XXXXXXXXXXXXX
Moro num prédio naTijuca e tenho uma vizinha chamada Carla. Há muito tempo, Carla tinha uma priminha que costumava visitá-la, Patrícia, uma menininha magricela, impossível de aturar, que vivia empatando os esquemas de toda a molecada do prédio.
Alguns anos depois, Carla viajou durante as férias e sua mãe chamou Patrícia e uma amiguinha pa-ra virem fazer-lhe companhia. Quando Patrícia e sua amiga Carol chegaram, o espanto foi geral.
As duas já tinham corpo de mulher. Pernas grossas e bem torneadas, e peitinhos tão empinados que não havia sutiã que segurasse a força dos mamilos, os quais pareciam querer furar os tops cur-tinhos que usavam.
As duas beldades logo se enturmaram com a galera, claro, e notei que volta e meia as duas olha-vam na minha direção e cochichavam. Era estranho porque, antes dessa volta triunfal da Patrícia, eu não lhe dava a menor atenção, e chegava até a hostilizá-la. Seria natural que ela tivesse guar-dado alguma mágoa, mas, pelo contrário, ambas me comiam com os olhos. Principalmente Patricia.
Um dia, topei com Patrícia no elevador, Ela estava usando um biquíni minúsculo, que me deixou de pau duro na hora.
Ela percebeu, virou-se para mim e disse:
- Sou louca pra te dar um beijo! Respondi sem pensar:
- E por que não dá? Para minha total surpresa, ela fez mais do que isso. Ficou na minha frente e, a-lisando meu pau por cima da bermuda, afirmou:
- Agora eu quero é beijar você todinho!
Botou meu pau pra fora e me deu uma chupada fenomenal. Só não gozei porque o elevador parou dois andares abaixo. Ela me beijou e disse, antes de sair:
- Quero muito mais que isso!
O que tinha acontecido no elevador não me saía da cabeça. Quando chegou a noite, tocou o inter-fone e fui atender. Era Patricia, me chamando aos prantos para expulsar um morcego que tinha en-trado no apartamento pela janela. Corri Para lá. Patricia me recebeu e pediu para eu ir até o quarto onde estava o animal. Ao entrar no quarto deparei-me com Carol nua em cima da cama
- Tá ficando maluca, Tua tia pode aparecer !
- Ela não está - respondeu Carol, com um sorriso maroto - E vocé sò sai daqui depois que chupar minha xota!
Já enlouquecido e com o pau arrebentando a bermuda, cai de boca naquela xaninha perfumada, a-inda virgem. Carol gemia e se contorcia quando eu acariciava seu clitóris e apertava-lhe os mami-los. Ela me deitou na cama e iniciamos um 69 maravilhoso. Carol rebolava com a boceta na minha cara e pedia para euenfiar o dedo no seu CU, que mais parecia um botão de rosa de tào fechadi-nho.
No mornento em que meu dedo mergulhou naquele buraquinho, ela só faltou subir pelas paredes.
No meio disso tudo, Patrícia entrou no quarto e, sem dizer uma palavra, abocanhou meu caralho com uma voracidade animal. As duas ficaram chupando meu cacete que, a essas alturas, estava a ponto de explodir. Eu me deliciava com a xana de Carol. Já não me importava com nada. O mundo podia acabar que eu não ia nem sentir.
Carol tirou meu pau da boca para que Patrícia viesse montando e rebolando sobre ele vagarosa-mente.
Carol tapou sua boca para que ela não gritasse. Com a bocetinha latejando, Patrícia cavalgava, en-quanto pôr seu rosto escorriam lágrimas de tesão. Carol se posicionou de maneira que eu pudesse saborear seu róseo cuzinho, ao mesmo tempo em que se deliciava com os peitinhos de Patrícia, que gemia baixinho, parecendo uma gata a miar. Gozamos praticamente juntos. Ela se debatia, quase descontrolada, e teve que ser segurada por Carol para não cair da cama pôr causa de um orgasmo tão forte.
Carol, por sua vez, não deixou o bicho amolecer e, depois de mais um boquete magistral, empinou a bunda em minha direção. Como uma deusa clamando por justiça, implorou para que eu a pos-suisse também.
Quando ponteei a cabeça da minha já tão castigada e dilatada rola em seu cuzinho, ela gemeu co-mo uma louca. Recuperada do mega-orgasmo que a deixara tonta, Patricia recomeçou, chupando minhas bolas enquanto eu empurrava a torre do meu castelo para dentro daquele reino de tesão que era o rabo de Carol.
Patricia começou então a chupar a molhada xana de Garol. Seu cú parecia que ia estrangular o meu pau, de tanto que se contraia. Depois, Patricia pegou o meu pau e o empurrou para dentro da apertadissima xota de Carol, levando-a á loucura. Descontrolada de tanto tesão, só se podia ouvir seus gemidos baixinhos, sufocados pelo travesseiro que ela mordia, numa tentativa de extravasar a energia que emanava de dentro de si.
Patricia posicionou-se de em frente a Carol, que enfiou a cara na boceta da amiga, já se encami-nhando para um novo orgasmo. Sem piedade, soquei meu caralho dentro de sua xana, deflorando-a completamente. Ao sentir que ia gozar novamente, ela pediu que eu inundasse o seu cu com a minha porra quente. Foi o que fiz, gozando pela Segunda vez, de modo tão intenso quanto a primei-ra.
Essa foi, com certeza, a relação mais louca e intensa de toda a minha vida.
Algum dia, espero poder reviver essa fantasia.