Gostaria de contar para todos vocês um segredo que escondi comigo durante sete anos. Como estamos na Internet,
acredito que a chance de alguem suspeitar quem sou eu de verdade é de uma em um milhão! Me chamo Luiza e
tenho 24 anos. Como disse anteriormente, isso aconteceu comigo quando eu tinha dezessete anos. Era pleno Carnaval
e eu morava em um apartamento com minha mãe e uma empregada. Meus pais eram separados e minha mãe
tinha um outro relacionamento, porém, seu namorado não morava em nossa casa. Na Segunda-Feira de Carnaval,
minha mãe viajou com seu namorado para uma praia em um outro estado, e me deixou com a empregada em casa.
Ela retornaria da Quarta Feira de Cinzas. Eu não pude viajar também pois tinha que esyudar. Prestaria vestibular
para Veterinária (hoje sou formada) na semana seguinte, e não poderia perder um dia sequer de estudo. Mas o que
vou relatar aqui aconteceu na Terça-Feira. A pia da cozinha estava com um vazamento terrível, não podíamos
sequer abrir a torneira sob risco de encharcar a casa inteira. Liguei para a minha mãe e ela pediu que eu olhasse
na lista telefônica o anúncio de alguém que consertasse esse tipo de vazamento. Fui olhar na lista e gostei do
anúncio simples e pelo que me parecia, eficiente, de alguém conhecido como Castilho. E o melhor de tudo: ele
atendia emergências! Afinal, era pleno Carnaval e fiquei receosa quanto a encontrar alguém disponível. Pedi para
a empregada ligar e marcar um horário, pois eu tinha que estudar. Ficou combinado que o encanador iria lá em
casa às duas da tarde daquela mesma Terça-Feira. Josefa, a mulher que trabalhava lá em casa, saiu e foi para a
casa de sua irmã, de onde sairiam mais tarde para ir até um baile de carnaval. Fiquei em casa estudando e esqueci
completamente do programado. Eram mais ou menos dez para as duas quando o interfone tocou. Era o porteiro
avisando que o rapaz havia chegado, eu logo pedi que ele subisse. Deixei a porta da cozinha aberta e fiquei estudando
na sala. Nem vi quando ele chegou, e ele também não me viu. Estava tão preocupada com a quantidade de assuntos
que tinha para estudar que não estava nem um pouco interessada em explicar vazamentos para ninguém. Educado,
ele tocou a campainha mesmo com a porta aberta. Disse que entrasse e fui logo falando: O vazamento é nessa pia
da cozinha, hoje pela manhã a empregada tentou utiliza-la mas simplesmente começou a jorrar água para todos os
lados. Ele também não veio até mim, simplesmente falou: Vou ver o melhor que posso fazer. Fiquei compenetrada a
estudar, porém, uns dez minutos depois, resolvi ir até a cozinha beber um pouco de água e me deparei com a cena:
um jovem rapaz (tinha no máximo uns vinte anos), porte atlético, alto, belos olhos verdes e cabelos negros. Fiquei
encantada! Eu imaginava Castilho como um senhor gordo e suado, mas percebi que era justamente o contrário do
que eu imaginava. Ele estava impecável: usava uma calça jeans e uma camisa regata branca. Lindo! Nossos olhares
se cruzaram por alguns instantes e senti um tremendo frio na espinha! Seus olhos também brilharam. Sem querer
me gabar, aos meus dezessete anos estava no auge do meu preparo: jogava em um time de pólo aquático e corria
na praia todas as manhãs. Tinha longos cabelos cacheados, pretos, e olhos cor-de-mel. Nunca fui das mais altas,
tenho, no máximo, 1m70. Porém, tinha o que considerava meus pontos fortes: pernas bem torneadas, devido aos
exercícios, e seios avantajados (cujas medidas eu achava necessárias diminuir, estava pensando até em fazer uma
plástica redutora nos seios). Eu estava vestindo um short de malha, que definia ainda mais minhas pernas, e uma
blusa de alcinhas, que deixava um pouco de meu decote à mostra afinal, era uma tarde tão quente, que nem que
eu quisesse, poderia usar mais roupas. Percebi seu olhar analisando meu corpo logo que nos vimos, mas pensei
comigo mesma: Que loucura! Qualquer coisa com esse rapaz está fora de cogitação! Voltei para a sala para estudar,
mas não consegui ficar por lá muito tempo, pois a curiosidade de ver aquele homem trabalhando tomou conta de
mim. Perguntei se ele não se importava em eu ficar olhando-o trabalhar. Como sua resposta foi negativa, fiquei a
observá-lo. Vira e mexe nossos olhares se cruzavam, mas foi quando um jato d'água espirrou em sua camisa (e ele
a tirou) que eu senti uma incrivel umidade entre as pernas. Eu precisava urgentemente descobrir uma maneira de
seduzir aquele homem. Comecei a pôr meu plano em prática quando sentei na pia da cozinha. Fiquei lá sentada,
olhando para aquele abdômem definido e percebi que ele estava ficando desconcertado com tudo aquilo. Olhava
incansavelmente para as minhas pernas e então percebi que o volume em suas calças aumentara. Fiquei satisfeita
em saber que meu plano estava funcionando, então resolvi ir mais adiante. Disse à ele que iria tomar um banho no
banheiro perto da cozinha e disse que ele poderia trabalhar à vontade. A expressão em seu rosto ficou um pouco
assustada, mas parecia que ele enfim estava caindo em meu jogo. Demorei no máximo uns dez minutos no banho,
e logo saí de lá com uma toalha branca minúscula, que mal escondia minha bunda. Quando percebi que ele estava
olhando, deixei a toalha cair, entrei no quarto e fechei a porta. Àquela altura ele já devia estar pronto para tudo!
Vesti apenas uma camisa grande (que cobria até metade das minhas coxas) e coloquei uma calcinha minúscula. Ele
não dizia uma palavra sequer, mas voltei e sentei na pia, no mesmo lugar em que estava antes. Como ele não estava
tomando a iniciativa, coloquei a mão em seu ombro e fiquei arranhando com as unhas. Ele deu um lindo sorriso de
canto de boca e logo em seguida começou a passar sua mão em minhas coxas. Abri mais as pernas e ele foi subindo,
até perceber que minha buceta estava molhadinha, pronta para uma tarde de loucuras. O volume de suas calças
não parava de crescer, então, subitamente, ele me pegou no colo e me deitou na mesa da cozinha. Me tomou em
um beijo louco, como nunca tinha dado antes em ninguém. Estava mais que claro que o tesão havia nos possuído.
Tirei suas calças e aproveitei para fazer um boquete que o deixou alucinado! Comecei chupando a cabecinha do
pau dele (que estava incrivelmente duro) bem lentamente, enquando acariciava as bolas. Então, em movimentos
frenéticos, eu chupava, mordia, lambia e percebia que ele estava ficando louco. Ele me sentou na mesa e, com
uma só puxada com a boca, arrancou minha calcinha, me deixando só com a blusa. Aproveitou para me chupar
toda, roçando sua língua em meu grelinho, enquanto eu derramava meu gozo em sua boca. Enquanto ele me chupava,
eu aproveitava para passar a mão em sua nuca, morder sua orelha, com movimentos que o deixavam louco. Estava
pronta para gritar de tanto tesão quando ele me tomou em um beijo louco. Não tive nem tempo de tirar a blusa,
ele a rasgou como um louco e começou a mamar em meus peitos, que já estavam mais que durinhos. Vi sua cara
de felicidade ao deparar com aqueles dois melões enormes! Enquanto ele chupava meus peitos e mordia o biquinho,
eu apertava com uma das mãos seu pau, que continuava rijo como eu nunca havia visto. O tesão era tanto, que era
como se houvesse um vulcão em erupção dentro de nós pois ambos havíamos perdido totalmente o controle da
razão, agíamos como dois animais no cio! Ele sussurava coisas em meu ouvido, como "você é um tesão", "isso é um
sonho!'' e me pegou no colo. Fomos até o meu quarto, aonde nos deitamos na cama. Com ambos deitados, pude olhar
Castilho nos olhos quando ele finalmente enfiou seu pau duro em minha buceta molhadinha. As estocadas eram
vigorosas, parecia que seu pau ficava cada vez mais duro dentro de mim, e eu ajudava dando umas reboladas,
arranhando suas costas e falando seu nome em seu ouvido: "Castilho!". Gozei mais uma vez, enquanto, sem tirarmos
os olhos dos olhos, ele metia furiosamente em minha buceta que já estava inchada de tanto tesão. Ele sentiu as
contrações de meu gozo e me deu mais um beijo maravilhoso. Tirei o pau dele de minha buceta por alguns instantes,
mas ele protestava gentilmente: "Por favor, deixa eu gozar!". É óbvio que eu ia deixar, mas as contrações eram tão
intensas que eu precisava me recuperar de tudo aquilo. Continuei a beijá-lo, enquanto masturbava o seu pênis com
uma de minhas mãos. Quando senti que estava pronta mais uma vez, conduzi seu pau, que já estava duro novamente
para dentro de minha buceta ainda molhada. Enquanto me penetrava, ele lambia o bico dos meus peitos que, àquela
altura já estavam tão duros de tesão que um simples toque me faria gozar mais uma vez. Aquilo me excitava e me
dava uma incrível sensação de poder, por isso resolvi tirar um proveito maior daquela situação. Tirei mais uma vez
o seu pau de minha vagina, e fiquei de quatro para ele, arregaçando minha buceta e meu cu. Castilho parecia não
acreditar no que via, mas veio e encostou seu pau em meu cu. Eu disse a ele que ainda não. Pelo menos não daquela
vez. Então, comigo ainda de quatro, ele começou a enfiar seu pau eu minha buceta com estocadas tão fortes que
eu podia sentir suas bolas batendo em minha bunda. De repente, ele começou a gemer bem alto, enquanto
agarrou em minha cintura e eu percebi que ele estava prestes a gozar. Que loucura! Castilho começou a colocar
uma de suas mãos em minha buceta e a masturbar meu grelinho e eu gemia sem cessar diante de toda aquela
situação. Ele ficava cada vez mais louco com meus gemidos, e minhas contrações de orgasmo começaram e ao
sentir minha vagina se abrindo e minha respiração ofegante, Castilho não conseguiu mais se segurar. Ele colocou
seu pênis ainda mais fundo em minha xoxota e começou a gemer incrivelmente. A cada contração, meu corpo
parecia tremer ainda maise eu tinha vontade de gritar o mais alto possível. Pude então sentir aquele gozo quente
dentro de mim, o que mais parecia uma bênção! Aqueles momentos de êxtase pareceram durar uma eternidade !
Para me deixar ainda mais louca, Castilho começou a chupar minha buceta, lambendo o gozo que havia restado.
Atendendo a seu pedido, deixei que ele gozasse um pouco mais em minha cara e vi que aquilo o estava enlouquecendo!
Porém, após todos aqueles momentos maravilhosos, nenhum de nós aguentava mais nada! Segurando em seu pau
como uma criança segura um pirulito, fui conduzindo-o até o banheiro para tomarmos uma duha juntos. Ficamos lá
por mais ou menos mais meia hora, entre beijos e masturbações. Após esse dia, passamos a nos encontrar para
tardes loucas de prazer (eu já havia passado na universidade) onde tempos depois ele comeu meu cuzinho... mas
isso já é aventura para outros relatos!