MEU NOME É TESÃO

Um conto erótico de ANDARILHO DO SEXO
Categoria: Grupal
Contém 2816 palavras
Data: 08/02/2002 18:54:53
Assuntos: Grupal

MEU NOME É TESÃO

Meu nome é Celina, tenho 29 anos, tenho 1,76m 69kg, loira, olhos verdes, seios médios e firmes, corpo muito bem cuidado, estou separa há 8 meses, depois de um casamento que durou 5 anos e alguns meses. Deste casamento eu saí com uma ótima situação financeira, e sem filhos, meu marido um homem bem mais velho que eu, no inicio mostrou-se um grande marido, com o passar do tempo foi se mostrando possessivo e ciumento a ponto de termos que romper com tudo.

Apesar de continuar uma mulher muito bonita e sensual, eu ainda não me adaptei a vida de liberdade que herdei com a separação, não quis arranjar nenhum homem, pelo menos por enquanto, estou querendo mesmo é curtir a minha liberdade, principalmente agora que tenho dinheiro. Tenho saído, me divertido, teatro, cinema, uma viagem de vez em quando, mas no que diz respeito a sexo até agora nada.

Como moro no Rio de Janeiro e por aqui diversão não é problema, eu até que não tenho perdido muito tempo, comprei através da net, um belo vibrador, e com ele tenho me divertido bastante, é claro que acostumada a algo normal, isto logo se tornou uma coisa sem graça, fria, e estava pensando justamente fazer uma viagem e arranjar alguém do meu gosto para uma boa transa sem compromisso.

Cheguei ao meu apartamento e o telefone tocava, corri para atender, e era minha amiga Ruth, muito amiga, casada também muito bonita, seu marido é um jovem muito bonito também, e muito rico, esta me convidava para sair com eles aquela noite, tinham uma proposta para me fazer e não queriam tratar por telefone, aceitei e as 20:30s eles chegaram para me apanhar. Fomos a um restaurante e durante o jantar, eles me convidaram a viajar com eles a Porto Alegre, Mauricio pois este é o nome dele, tinha alguns negócios a resolver naquela cidade, e como Ruth insistira para ir junto, queriam que eu fosse para que ela não ficasse sozinha quando este tivesse que resolver seus problemas. Não pensei muito e aceitei.

Voamos até POA como chamam os gaúchos, ficamos hospedados num apartamento no centro da cidade, bem na rua da praia. Durante o primeiro dia não aconteceu nada digno de nota, eu e a Ruth saímos fomos a um shopping, fizemos algumas compras, passeamos um pouco pela cidade e fomos dormir até cedo, no outro dia era sábado, acordamos com frio, chovia, uma chuva fina que durou todo dia. Mauricio após o almoço teve que sair, mas prometeu que iríamos a um lugar especial logo mais à noite. Quando voltou nos explicou com alguns detalhes, o lugar aonde iríamos, pude entender que era um bar, destinado a encontros de casais, ou seja um lugar onde se pode paquerar a vontade, segundo ele ninguém obriga ninguém a fazer nada caso este não queira.

Não me senti ofendida com a proposta, já que iria com um casal de amigos, pois éramos amigos há muito tempo, à noite nos produzimos e saímos, indo direto para o tal loca. Era um lugar discreto, pelo jeito muito bem freqüentado, vimos vários casais de ótima aparecia, carros de alta linha, pelo jeito o Mauricio já estivera lá antes, pois foi muito bem recebido e fomos levados para uma mesa.

Ninguém quis jantar, pedimos bebidas e começamos a conversar, logo o ambiente foi ficando cheio, não só casais, mas muitos homens sozinhos, ou em pequenos grupos, o ambiente realmente muito alegre, notei vários homens me olhando com alguma insistência, mas não dei mole pra ninguém, Mauricio então nos explicou, que próximo da meia noite iríamos para outro ambiente, e eu comecei a entender do que se tratava, mais uma vez não me mostrei alarmada. 23:30s ele chamou um garçom, falou em particular com o mesmo, este se afastou voltando logo em seguida, entregou algo ao Mauricio e se afastou novamente, Mauricio então nos informou que iríamos para o outro lado, nos levantamos e seguimos por um caminho por onde eu já notara vários casais seguindo, passamos por uma estreita porta aveludada e vermelha, após Mauricio entregar algo ao rapaz que ali se encontrava, entramos num ambiente, com uma iluminação especial, que de entrada deixa a vista um tanto embaraçada, mas logo depois tudo normal. Já havia ali uns 20 casais, além de muitos homens sozinhos, até ai só o que mudara fora à iluminação, os casais conversavam alegremente como em um bar normal. Mais casais foram chegando, e logo o ambiente estava cheio, de repente uma cortina se abre, e aparece um homem de meia idade no terno muito esquisito, e começa a falar em um microfone anunciando o inicio de um show. Como havia muita gente agora no salão, ficamos muito próximos uns dos outros, Mauricio estava abraçado a sua mulher, eu do lado dela, e ao meu lado um jovem sozinho.

Surgiu uma garota muito bonita de corpo, quase nua, usava apenas um tapa sexo, tinha os seios fartos e firmes, coxas lindas e bunda de tirar o fôlego dos homens, é claro, ouviu-se aplausos e assovios, logo em seguida entra um homem negro, muito alto e forte, deita-se no pequeno palco e alguém retira o tapa sexo da garota e a leva em direção a ele, quando olhei novamente para o homem, este agora nu, com um pau descomunal apontando para o teto, assim que a garota se aproximou, passou uma perna sobre ele, e de frente para todos foi arriando o corpo como se dançasse, uma outra guiou a enorme pica para a entrada da sua buceta, e ela foi sentando e engolindo aquilo tudo, quando estava tudo dentro, começou uma louca e animada cavalgada, eu senti um frio na espinha, e uma coceirinha na buceta, notei o olhar sacana do Mauricio para mim, fingi não notar nada, precisava mostrar que estava normal. Era realmente lindo o que faziam no palco, uma garota ao lado com uma lanterna especial, jogava o fecho de luz direto na buceta da moça, podíamos ver claramente o enorme pau entrar e sair, brilhando, a garota tinha a buceta bem depilada, dava pra ver até os pequenos lábios grudados no pau quando este saia justo da gruta dela.

Olhei para meus amigos, e vi que a mão do Mauricio sumira dentro da blusa da Ruth, aquela situação começava a me incomodar, porque tinham me levado a um lugar assim, sozinha, os dois continuavam trepando, e agora já se ouviam os gemidos da mulher, ela parecia estar gostando muito do que fazia, depois de uma longa foda, seus gemidos foram se transformando em pequenos gritos, e ou ela fingia muito bem, ou deu uma senhora gozada, após isto ela se despediu do publico, foi muito aplaudida, e o mestre de cerimônias mais uma vez fez uso da palavra, anunciando que agora seria apresentada a vedete da casa.

Fiquei alerta para mais uma trepada, mas em vez disto, começou a tocar uma musica muito sensual, e uma grande cortina começou a se mover, olhei para lá e de repente surgiu uma imensa, enorme cama toda forrada de vermelho.

Ai o Maurício se virou e começou a me dizer o que aconteceria daí para frente, agora liberara geral, ali se fazia de tudo quando quisesse e onde quisesse, tanto que quando olhei ao meu lado, o jovem antes sozinho agora tinha uma garota com seu pau na boca, olhei para o seu rosto e senti muito tesão ao ver sua expressão de prazer, logo alguns casais começaram a se dirigir para a grande cama, em segundos havia mais de 10 casais se chupando, trepando, e muitos em volta assistindo, Meus amigos perguntaram se gostaria de me aproximar, e eu concordei, com as pernas tremulas, mas tentando demonstrar uma calma que estava longe de sentir fomos até lá, nossa dava para sentir o cheiro de sexo no ar, alguns homens faziam questão de olhar bem nos olhos de que assistia enquanto davam estocadas nas companheiras, em pouco tempo a cama estava lotada, em me distraí olhando dois jovens transando, pois de onde estava eu podia ver o belo pau do rapaz penetrar sua jovem parceira, quando olhei meus amigos, vi Ruth de joelhos à frente do marido com seu pau na boca, Mauricio fingindo me proteger de algum homem, me puxou para junto de si e me abraçou muito forte, eu ouvia seus fracos gemidos bem próximos da minha orelha, olhei mais uma vez Ruth tentava engolir o Maximo que podia do pau do marido. Minha cabeça estava a mil, minha buceta pegando fogo, eu não sabia o que fazer, nunca estivera num ambiente desses. Olhei novamente para a cama e dei de cara com uma coroa loira, esta estava gozando na boca do parceiro, a mulher revirava os olhos e gemia muito alto, achei que iria começar a chorar ou a gritar, procurei me controlar. Mauricio ajudou sua mulher a se levantar e me convidaram a voltar ao salão, lá o clima não era diferente, muitos casais trepavam nas mesas no chão, por todo lado havia alguém gemendo, que loucura.

Mauricio disse então para nós duas, queridas, vamos dar uma também, não somos de ferro, quer ir junto conosco perguntou, claro, ou acha que vou ficar aqui sozinha, aonde vamos afinal.

Venha convidou ele, e os segui, ele chegou diante de uma porta, tirou do bolso uma chave e a abriu, fiquei um pouco aliviada, pelo menos seria mais reservado, ai eu toparia qualquer coisa, mesmo que a razão dissesse não o tesão era mais forte e falava bem mais alto a estas alturas, eu estava quase gozando só em caminhar alguns metros. Quando entramos no tal quarto, mais uma surpresa, olhei para fora e o troço era transparente, eu via as pessoas do outro lado, Ruth não perdeu tempo começando logo a se despir, que lindo corpo, se atirou na cama e Mauricio também já nu, caiu de boca em sua buceta, ela não gemia, urrava, olhei para fora e vi vários homens e casais grudados no vidro, enquanto chupava sua mulher Mauricio levou a mão a minha coxa, eu não tinha mais condições de dizer ou ter qualquer tipo de reação, ele foi subindo e logo chegou a minha molhada calcinha.

Olhei novamente a platéia e vários homens se masturbavam, entrei no clima de vez, fiquei de pé e comecei a me livrar do vestido, ficando só de calcinha sentei-me novamente, Maurício largou sua mulher, e sem perguntar nada colocou a cabeça entre minhas coxas começando a passar a língua na minha buceta por cima da calcinha, quase gozei. Ele mesmo retirou a pequena peça, e quando senti sua língua entre os lábios da buceta, alguns toques em meu clitóris, gozei como uma puta.

Eles tinham muita experiência, após gozar em sua boca, senti as mãos de Ruth me empurrando em direção a cama, submissa deitei de costas, ela me abriu as pernas, vi Mauricio se ajeitando entre elas, senti a cabeça do pau entre os lábios da buceta, logo o senti entrando em mim, muito bem lubrificada eu fui engolindo seu pau, tentava suga-lo pra dentro de mim, Mauricio me fodeu com violência, enquanto Ruth brincava com meus seios,

Depois começou a nos chupar, isto é chupava minha buceta o pau do marido junto. Dei mais uma senhora gozada, esquecendo a platéia, depois foi a vez da Ruth e enquanto o marido a comia eu chupava os dois.

Quando saímos dali eu era outra mulher, não me senti nem um pouco constrangida com os olhares daqueles que tinham assistido a nossa performance, até dei uma olhada para dentro para ver se tinham visto tudo mesmo, viram sim, pude ver até a mancha que deixamos nos lençóis. Voltamos para a mesa e ai me perguntaram que estava achando, eu respondi que estava maravilhada, e que queria ver muito mais. Mauricio me disse então, que eu podia ter o que quisesse, podia pedir e ele arranjaria, foi ai que me veio à idéia, já que chegara até ali, porque não ir até o fim.

Tudo mesmo perguntei de repente, tudo respondeu ele, tudo que existe aqui é claro, arrematou. Muito bem, pois então eu quero dar para aquele cara do show, ali no quarto de onde saímos, você tem certeza disto se apavorou a Ruth, você observou bem o tamanho do cara, sim tenho certeza. Mauricio não disse mais nada, saiu e em seguida voltou com o cara, este se sentou fomos apresentados e ele mostrou ser o mais profissional possível, sem piadas, eu não queria pensar muito, pois corria perigo de desistir, convidei-o para irmos logo para o tal quarto de vidro, é lógico que meus amigos quiseram ir juntos, quando nos levantamos e nos encaminhávamos para a suíte, um movimento se fez no salão, todos que estavam sentados correram procurando o melhor lugar para assistir nossa foda.

O rapaz era um negro muito bonito, careca, o peito mas parecendo um armário, quando ficou nu, seu pau ainda não estava totalmente duro, mas mesmo assim assustava pelo tamanho e grossura, quando o segurei senti a mão cheia, aquele cara iria acabar comigo.

Não o chupei pois ele ainda estava sem camisinha, mas fiquei brincando com aquela torre na mão e logo e assumiu a posição desejada, com a ajuda da Ruth conseguimos colocar uma camisinha no monstro, ai até como brincadeira eu o coloquei na boca, nossa tive que abrir muito a boca para alojar a cabeça, mais parecia uma lanterna de bombeiros.

Olhei para fora através do vidro, e me senti uma estrela, eu era o show agora, meu negrão deitou-se costas como fizera no show, eu fiquei de pé sobre ele, de frente para minha platéia, joguei um beijinho antes para todos, fui correspondida, fui arriando o corpo, Ruth guiou o mastro para minha buceta, quando senti aquilo toca-la, fui arriando devagar, mesmo muito lubrificada a cabeça escorregou para fora, eu então levei a mão e abri os lábios da minha buceta, forcei e senti que agora ia, respirei fundo e fui largando o corpo, senti-me totalmente preenchida, não havia entrado 10 cm quando pensei em desistir, olhei pra minha platéia e vi em seus olhares que eles não me perdoariam se eu fizesse isto, com muito sacrifício fui engolindo a tora, logo senti a língua da minha amiga lambendo o pouco de buceta que restava, pois o monstro deformara minha linda bucetinha, agora ela era um verdadeiro circulo, seus lábios haviam desaparecido quase que por completo, levei a mão para sentir se faltava muita pica para entrar, para meu alívio vi que entra quase tudo, meu negrão permanecia parado, sentei-me de uma vez, olhei para os caras lá fora e pude sentir a aprovação em seus rostos lívidos de tesão, um monte de pequenos pau eram manuseados lá fora, pequenos, sim grande era aquele que batia agora em meu útero. Comecei a subir e descer, no inicio sentia um pouco de dor, depois esta foi dando lugar a algo muito gostoso, Mauricio não resistindo mais agora comia o cuzinho da esposa, que também gemia alto.

Eu agora subia quase até sair a cabeça do poste e sentava novamente, sentindo muito prazer, não tirava os olhos da platéia, que fazia um sinal, mas que eu não entendia, de repente Mauricio também fez um sinal para eles o que provocou mais uma correria, ele autorizara a entrada de todos no quarto, muito pequeno para tanta gente, teve cara que ficou com o rosto muito perto da minha buceta, não me tocavam, eu olhava e via aquele enorme poste entrar e sair da minha racha, de repente uma garota muito jovem me perguntou se podia tocar meus seios, autorizei, só sei que quando comecei a gozar ouvi uma gemedeira tão grande ao meu redor, que loucura, todos gozaram comigo. Precisei de ajuda para sair da estaca do negrão, este não havia gozado ainda, eu então aproveitei e perguntei se alguma daquelas mulheres poderia faze-lo gozar, uma moça muito magra que também estava acompanhada por um jovem negro se prontificou, levantou a saia, encaixou a mangueira e sentou-se, eu quase não acreditei que aquela frágil menina pudesse dar conta de tudo aquilo, mas ela deu, e minutos depois o negrão a agarrava e gozavam feito duas feras.

Quando saímos do local já amanhecia o dia, continuava chovendo, agora mais forte, chegamos ao nosso apartamento, e num banho coletivo, Mauricio lembrou que não tinha provado ainda meu cuzinho, e com a ajuda da sua esposa, eu ganhei mais uma enrabada gostosa antes de dormirmos por mais de 12 horas.

Antes de voltarmos ao Rio ainda fomos a mais duas casa parecidas, Porto alegre está demais. Pretendo voltar o mais breve possível, se o casal não puder viajar, vou sozinha, agora já me julgo dona do pedaço. Se gostaram da minha história escrevam para ifyto@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários