Vou continuar a relatar a sobre meu envolvimento com o porteiro do meu prédio. No dia seguinte mil duvidas apareceram na minha mente, será que ele o Pedro vai ter coragem de continuar essa loucura. E como seria? E se tiver, como eu reagirei a isso? Se realmente transaríamos, como irei suportar aquele pênis enorme, que é quase o dobro do meu marido? E se ele for frio e bruto como ontem? E se ele quiser sexo anal, coisa que nos últimos cinco anos, fiz umas três vezes no máximo? E depois como conseguirei encarar o Rafael, meu marido? Como conviveria com isso?
Eram perguntas difíceis de responder no momento e que me atordoaram no decorrer do dia.
Por volta das 16.00 hs. a campainha da porta tocou, sabia que era ele, pois ninguém comunicou nada pelo interfone, eu, trêmula, fui atender. Ao abrir, lá estava ele, meu carrasco negro, forte, sorriso sacana nos lábios. Foi entrando e fechando a porta atrás de si.
- Como está você minha princesa? Linda como sempre! Está mais calma e preparada pra nossa brincadeira? Você vai gostar, pode ter certeza disso.
Veio e tentou me beijar a boca, virei o rosto instintivamente, mas ele não se ofendeu e beijou minha face. Abraçou-me e com suas mãos fortes, foi subindo meu vestido e bolinando minha bunda, e disse:
- Que coisinha gostosa, firme, durinha, como seu marido é felizardo em poder ter isso quando quiser, mas eu tirarei minha casquinha.
Aí ele me levantou e me levou até a sala de jantar, com uma das mãos foi empurrando a toalha para o lado e me ajeitando em cima da mesa. Colocou-me nela, falou pra eu deitar, abriu minhas pernas e foi tirando minha calcinha, ao tirá-la, cheirou-a e colocou a no bolso. E afirmou:
- Até o cheiro do teu sexo é gostoso, minha putinha.
E colocou sua cabeça entre minhas pernas e começou a me chupar, enfiou sua língua o quanto pode dentro de mim, começou um vai e vem entre meu ânus e minha vagina, chupando, lambendo, eu me segurando toda e sentindo aquelas sensações gostosas, sentindo sua barba rala em minha virilha. Ficou assim por uns minutos e parou. Eu continuei deitada esperando sua língua voltar, voltar aquele prazer indescritível. Levantei-me pra ver o que ocorria e vi ele desajeitadamente colocando uma camisinha no seu membro. Disse-lhe:
- Pedro, por favor, vamos parar com isso, até agora não fizemos nada demais - mas foi em vão.
Tentei sair da mesa, mas ele bravo, resmungou:
- Fica quieta sua puta, acha o que, que vou parar agora, quero comer você todinha, quero ver você gemer de prazer e rebolando com meu pau todo dentro de você. Vamos abra a perna e apóie seus pés na borda da mesa, vou ser bonzinho contigo e não te arrombar toda, vou colocar de pouco em pouco, até sua xaninha se dilatar e se acostumar com a grossura.
E assim foi, senti quando seu pau entrou, fechei os olhos e fiquei esperando ele colocar devagar aquilo tudo dentro de mim, ao ver seu saco encostado na minha virilha, ele começou o vai e vem. Me segurei na borda da mesa, gemendo baixinho com a dor e o prazer, sentindo seus movimentos cada vez mais rápidos e bombando cada vez mais forte.
Meus instintos estavam em conflitos com minha consciência, um queria chorar e o outro gemer de prazer, mas sendo uma luta desigual, eu comecei a corresponder seus movimentos, comecei a urrar de prazer, me levantei um pouco e me abracei em seu pescoço, mordia meus lábios e me movimentando cada vez mais rápido pra acompanhar seus movimentos, até atingir uma série de orgasmos múltiplos nunca antes sentido. Fiquei perplexa comigo mesma, sendo fodida por alguém que mal conheço e eu gozando como nunca. Ele sentiu que eu tinha tido um orgasmo, e sorriu sacana, mas continuou bombando. Alguns minutos depois, parou e sem tirar seu pênis dentro de mim, me levantou, me segurando pelas nádegas e me tirou da mesa, perguntou aonde ficava meu quarto e se dirigiu pra lá, pelo caminho, eu abraçada a ele no pescoço, ele enfiou seu dedo indicador em meu ânus até aonde conseguiu. E fomos assim até o quarto, chegando me colocou na cama e continuou a me comer. Fiquei mais confortável pra receber suas estocadas, em um momento ele tira o todo dentro de mim e me forçou a virar, ficando de quatro pra ele, empurrou minha cabeça para baixo, me deixando com a bunda bem empinadinha pra ele. Chupou-me outra vez, principalmente no ânus, depois enfiou de novo seu pau em mim, mas foi só pra lubrificar.
Depois, senti meu ânus sendo pressionado por ele.
E falou:
- Agora vou comer esse rabinho tão sonhado.
Tentei esboçar uma reação, e ele gritou:
- Fica quieta, senão, não terei dó de você. Já vi que você está gostando e gostara mais ainda.
E foi enfiando aquilo, devagar mas firme, ânus adentro.
Comecei a urrar, a gritar, um misto de dor e prazer. Ao completar seu intento, apoiou suas mãos em minha cintura e começou as estocadas e ficando assim por uns 20 minutos. Até finalmente gozar alucinadamente e eu com ele novamente.
Eu simplesmente desfaleci e a medida que ia me deixando cair na cama, aquele pau ainda pulsando, ia saindo de dentro do meu corpo.
Segundos se passaram, e ele mandou:
- Vire-se, tenho algo pra te mostrar.
Ao fazer isso, olhei seu membro e o vi todo lambuzado de esperma, a camisinha não agüentou e tinha se rompido dentro de mim.
- Meu deus, e agora.
Olhei pra ele desconsolada e ele afirmou:
- De mim você não precisa ter medo, a anos que transo só com minha esposa e sei que ela não me traiu. Agora, de você, não sei, pois pelo que já vi você é de fazer bastante festinhas fora.
Retruquei:
- O que está pensando, acha que sou promíscua, acha que fico dando pra tudo quanto é homem, pois fique sabendo que você foi meu segundo homem desde que casei a cinco anos atrás, e que o que fiz naquela noite, era pra me livrar de outro canalha como você.
- E o seu marido, você confia nele - me perguntou.
- Acho que sim, pois mesmo tendo que viajar muito, acho realmente que ele seja fiel.- Respondi.
- Então não precisamos nos preocupar e agora temos segredos íntimos. Disse ele.
Depois disso, foi bolinando meu seio e em seguida colocando-o na boca, as vezes fazendo sucção e outras dando mordidelas de leve no bico. Seu pau imediatamente começou a crescer e ele pegou minha mão e colocou em cima dele, eu fiquei acariciando e sentindo toda a sua grossura. Ele me pede:
- Vai chupe ele, mas chupe gostoso, como sei que você sabe fazer.
Eu agarrei e coloquei o que pude na boca, fui chupando e passando a língua na cabeça, abocanhava até onde podia, quase sufocando, pra depois tirar da boca e lamber seu talo até o saco, quando tentava colocar uma bola na boca. E ficamos assim, uns bons minutos, aí ele se levanta da cama e senta dela, e me pede pra sentar em cima dele, eu me posicionei, peguei seu pau e coloquei na entrada da minha xaninha, e comecei a descida até sentir seu saco encostado na minhas nádegas, aí comecei a subir e descer freneticamente e uns 20 minutos depois gozamos juntos como dois loucos. Ficamos assim uns minutos mais, eu saí dele e me deitei na cama, ele se levantou, colocou suas roupas e me deu um beijos.
- Te procuro essa semana, tchau.
Assim foi minha primeira transa com o Pedro, não posso dizer, que não gostei, pois gozei como nunca.
Os dias seguiram sem que eu o visse. Uns três dias depois, numa noite, ele liga pelo interfone e diz que está me esperando na lavanderia, digo ao meu marido que irei conversar com uma vizinha e fui ao seu encontro. Ele me levou a um lugar no prédio que eu não conhecia, era uma sala pequena, aonde tinha as bombas das piscinas, estendeu um cobertor no chão, e transamos de novo. E assim foi, eu transando ou só chupando-o de duas a três vezes por semana.
Numa tarde, aconteceu algo, que me deixou um pouco chateada, me esbarrei sem querer com ele no subsolo, e ele me disse:
- Estou com saudades e com vontade de te comer de novo.
Eu respondi:
- Agora não dá, tem muito movimento e meu apto tem uma pessoa limpando.
Ele disse:
- É rapidinho - e fomos para aquela salinha já tão conhecida nossa.
Colocou o cobertor no chão, fiquei de quatro, e ele me enrabou.
Em um dado momento, a porta se abriu e apareceram dois garotos conhecidos de uns 17 anos, moradores do prédio também e olharam pra nós ali naquela posição sendo comida pelo porteiro, eu instintivamente abaixei a cabeça pra não ser identificada e com vergonha, mas o Pedro puxou meu cabelo forçando-me pra que eu olhasse pra eles, e disse:
- Olhem o que estou fazendo com essa gostosa, ela é minha putinha. Podem olhar, mas quero que fiquem com a boca fechada, pois se não, conto pra polícia o que vocês vem fumar e cheirar nessa salinha.
E continuou seu ritmo de estocar no meu rabo.
Assim lhes contei um pouco, das aventuras que eu estou vivendo nesses meses.
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