Meu nome é Sandra, tenho 23 anos, sou morena de olhos verdes e cabelos cor de mel. Os namorados que tive costumam dizer que meu corpo é perfeito e minha boceta, deliciosa, uma das mais apertadas que comeram.
O caso que vou contar neste relato aconteceu quando eu namorava o Bob, um negro lindo e dono de um pinto monumental, o maior que já me penetrou. Embora não seja mais meu namorado, o troféu de mais bem dotado continua sendo dele. Nos primeiros meses de namoro, eu e Bob, num incontido entusiasmo e tesão, vivemos tudo a que tínhamos direito: transávamos o tempo todo, até em lugares públicos. Em geral, eu adorava chupar o descomunal mastro, antes que ele o metesse na boceta ou no rabinho. Ele adorava foder o traseiro, porque sabia quanto prazer me dava comendo meu cuzinho. De fato, eu simplesmente delirava quando sentia aquela dor excitante que a ferramenta dele provocava ao me invadir, arrebentando uma a uma minhas preguinhas. Bob era um comedor nato e eu, seu prato predileto, como ele costumava dizer. Com o tempo, porém, a velha rotina acabou tomando conta de nossa vida e colocando um fim ao nosso relacionamento. Em boa parte por minha culpa, porque, afinal, sou uma mulher que namora vários caras ao mesmo tempo e, portanto, dificilmente se acomoda.
Houve uma época em que cheguei a dar para três namorados, no mesmo dia. Encontrava com um deles de manhã, com o outro à tarde e o terceiro à noite, sem que nenhum desconfiasse da minha infidelidade. Certa vez, fui a uma festa sozinha e lá pelas tantas da madrugada, excitada pela bebida, apostei com minhas amigas que transaria com vários rapazes amigos nossos. Como elas não sabiam do que eu era capaz, pagaram para ver. Os machos formaram uma fila na porta do quarto da anfitriã e eu, lá dentro, ia chamando um de cada vez. Foi uma noite inesquecível, em que fui comida por cinco homens. E minhas amigas tiveram de pagar aquele mico...
Um dia, cansada da rotina em que se transformavam rapidamente mesmo as grandes novidades, decidi eu mesma promover a maior suruba de todos os tempos. Convidei todo tipo de gente e me preparei para a maior orgia de minha vida. Aliás, eu estava merecendo alguma coisa assim, badalada e quente, para sacudir e alegrar minha vida. É claro que o Bob fazia parte da minha lista de convidados, com direito, ainda, a trazer convidados dele. A festa rolava solta e a noite estava alta quando ele apareceu em companhia de pessoas muito interessantes, que é o que importava para mim. Fiquei no maior assanhamento e nossas apresentações foram com beijos na boca com direito à língua e tudo o mais. Uma de minhas amigas, sabendo que eu não era mais a namorada de Bob, tratou logo de se pendurar nele, algo providencial. Ailton, Angela e Irma, os amigos dele, ficaram por minha conta. Ailton e Angela era um casal maravilhoso que eu já conhecia, porque havia rolado uma transa entre nós. Fiquei fascinada com a beleza de Irma, uma mulher de porte grande e jeito delicado. Quanto mais eu a olhava, mais minha boceta piscava de tesão para cair numa surubona com o trio. Eu não queria nem saber se ela estava a fim de transar comigo, porque os seios fartos e a bunda redonda, durinha e arrebitada, não escapariam de minhas carícias naquela noite, pensava. Eu estava excitada demais e sabia que várias pessoas já estavam surubando pelos cantos da casa. Eu era a anfitriã e minha festinha particular também não ia tardar a começar. Convidei Irma para acompanhar-me até a cozinha preparar uns drinques. Ailton e Angela nos seguiram. Super tesuda, aproveitei para levantar a minissaia que usava, abaixei a calcinha, passei a mão na bocetinha e me insinuei para o Ailton, dizendo que nunca estivera tão fogosa quanto naquele momento. Ele não hesitou em abrir o zíper da calça, tirar o cacete para fora, arreganhar minhas pemas e meter o pau com vigor, em pé mesmo, na boceta ensopada. Sem se incomodar com a Angela, Ailton passou a comandar fortes estocadas. Senti-me em órbita ao ter aquela tora entrando e saindo de dentro de mim. Irma parecia deslumbrada com minha performance e era exatamente isso que eu queria, que ela me desejasse tanto quanto eu a estava desejando. Gozei quando o caralho passou a bater insistentemente na do útero. E, em meio aos meus gemidos, ouvi Irma comentar que eu era uma fêmea e tanto. Abri os olhos e dei de cara com ela se masturbando lentamente, enquanto Angela fazia o mesmo vendo o marido me comer gostoso. Ailton acelerou o vaivém e, me apertando pela cintura, também gozou dentro de mim. Foi apenas um começo, um aperitivo, do jogo de fundo que ia rolar naquela noite. Minha ousadia ao provocar aquela transa com Ailton diante de Irma rendeu coisas melhores do que eu esperava. Tão logo Ailton saiu de mim, ela ajeitou a cabeça entre minhas pemas e passou a lamber a boceta e o esperma que escorria dela. Assim que me deixou limpinha, Irma piscou para mim e lançou um olhar desafiador para Ailton, que, vendo a esposa se dedilhando, caminhou na direção dela para comê-la. Apoiada na pia da cozinha, Angela elogiou nosso desempenho e disse que queria tratamento igual. Ailton conduziu a esposa para outro aposento, até pela falta de espaço na cozinha, porque Irma começava a me devorar com fúria. Irma me deu um autêntico banho de língua e comentou que queria comer meu rabo. Fiquei de quatro no tapete e logo senti Irma lubrificar meu cuzinho com saliva. Minha curiosidade era saber onde arranjaria o consolo para me penetrar. Antes, no entanto, ela passou a se despir e do meio das pemas dela, para minha surpresa, apareceu um cacete possante, duro e de tamanho bem generoso. Irma era, na verdade, um travesti. Meu corpo chegou a estremecer ao imaginar que aquela seria minha estréia com um deles, pois até então nunca tinha transado com nenhum travesti. Uma transa como aquela devia acontecer em lugar mais aconchegante, no meu quarto, por exemplo, pensei. Irma lambuzou o pau com o néctar de minha boceta, deu algumas pinceladas nela e ajeitou a chapeleta na entrada do meu rabinho. Joguei o corpo para trás e, num golpe violento, engoli toda a pica com meu cu, que piscava de vontade de sentir aquela tora dentro dele. Irma chegou até a se assustar com minha determinação e coragem de recebê-la num golpe apenas. Sem parar de rebolar um só instante, tive um dos mais fortes orgasmos anais da minha vida. Ao sentir que Irma ia gozar, soltei meu corpo e descarreguei todo meu tesão junto com o gozo farto daquele delicioso travesti dentro de mim. Mas estava longe de sentir-me satisfeita. Afinal, há muito tempo eu vinha fantasiando dois esguichos de porra sincronizados em minhas entranhas. E nunca estivera tão próxima da concretização desse sonho como naquele momento. Bastava convidar Bob, que certamente estava ansioso para relembrar o sabor de minha carne. Fiz a sugestão a Irma, que concordou e se deitou de costas. Fui para cima dela e encaixei a boceta no caralho, deixando a bunda suficientemente arrebitada para que Bob penetrasse meu cu. Quando senti dois dedos dentro de mim, e depois o cacete de Bob, iniciei a viagem mais louca e mais saborosa que já fizera até então. Se nos meus sonhos aquela trepada dupla me levava ao êxtase, ali, na vida real, a coisa foi melhor ainda e meu tesão aumentava a cada dupla estocada. O primeiro a gozar foi Irma, que encheu minha grutinha com rios de esperma. Bob acelerou o vaivém e gozou na minha bunda, em seguida, fazendo com que eu também me desmanchasse em num grande gozo. Desabei na cama, exausta, com a porra escorrendo pelos dois buracos. Irma acomodou-se ao meu lado e, delicadamente, passou a beijar minhas coxas, meu cu e minha boceta. Retribuí às carícias dela com um beijo de língua bem sensual.
Foi uma das transas mais prazerosas que curti e até hoje me lembro do momento em que fui penetrada, simultaneamente, por Irma e pelo Bob.