem pressa. O mais velho colocou as duas mãos por trás da minha cabeça e começou a foder minha boca. Eu não esperava por isso e comecei a engasgar. Ele socava mais forte. Eu estava assustada e com tesao. Com ânsia eu babava sem parar. Logo o pau dele estava encharcado. O amigo começou a fazer a mesma coisa. Fodia a minha boca sem dó. Começou a me dar tapas no rosto e enfiar o pau na minha boca. Eu fiz menção de pedir para parar os tapas mas no fundo estava gostando. Minha própria baba escorria pelos meus seios e eu conseguia ver meu rosto vermelho pelo espelho. Mandaram eu ficar de quatro e eu abedeci. O mais velho começou a me foder. Puxava meu cabelo, me estapeava enquanto o outro olhava. Fodia com vontade. "Rebola no meu pau, vagabunda". Ele dizia. E eu rebolava feito a puta de rua que eu era. Entao ele parou e perguntou: "quer mais?". Eu respondi que sim. "Então pede". Eu dizia: "Me fode, fode a tua puta". Então ele fodeu mais e mais. Logo ele deu lugar ao outro rapaz que continuou a me foder. Confesso que minha buceta estava doendo. Afinal, já era o terceiro pau me fodendo aquela noite. Então o rapaz mais velho deitou de costas na cama e mandou eu sentar nele. Quando sentei o outro já veio também. Eu sabia o que eles iam fazer. Empinei minha bundinha e deixei que penetrasse. Que delicia, um pau na minha buceta e outro no meu cuzinho. Eles fodiam sem dó, sem pena. Não estavam nem aí pra mim. Afinal, para eles eu era apenas uma puta que eles pegaram na rua. Eu gemia, gritava de tanto tesão. Pela primeira vez aquelea noite eu gozei. E gozei forte. Quando cansaram de me foder, mandaram eu ficar de joelhos no chão. Dessa vez o mais novo veio primeiro. Começou a bater punheta próximo ao meu rosto e logo veio um jato de porra quente que escorreu pela minha cara e peito. Logo veio o outro e gozou na minha boca. Mandou eu engolir e eu engoli. Satisfeitos me levaram de volta a calçada. Entrei no meu carro ainda com tesao mas completamente exausta. Meu cu e minha buceta estavam doendo tanto que mal podia sentar. Havia realizado a minha fantasia e foi melhor do que o esperado. Nunca mais fiz de novo(ate agora)e isso vai ficar apenas na lembrança. Espero que tenham gostado de eu compartilhar essa experiência com vocês...bjos

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Comentários

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Se realmente a experiência foi repetida,traga para os leitores apreciarem

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Gostei do conto ,só não entendi o trecho " nunca mais fiz de novo (até agora).. Será que não ficaria melhor você substituir por uma expressão melhor,como ( recentemente) .

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Apesar de não ser um conto real,ser apenas fictício, foi muito bom!

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Adorei o seu conto e adoraria prosar com vc, minha namorada fez programa por duas vezes e hoje ela é louca para passar uma noite na sona: euamoavida2020@gmail.com

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