EVELYN – Orgia do casal com machos dotados - Capítulo 4
Uma série de Evelyn do ménage“Corno servido, marido usado” Foi ideia minha. Eu queria mais. Mais domínio, mais humilhação. Queria olhar pro meu marido e ver ele ajoelhado, pelado, servindo ao homem que me comia melhor do que ele jamais conseguiu. Mandei uma mensagem pra Jorge: “Hoje, você vai me foder na frente do André. Ele vai ver. Vai segurar. Vai limpar. Vai agradecer.” A resposta veio curta: “Perfeito. Quero ver ele de quatro, babando.” Preparei tudo em casa. Luz baixa, vela acesa, vinho só pra mim. Coloquei André nu no chão, de joelhos, com a coleira no pescoço. — Hoje você vai me ver ser comida como mulher de verdade. Vai servir a mim e ao Jorge. Vai lamber, segurar, obedecer. E nem vai tocar nesse pau seu, entendeu? — Sim, amor… eu sou seu corno… faço tudo que você mandar… Jorge chegou de camisa aberta, calça larga, aquele cheiro de macho alfa que dominava o ambiente. Olhou pro André no chão e riu. — Esse aí que acha que é homem? — Não, Jorge. Isso aí é meu corno de estimação. Ele sentou no sofá, abriu a calça e puxou pra fora aquela rola grossa, preta, cheia de veias, já meia dura. André olhava, cheio de tesão, ofegante, humilhado. A diferença entre os dois era gritante. — Vem, minha gostosa — Jorge disse, abrindo os braços. Eu fui de joelhos até ele, subi no colo, encaixei aquela rola inteira na minha buceta quente e já latejando de tesão. A cabeça inchada da rola dele abriu meus lábios num gemido alto. — Isso, me fode… na frente do corno… faz ele ver como eu sou usada… Jorge metia com força, com estalos molhados e sádicos. Me puxava pelos cabelos, me chamava de vadia, casadinha gostosa, me fazia gozar gemendo alto no colo dele. — Segura a bunda dela, Corno. Abre pra mim meter melhor. André veio rastejando, segurou minhas nádegas, abrindo meu cu com as mãos, como um garçom oferecendo prato. Jorge metia mais fundo ainda. Com a mão no meu pescoço, ele me dominava por completo. — Olha bem, André… tá vendo como ela grita quando entra uma rola de verdade? — Tô vendo… ela nunca gritou assim comigo… que delícia... — Claro que não. Tu tens pau de criança. Ele me colocou de quatro, pediu que eu fizesse um 69 com o André deitado por baixo, enquanto ele veio por traz e me comia com prazer, com o André disputando espaço em minha buceta com seu pauzão grosso que acabou por gozar dentro a ponto de escorrer para a boca do André. E ele gozou. Jatos quentes, espessos, inundando minha buceta mais uma vez. Eu tremia na pica dele, sorrindo, me sentindo viva, uma mulher especial. E com a rola ainda dentro de mim, Jorge mandou: — Agora é contigo, corno. Limpa. Com a língua. Chupa até sair tudo. Aproveita e chupa meu pau até não haver mais nada de porra nele. André veio. Lambendo devagar. Gemendo. Chupando minha buceta escorrendo gozo fresco de outro homem, direto na frente dele. Jorge ria, encostado no sofá, vendo tudo. — Isso. Engole essa porra. É assim que um corno serve. — Obrigado… obrigado por comer minha esposa… ela merece isso… agora quero limpar você... quero fazer o melhor oral que já sentiste, quero fazê-lo gozar gostoso para eu engolir tudo. Jorge era uma máquina de fazer sexo, gozou gostoso como prêmio ao André, dizendo que em breve queria comê-lo também. Após um breve descanso, Jorge não deixou por menos. Me virou de bruços, cuspiu no meu cu e começou a meter de novo. Agora com André ali, lambendo minha buceta enquanto o macho fodia meu cu. Eu gemia com força. — Vai, corno… lambe tudo que escorrer. Segura firme essa bunda pra ele meter mais fundo. E assim foi. Meu cu sendo destruído, minha buceta babada, meu marido sendo reduzido a um serviçal, a um limpador de gozo, um parceiro ideal. Quando Jorge gozou no meu cu pela segunda vez naquela noite, ele ficou só observando enquanto André lambia meu cu aberto, sugando a porra até o fundo, gemendo, como se aquilo fosse a coisa mais deliciosa do mundo. E eu… gozei. Na cara dos dois.