Estava sem namorado e já a algum tempo sem transar estava sentindo muita falta. Sou uma nissei; 26 anos na época; 1,54 m; 50 kg; Engenheira e Professora Universitária.
O Congresso da qual estava fazendo parte como uma das organizadoras estava correndo normalmente. Estava ocupada na minha sala com um texto quando ouvi:
- Por favor! Me disseram que eu poderia conseguir um anais aqui.
Olhei em direção à porta e vi o negro mais lindo que já tinha visto. Tinha entre minhas fantasias transar com um negro e aquele era muito atraente. Devia ter cerca de 1,80m,cerca de trinta anos,corpo de atleta e estava vestido com um terno que ressaltava a sua masculinidade.
Abri o meu melhor sorriso e enquanto estendia a mão para pegar um exemplar do anais pedido comecei a fazer perguntas com a intenção de iniciar uma
conversa. Descobri que era professor de um outro departamento da Universidade, chamava-se Marcelo e queria assitir à uma das conferências. Conversamos alguns minutos, elogiei o conferencista e disse que eu mesma não iria perder esta conferência. Ele despediu-se dizendo que nos veríamos lá olhando fundo nos meus olhos.
No dia da conferência, dois dias depois, me produzi o melhor possível, mas , sem exageros e fui assistir à uma conferência que me interessava muito pouco. Quando entrei na sala logo o avistei e os nossos olhos se encontraram. Ele me fez um sinal dizendo que a cadeira ao seu lado estava vazia. Eu sorri e me dirigi à cadeira. Assim que nos cumprimentamos o conferencista entrou na sala e após apresentar-se começou a demonstrar sua matéria. Duas horas depois conversavámos já fora da sala e ele perguntou-me se não poderíamos ir à algum lugar para continuarmos a conversa. Sugeri um bar que é uma espécie de "Pub"
que fica relativamente perto do meu apartamento. Entramos no seu carro e depois de alguns minutos pedi a ele que passasse no meu apartamento para que eu pudesse colocar uma roupa mais quente, pois, a temperatura começava a cair. Assim que entramos no apartamento ele segurou as minhas mãos e delicadamente levou os seus lábios contra os meus, beijou-me suavemente e como eu estava totalmente receptiva, abraçou-me com força e beijou-me com volúpia. Senti a sua lingua no céu da boca e eu me entreguei às suas caricias. Fomos ao quarto e enquanto suas mãos percorriam meu corpo já sem o vestido eu tirei a sua camisa. Percorri o seu peito másculo com as mãos, ele, tirou o meu soutien e abraçou-me. Deitou-me na cama, retirou minha calcinha e começou a chupar os meus seios enquanto suas mãos andavam devagar pelas minhas coxas fazendo-me sentir arrepios de desejo. Marcelo colocou sua cabeça entre as minhas pernas e com a lingua percorreu a minha vulva. Ficou nessa deliciosa tortura alguns segundos e em seguida a lingua dele caiu na minha xaninha me fazendo sentir um prazer muito grande. Logo me entrei ao gozo. Senti o Marcelo deslizar em cima de mim, estava já sem as calças, beijou demoradamente os meus seios me deixando excitada novamente e deitado sobre mim levou o seu braço para baixo. Deduzi que ele ia direcionar o seu pênis para a minha xaninha e esperei a penetração. Senti uma coisa muito grande abrir passagem entre os meus grandes lábios e as paredes do meu canal vaginal se esticarem ao máximo para permitir a entrada daquele membro. Não era uma sensação gostosa, mas, ele pediu que eu relaxasse que logo ficaria gostoso. Ele entrou devagar e com cuidado, mas mesmo assim a impressão era de que nunca tinha recebido um pau na minha xaninha. Quando entrou tudo senti-me totalmente alargada, cravada e uma pontinha de dor por causa de uma pressão muito forte no útero. Ele ficou parado por varios minutos, então, meu corpo começou a reagir. O desconforto cedeu lugar à excitação e ondas de prazer começaram a percorrer o meu corpo. Marcelo começou a se movimentar num ritmo lento, mas, muito gostoso e eu gozei...gozei...gozei...Quando uma contração e percorreu seu corpo, Marcelo, jorrou seu leite dentro de mim e mais uma vez cheguei ao orgasmo. Ficamos juntos abraçados de olhos fechados para nos recuperarmos. Cochilamos.
Quando senti uma mão acariciar o meu seio direito abri os olhos e quando me movimentei senti o uma coisa dura se encostar no meu umbigo. Deitei o Marcelo de barriga para cima, comecei a beijar o seu peito e fui descendo. Quando cheguei ao seu pau não acreditei! Não acreditei que um pau pudesse ser tão grande e muito menos que uma coisa tão grande pudesse ter estado dentro de mim. Era muito grosso e o comprimento dava quase dois palmos meus!! Quando pensei que ele já tinha estado dentro de mim me tranquilizei e agarrei aquela
tora e comecei a masturbá-lo. Com algum esfôrço abri a minha boca, coloquei aquela cabeçorra dentro dela e com a lingua comecei uma caricia que fez o meu negão se contorcer de prazer. Marcelo acariciava a minha xaninha cheia da porra dele , quando estava completamente excitada , fiquei sobre ele, encostei a cabeça na minha xaninha e fui descendo. O fato de já ter estado com ele dentro, da minha xaninha estar bem lubrificada com os meus liquidos e a porra dele,fizeram a penetração mais facil. Não senti nenhum desconforto, só prazer, prazer e mais prazer. Gozei varias vezes antes que ele derramasse a sua porra novamente dentro de mim. Estava completamente satisfeita. Cochilamos novamente, desta vez, com ele me abraçando por trás com o seu pau na posição de descanso encostado na minha traseira. Abri os olhos quando senti seu pau duro encostado no meu rego e antes que ele tivesse qualquer idéia segurei-o, com a boca comecei a mesma caricia de antes enquanto o masturbava com as mãos. Não o deixei me afastar e continuei até que senti os jatos de porra no fundo da minha boca.Engoli tudo que veio de dentro dele com muito prazer, fiquei lambendo o seu pau até ele ficar totalmente flácido e ter
soltado a última gota.
Tomamos um banho e fomos a um restaurante Chinês jantar. Perguntei a ele se a mulher dele não iria estranhar a ausência. Ante a surpresa dele expliquei que embora ele não estivesse de aliança a marca devido aos anos era visível. Contou-me então que era casado com uma professora do mesmo departamento e não me disse nada por que sempre sonhara em transar com uma japonesa. Não podia deixar passar a oportunidade...
LIVIA