Tenho 25 anos e me excito muito lendo os contos desta página. Resolvi relatar um acontecimento recente nesta página, semana passada. As tentações do dia a dia e fiquei muito feliz com os comentários recebidos encorajando-me a escrever mais.
Este acontecimento sucedeu-se a exatamente seis anos atrás nas férias de janeiro.
Eu nunca tive um bom relacionamento com minha irmã mais velha, nosso relacionamento era implicar uma com a outra e invejar as conquistas da outra. E eu desde nova sempre observei os namorados que ela relacionava. Foi nestas férias que viajamos com cinco casais, dois mais velhos (pais) e os outros jovens. Nos divertíamos muito. Eu sou alta, falsa magra, tenho curvas bonitas e sem exageros, gosto muito do meu corpo e por cuidar dele me permito usar biquínis fio dental. Ao ir para praia meu cunhado falou baixo que eu tinha um rabão, foi aí que desencadeou as provocações. Meu namorado era seu amigo e eu tinha que ter muito cuidado. Em uma noite eu havia deitado mais cedo e todos estavam conversando na sala, meu cunhado veio ao banheiro próximo ao quarto onde eu estava acolhida. Chamei-o e disse que tinha algo a dizer ... fiquei meio sem coragem e ele percebendo meu olhar malicioso, perguntou: É o que estou pensando ? Sim, respondi eu.
Ele se afastou com um olhar cúmplice e eu fiquei morrendo de medo, quando seria, como, onde, será que realmente ele estava pensando o mesmo ? Dois dias depois tive a oportunidade de conferir ...
Fomos passear em um parque e ao voltarmos para o carro minha irmã havia colocado a tranca sem estar com a chave, foi um estresse até ela lembrar que a chave reserva estava dentro da bolsa que estava na casa, pelo menos estava no mesmo estado ... Todo mundo inventou algo para fazer enquanto alguém iria buscar a chave, o Gerson logo se propôs e minha irmã disse que iria ficar, aproveitando a oportunidade quis ir embora pois me disse muito cansada. No caminho minha boca ficou seca e eu um pouco constrangida diante da grande oportunidade. Ele puxou assunto e perguntou se era sério mesmo. A minha afirmativa fez com que ele colocasse a mão sobre minhas pernas. Aproximando da casa viramos em uma rua escura, pois meu namorado havia ficado pescando com o pai dele, estávamos dando bastante choquinhos, e minha sogra ficou em casa, então paramos o carro na rua e começamos a conversar. Depois da promessa que não iríamos contar para ninguém começamos a nos beijar, sua mão procurou meus seios para acariciar, enquanto a outra encaminhou a minha, até seu membro pulsante, nossas línguas se entrelaçavam em um profundo e delicioso beijo. De vez em quando olhávamos para saber se ninguém se aproximava. Desabotoei a sua bermuda e vislumbrei um mastro bem torneado, suguei enquanto pensava como minha irmã devia fazer, afastei as pernas e senti os dedos do meu cunhadinho tocar meu íntimo tirando suspiros e gemidinhos, estava muito quente, tudo muito gostoso ... Meu corpo desejava estar junto ao dele, sentindo as vibrações, sentindo o mastro tocar o meu útero, o que me deixa louca. Desci o short e sentei em seu colo direcionando a cabeça para a entrada da minha xaninha, que loucura estar ali na rua, dentro de um carro fazendo sexo com meu cunhado, como desejei este instante. Fui deslizando devagar e encaixei tudo, segurei o volante e passei a rebolar, não conseguia pensar em mais nada, me entreguei aquele momento em que meu corpo vibrava de tesão, de prazer, subia e descia naquela vara, sentindo as mãos do Gerson apalpando e apertando meus mamilos. Pouco depois ele explodiu em um gozo me enchendo toda, desci do seu colo e lembrei-me que apesar de não ter usado camisinha, o que é muito importante, não tinha perigo de engravidar. Nos beijamos demoradamente e voltamos para casa, ele pegou rapidamente a chave e foi ao encontro dos outros. Ninguém perguntou porque da demora e ninguém desconfiou. Toda oportunidade que tivemos tirávamos casquinha um do outro dentro da casa, quase nos pegaram beijando um dia. E quando voltamos para nossas casas, marcamos uma manhã no motel para fazermos tudo que no carro foi inviável.
Em um próximo conto, relatarei como foram nossos reencontros.
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