Filho da puta! Foi o que ouvi depois de ter molhado, acidentalmente, uma pessoa quando me dirigia à minha casa. Não vi a poça de lama remanescente das chuvas recentes, mas, pelo grito, os pneus do carro deviam ter jogado muita água!
Como ainda era cedo saíra do quartel antes do final do expediente , resolvi parar o carro um pouco à frente e descer pra ver o que ocorrera de fato. Dirijo-me à parada de ônibus. Havia duas pessoas lá duas adolescentes, ambas encharcadas. Errei nas contas. Havia molhado duas pessoas e não apenas uma pessoa, como tinha previsto. Tão logo entro na alça de mira delas, sou alvejado com palavrões de igual teor ao que me levou a descer e pedir desculpas. Fiquei receoso, mas fui até elas. Pedi desculpas, falei que não foi intencional jamais faria isso mesmo! Não é de minha índole esse tipo de atitude.
Elas estavam cegas. Xingavam-me o tempo todo... Pareciam não me ouvir. Enquanto me xingavam vendo que não adiantaria muito falar naquele momento , comecei a observar detalhes das feições e do corpo de uma delas. Era uma morena de aproximadamente uns 16 anos. Usava uma saia branca feita de um tecido que não me recordo o nome era um daqueles tecidos que marca bem o corpo, que exibe com detalhes as formas e as silhuetas femininas. Ela era a mais calma das duas. Não estava muito sobressaltada e, talvez por isso, tenha percebido meus olhares para as partes baixas dela.
Decorridos alguns minutos, elas dão uma trégua e se limpam mutuamente. A morena, a que me referi, vira-se, pedindo pra outra verificar se havia algo sujo atrás. Que maravilha de visão! A calcinha branca, no mais charmoso tom sobre tom da minha vida, curtíssima e atolada na bundinha, causou-me reações inusitadas. Eu, um cara estranho, à beira de uma surra de duas desconhecidas, estava, agora, de pau duro! Elas, mesmo que observassem, não notariam minha ereção porque sempre uso sunga quando estou fardado o fato de ser guarda-vida, tornou isso um dos meus hábitos. Sempre uso sunga!
Esperei mais um pouco. Pedi desculpas novamente. A mais exaltada repetiu: Desculpas o que, seu filho da puta! Como é que vou pra casa de ônibus desse jeito! Ofereci carona, alegando que se o problema era ir daquele jeito de ônibus, de carro não haveria problema algum. Arrependi-me de ter dito isso. Ela me xingou mais ainda, dizendo que jamais entraria no meu carro... Que iria andando, mas comigo, nunca!... Iniciou-se uma discussão entre as duas: uma se recusando a ir comigo e a outra a de saia branca falando que não havia nada demais, que seria uma forma de aceitarem os meus pedidos de perdão. Depois de muito blá, blá, blá, resolveram aceitar a carona.
No percurso, olhei, por várias vezes, as pernas da morena que, pra minha felicidade, sentara no banco da frente. Conversamos sobre coisas fúteis da vida: escola, curtições, points que freqüentava, coisas que gostava foi nessa hora que ela me falou que adorava praias e surfistas! Aproveitei a deixa, falando que era guarda-vida e que adorava o mar. Ela ficou surpresa quando eu disse que era surfista! Falou que sonhava aprender a surfar, mas que deveria ser muito difícil... E o papo foi fluindo de uma forma gostosa e inesperada, dada a situação que o gerou.
As duas moravam no mesmo bairro, duas ruas uma da outra. Deixei-as em casa, a chata primeiro, claro! Antes de me despedir da Cláudia, esse é o nome verdadeiro da morena, combinamos que iríamos a uma praia para a primeira aula de surf dela. Trocamos os números de nossos telefones, beijinhos de saudações e nos despedimos. No dia seguinte, ligo pra ela. Pergunto se a aula está de pé e ela me diz que está ansiosa porque gostaria muito mesmo de aprender a surfar!
Existe, aqui em Fortaleza, uma praia, localizada no Cais do Porto, ideal para a iniciação no surf. É uma praia calma, sem ondas grandes, mas que resolvem, num primeiro momento. Foi pra lá que levei a Cláudia. Peguei-a em casa. Ela usava um minúsculo shortinho azul-marinho, que também não sei de que tipo de tecido é, muito provocante. No dia anterior, por precaução, reservei dois pranchões de treinamento que utilizamos nas atividades de salvamento com pranchas. Ela estranhou o tamanho dos pranchões, dizendo que aquilo não era prancha... Expliquei as razões de começarmos daquela forma e ela aceitou. Fomos à nossa primeira aula.
Confesso ter pensado que ela cairia na água com o short azul-marinho que estava usando ou outra vestimenta mais comportadinha, mas, pra minha surpresa, assim que chegamos ao local do treinamento, ela simplesmente me dá um susto. Tira o minúsculo short, larga-o ao chão e se dirige, apenas de biquíni, para a água. Fiquei excitadíssimo! A visão que tinha, enquanto ela caminhava em direção à água, era deveras afrodisíaca! Gosto de surfar de bermuda, mas, diante da provocação, resolvi cair no mar de sunga... Era um Homus Erectus, de pênis erectus...
As primeiras noções foram as de observar a série das ondas, sentar na prancha, treinar um pouco de braçada... Eu dava as orientações e ficava, no outro pranchão, apenas observando e corrigindo detalhes. Depois de algum tempo, por solicitação dela, pus o pranchão na areia e fui dar as instruções sem ele outra característica da praia mansa é que, além de ondas pequenas, ela é quase deserta. Aproximei-me da Cláudia. Ela não conseguia se equilibrar muito bem, ainda. Por isso, segurei na rabeta do pranchão, permitindo que ela ficasse sentada. Ela adorou a sensação de ficar sentada em cima do pranchão e comentou que a sensação de descer em pé deveria ser algo alucinante! Respondi afirmativamente. Nessa hora, ela pediu que a pusesse numa onda isso não era um pedido impossível, mas ela teria que descer deitada. Expliquei as condições e ela topou... Esperei uma boa onda e, após uma ajuda, ela desceu sua primeira onda! Ela voltou super feliz e me agradecia o tempo todo... Desceu outras ondas e a felicidade crescia.
Era hora de uma nova etapa: a de encontrar a melhor posição para a braçada... Tentamos um pouco, mas havia muita dificuldade e isso causava cansaço... Resolvi dar uma força... Foi quando tive outra recaída: ao empurrar o pranchão pela rabeta, via a xota e a bundinha da Cláudia que ficavam bem à mostra. Como sou tarado por bundas, desconcentrei um pouso. Deixei de empurrar o pranchão pra dentro dágua, ficando apenas curtindo aquele visual... Ela percebeu minha apatia, olhou pra trás e me viu, literalmente, comendo-lhe as carnes com os olhos. Não sei se por agradecimento por haver descido algumas ondas deitada, ela deu um sorriso, dizendo: Deixa pra me secar depois, tarado! Você vai ter tempo pra isso! Vem cá, vem! Agora é hora de surfar... Depois a gente vê isso, tá! Fiquei sem jeito, mas voltei a deslocar o pranchão para dentro do mar. Ela desceu outras ondas, ainda deitada estava mesmo se acostumando com a velocidade das descidas.
Já estávamos há quase duas horas no mar. Ela parecia exausta, mas não se dava por vencida. Perguntei se queria dar uma parada. Ela aceitou. Saímos da água e ficamos conversando sobre as maravilhas de uma boa onda... Foi quando resolvi investir um pouco nas ondulações de mulher que tinha tão perto de mim.Que horas terei tempo pra admirar você? disse. Ela sorriu. Continuei: Falou sério ou estava me tapeando? Novos sorrisos. Por que você me olha sempre com essa cara de safado? comentou Cláudia, sorrindo nem de longe lembrava a menina enfurecida que me xingou depois do banho de lama! É que você é muito sensual respondi. Essas roupas que usa me dão muito tesão! Comecei a tecer elogios às roupas e ao corpo dela... De repente ela, mais uma vez, me surpreende:
Sabia que sou virgem? É verdade! Nunca transei! O máximo que fiz foi pegar na piroca de um primo meu de 13 anos. É quente, né! Achei legal, quis bater uma punheta nele, mas ele saiu correndo com medo de mim... Nunca mais me deu outra chance! Por que está me olhando assim?
Tem mesmo vontade de transar?
De transar não, mas de pegar e de bater uma punheta, sim! Tenho muita vontade de ver um cara gozando, sabia? Vejo nos filmes e acho demais! Alguns jogam o esperma tão longe... Parece que voam! Deve ser muito bom saber que um cara gozou porque punhetamos o cacete dele! Tenho muita vontade mesmo, mas por que me pergunta isso?
Faria isso em mim, sei lá! Disse que o seu primo correu... Eu não correria... Topa?
A essa hora, meu cacete já estava louco de tanto tesão. Não cabia dentro da sunga que também era minúscula. Ela me olhou, olhou pro meu cacete, deu outro sorriso e topou:
Eu aceito! Só punheta, tá! Quero ver você gozar... Você goza em cima de mim?
Respondi afirmativamente. Pus a manjuba pra fora. Ela ficou um pouco receosa, mas segurou legal, iniciando uma maravilhosa punhetinha! Enquanto ela me chupava, eu perguntava se a única vontade que tinha mesmo era a de bater uma punheta... Ela falou que achava que sim. Como não fiquei convencido com a resposta, ergui um pouco o tronco, aproximando minha vara do rosto de Cláudia. Ela percebeu minha intenção e sentenciou:
Você quer que eu chupe, não é? Tudo bem!
Disse isso e abriu a boquinha, envolvendo minha tora que estava latejando de tesão... Parou de chupar, olhou pra mim e disse:
Poxa! Como é quente! Dá vontade de colocar tudo e morder!
Eu me contorcia de tesão. A cada movimento de entra e sai da boca de Cláudia, meu cacete tinha espasmos. Ela, apesar de ser a primeira chupada, levava jeito e não machucava nem mordia meu tarugo.
O gozo estava iminente. Falei que gozaria. Ela parou e, apesar das minhas súplicas, iniciou uma punheta com as duas mãos com tanta força e rapidez, que gozei gemendo de tesão e de dor. Ela sorria vendo meus jatos de porra voando como dizia! Depois que o último jato saiu, ela me deu um beijo no rosto e me chamou para o mar.
É hora da aula! Disse.
Hoje ela é uma das minhas parceiras do surf. Desenvolveu rápido e chama a atenção dos brothers quando cai no mar. Ficamos amigos, ela ainda é virgem, mas sempre que podemos matamos as saudades do primeiro dia de aula: ela bate uma deliciosa punhetinha em mim, já aprendeu a engolir a porra, e voltamos para curtir os deleites do mar.
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Ícaro. Fortaleza, 30 anos.