Num Cinema Qualquer...

Um conto erótico de Isa
Categoria: Heterossexual
Contém 5232 palavras
Data: 11/02/2002 16:08:00
Assuntos: Heterossexual, Swing

Estava conectada a quase duas horas, tinha feito umas pesquisas sobre petições, e estava entediada. Para me distrair um pouco entro em um chart de imagens eróticas e ver o que estava ocorrendo, quem sabe dessa vez, vejo umas fotos interessantes. Era meu habito depois de algum trabalho estafante no micro, me deliciar vendo as fotos, mas não gostava de teclar, achava sem graça, as pessoas do outro lado da linha eram de uma falta de originalidade incrível, sempre com as mesmas perguntas: “o que procura aqui”, “como esta vestida”, “como é tua bocetinha”, etc.. Então, ficava na minha. Sem se importar com as mensagens dirigidas para meu nick.

Mas tinha um cara, já encontrei diversas vezes com ele nas salas, seu nick era sempre o mesmo, “The Ghost”, o fantasma. Esse cara também, não teclava comigo, só mandava fotos, e eram boas, muitos boas, nada daqueles tão manjadas tiradas dos sites nacionais de sexo grátis. Via-se que eram de fora, e de sites exclusivos, pagos. Ele tinha bom gosto, me excitava vendo suas fotos. E sempre antes de entrar na sala, procurava seu nick, entrava justamente onde ele estava, sempre acontecia a mesma coisa, ele vendo que eu tinha entrado na sala, me dirigia as fotos, isso já durava meses. Mesmo não conhecendo, nem sabendo seu nome ou idade, me simpatizo com ele, ele realmente parecia um fantasma, daqueles que trazem coisas boas para gente. Hoje, não sei porque, algo mudou. Pois mandou uma mensagem, acompanhada de fotos, sua mensagem dizia:

“Ola, sei que somos da mesma cidade, tenho uma certeza quase absoluta, de que você é uma mulher excepcional, tem bom gosto, gosta de mistério, gosta do proibido, gosta de sexo, estarei te esperando no Cinema Prive, as 22.00hs de hoje.”

E mandou uma seqüência de fotos em closet de um casal transando, só que o cara usando um capuz, só aparecendo seus olhos. “Que cara insolente”, acha que vou sair correndo, louca pra se jogar nos braços dele. Decepcione-me a principio com ele, pensei que fosse um cara inteligente, sabendo que nenhuma mulher faria isso. Não assim tão gratuitamente. Mas a seqüência estava ótima, já tinha mandado umas 10 fotos, eu excitada, não agüentei e pus minha mão pôr baixo da saia, massageio meu clitóris, me rebolando toda na cadeira de tesão. E assim fico, sem me importar com as horas, alias com nada, só me deliciando imaginando-se trepando com o desconhecido “The Ghost”, tendo ele dentro de meu corpo, me possuindo.

Meu mundo desaba, quando percebo alguém na sala, me recomponho, mas não consigo fechar a tela, as imagens ficam lá brilhando. Era meu marido, não tinha percebido que era quase noite, que ele chegará. Tínhamos uma vida confortável, uma situação financeira invejável, pois ambos eram advogados bem requisitados, mesmo trabalhando em lugares diferentes, um ajudava o outro nos processos. Éramos muito companheiro um com o outro, mas nossa vida sexual, era enfadonha. Era trepar e deixar de lado e dormir, eu achava que ele tivesse um caso fora, pôr ser assim, tão apático, mas não conseguia imaginar como pudesse arrumar tempo em sua vida profissional tão tumultuada. Eu tinha um tesão danado, mas com uma certa vergonha de expor isso a ele, não queria que ele pensasse, que eu fosse uma qualquer. Outra mensagem aparece no vídeo acompanhada de foto:

“Seu silencio é de aprovação, estarei te esperando, vá de saia e blusa amarela, para que possa te reconhecer”. Meu marido comenta:

- Eu sabia que você não era essa reprimida toda, sua cara de certinha é só fachada.

Viro meu rosto e o encaro friamente, não escondo que estava p da vida. Ele continua:

- Vai, manda uma mensagem dizendo que você estará lá!...

- Vamos ver quem você é realmente!

Meu sangue começa a ferver, tenho vontade de explodir de raiva, com o que acabará de ouvir. Mas me controlo, e lhe digo:

- Você não esta falando serio, esta?

- Não pode estar falando realmente serio, esta me gozando, porra só estou vendo umas fotos, não tenho culpa se você também é o todo certinho, não consegue satisfazer sua mulher.

- Então, o que esta esperando, avisa ele, avisa que estará lá...

- Já que esta insatisfeita na cama comigo, permito que procure novas aventuras, quero ver como se comportará na mão de um estranho.

Eu estava ouvindo isso, mas incrédula com suas palavras. Era como navalha cortando minha pele, me ferindo, me ofendendo. Ele continuou:

- Porra, manda logo essa merda de mensagem.

Eu desajeitadamente, tremula, digito a resposta.

“Estarei lá as 22.00hs.”

Olho pra ele, e digo:

- Esta satisfeito agora?...a vagabunda aqui acabou de marcar um encontro, num dos cinemas mais bizarro que possa existir.

- Claro que estou, ou acha que não sei, que no fundo você deseja isso, acha que não sei que fica vendo essas fotos por horas, que possivelmente faz sexo virtual com todo mundo...

- A própria mensagem daquele cara diz isso, tá na cara isso.

- Como você pode saber disso, que eu fico vendo as fotos??...

- Só porque me flagrou hoje, olhando algumas?

- Acha que não entendo de computador, tuas fotos, durante meses, ficaram gravadas lá num arquivo chamado “Temporary Internet Files”, pensei que a entendida soubesse disso, toda vez que você abre uma foto o Windows grava uma copia, lá naquele arquivo. Estão centenas lá, não apaguei, pois sabia que mais cedo ou mais tarde usaria isso contra você.

A essa altura eu estava com um ódio tremendo, soltando fogo pelas ventas, nem me importando com as conseqüências dessa nossa discussão.

- Ah, então Sr. Advogado, já esta arrumando provas contra minha pessoa, quer o divorcio, lhe dou já, não precisa nada disso.

Vi o rosto de Fernando mudar de expressão, não estava esperando por essa, ficou pensativo um pouco, depois falou:

- Olha, apesar das aparências, te amo muito, sei que nossa vida sexual esta uma merda, mas não consigo me desbloquear, sei lá...talvez seja stress. Talvez alguma coisa, alguma loucura desse tipo nos ajude, vamos tentar. Irei com você, ficarei escondido, se ele tentar algo que você não queira, estarei lá pra te proteger. Fiquei comovida com suas palavras, parecia sincero, era perigoso esse jogo, mas talvez realmente poderia dar certo. Quem sabe, ele vendo eu nos braços de outro, não solte seu libido. Eu tinha que tentar. Milhares de casais, já passaram por isso, e aparentemente parece que se soltaram sexualmente, basta ver o sucesso das Casas de Swings. Que sabe não chegou a nossa vez.

Desligo o micro e vou me aprontar, tomo um banho, após, me visto, coloco uma calcinha, alias uma tanguinha, branca, uma saia larga e a blusa amarela de botões, uso meu melhor perfume. Eu excitadissima, me olho no espelho, mal acreditando que estava me aprontando toda pra um desconhecido. Que loucura, como deixei isso chegar a esse ponto. Talvez umas sessões de analise ajudasse na nossa relação, não precisava me rebaixar a tanto. Mas meu corpo, ou melhor minha mente, quer outra coisa, ela quer passar por isso, ser submissa, provar outro homem, ser possuída por ele.

Meu marido me chama da garagem, estava me esperando, parecia também excitado com a idéia. Entramos no carro e nos dirigimos para o centro da cidade, paramos num restaurante, iríamos jantar primeiro, aproveitei e não bebi vinho como de costume, pedi uma dose de whisky duplo, meu marido, Fernando olha incrédulo. Precisava de coragem, por isso bebi a dose toda, sai do restaurante meia cambaleando, mais disposta de ir ate o fim, seja o que Deus quiser.

Essa parte da cidade, já estava vazia, só algumas pessoas nos bares, dava pra entender isso, era um lugar barra pesada. Fernando estaciona o carro bem em frente ao cinema, vejo algumas prostitutas me olhando, me encarando. A fachada do cinema era suja, feia, os cartazes anunciavam filmes de sexo explícitos 24 horas, num canto estava escrito “aqui vale tudo”, pelo caminho, uma prostituta aborda Fernando, pergunta se ele não quer mais uma para lhe fazer um boquete enquanto assista o filme, cobrava bem baratinho. Quando entramos, a sessão das 22.00 hs estava pra começar, havia poucas pessoas espalhadas pela sala, eu um tanto constrangida evito de olhar. Fernando anda em uma certa distancia de mim, senta na ultima fileira na ponta do corredor, eu me desloco um pouco mais pra frente, escolho uma poltrona, olho pra ele desconsolada.

Juro, que tava quase desistindo. O filme começa, percebo que seria daqueles bizarros, nojento,..... zoofilia.

Porra logo isso, odeio dessas coisas. Mal começa e vejo do lado esquerdo, numa certa distancia de mim, dois homens se bolinando, se beijando, no outro lado, um outro, parecia que estava com seu membro de fora, se masturbando, já vi que aqui o negocio é rapidinho. Peço mentalmente, que o cara não venha, que era tudo brincadeira dele, quando percebo alguém sentar ao meu lado, junto a mim e olha fixamente para a tela. Não tive coragem de olha-lo no rosto. Passados alguns minutos, senti uma caricia sendo feita na minha nuca, e nela se deteve, me arrepio toda, meu coração pulsa alucinadamente.

Olhei de leve pra traz, para Fernando, que parecia estar alheio a tudo o que se passava. Logo, outra mão, suave, me desabotoa os botões de minha blusa, deixando o caminho livre para meus seios, já com os bicos endurecidos. A mão do desconhecido, então, espalmou-se sobre meu seio esquerdo, fazendo um leve movimento circular, massageando ele. Eu gelei com essa ousadia, não sei de onde tirei tanta coragem pra esta ali, depois de 5 anos casada, sendo a esposa exemplar, e aqui estou, num cinema sujo com um estranho me tocando. Por uns instantes, me veio uma duvida?

- Será que é o mesmo cara, que teclou comigo? Entro em pânico, olho pra traz, Fernando nem da bola, finge que esta assistindo o filme. O desconhecido parece notar minha agitação, pois aperta meu seio. Arrumo coragem e visualizo seu rosto, ele devolve o olhar, com um sorriso sacana, e fala:

- Sossega gostosa, te aquiete na poltrona, já vou lhe dar o que você quer.

Continua seu movimento nos meus seios, as vezes apertava meu mamilo me fazendo gemer e morder os lábios. Minha respiração começa a ficar ofegante, percebo que estava ficando molhada com suas caricias, meu pavor foi diminuindo e o tesão aumentando. Fui relaxando na cadeira, por longos minutos meu desconhecido acaricia este seio esquerdo, passando depois ao outro. Meus seios estavam totalmente expostos e já estavam meio doloridos de desejos. O homem abaixou-se e começou a beijar e sugar de leve meu seio, passando a língua carinhosamente pelo mamilo.

Abri um pouco as pernas, pois sentia a vagina intumescida e molhada. O estranho entendeu meu movimento como um convite, pois sem pressa, desceu sua mão para me joelho. A saia larga lhe facilitava as caricias que ele começara a fazer na minha coxa indo ate a virilha, diversas vezes, a principio fechei as pernas, foi instintivo, mas depois me deixei levar e elevei a pélvis para a frente, facilitando com isso, que ele me acariciasse a vagina por sobre a calcinha, me apertando. Brinca com seu dedo, na minha fenda, tentando fazer com que o tecido da calcinha entre no grelo, deixando a marca nela. Começo a rebolar de leve na poltrona com suas caricias, ele aproxima seu rosto ao meu, e começa a me beijar a face, varias vezes, passa a língua, procura meus lábios, sua boca esta sob a minha, sua língua tenta abrir caminho, não deixo, ele puxa minha calcinha para o lado, e explora meu clitóris, aperta com seus dedos, não agüento e abro a boca pra receber sua língua quente, coloca toda ela dentro de minha boca, nossas línguas se tocam, começamos a se beijar freneticamente, ora sua língua explorando minha boca, ora a minha na dele.

A essa altura, não tenho mais o que impedir sua ousadia e também nem quero mais fazer isso, quero continuar, eu preciso. Seu dedo continua a massagear meu clitóris suavemente, eu estava ensopada, e abri de vez as pernas, a barra da saia esta quase na minha cintura, eu quase deitada na poltrona. Seu dedo penetra a vagina, suave e firmemente. Mas não bastava, eu ansiava, urgente que algo grande e grosso me penetrasse fundo. Involuntariamente já fazia movimentos pélvicos, como se estivesse copulando, fazendo com que o dedo do desconhecido, imóvel entrasse e saísse de dentro de minha vagina. Num relance procuro Fernando, mas percebo que o cara da minha esquerda não tira mais os olhos de cima de nós, continua a se masturbar, mas eu era seu objetivo de prazer, ele parecia que estava mais perto, acho que tinha vindo sentar mais perto. Fernando na mesma, olhando o filme, ao menos parecia.

Sempre fui uma mulher desejada, quando adolescente, arrancava elogios onde tivesse, e isso continuou pela vida afora, tive minha primeira relação sexual com meu primo desde cedo, e vários namorados ao longo dos tempos, quando conheci Fernando, estávamos na mesma faculdade, fazendo o mesmo curso. Sou alta, morena, olhos esverdeados, cabelos pretos, seios médios e coxas grossas. Mas nunca desde menina estive em algo assim, uma loucura assim. Meus relacionamentos sempre foram planejados e rodeados de uma certa magia, nunca fui dessas de trepar no capo de um carro, ou num mato qualquer, sempre insinuei que valia mais que isso, que mereceria um conforto melhor.

O estranho já estava com dois dedos dentro de mim, e uma mão continuava no meu seio, mas num momento, ele interrompe as suas caricias e pega minha mão, leva ao seu colo, eu não excito, aperto seu pênis com um desejo violento. Sinto que é de um tamanho bom e grosso. Aperto com vontade, tirando gemidos daquele homem que esta me proporcionando tantas sensações maravilhosas. Seu pênis fazia um volume desejado, nas calças, parecia que queria rasgar ela. O homem tira suas mãos, e com uma passa pelo meu pescoço e me abraça. Mostra que naqueles momentos tinha a posse de mim, de meu corpo, de meus anseios.

Endireitei-me na cadeira, desafivelei seu cinto e corri o zíper de sua calça. Para facilitar-me, ele soergueu-se da poltrona e eu acabei por puxar as suas calças ate o meio de suas coxas, em seguida fui enviando minha mão debaixo de sua cueca, tirando um pênis duríssimo, grande e grosso, com as veias latejando e se sobressaindo. Acariciei diversas vezes aquele instrumento de prazer, passando a mão desde a glande ate o saco, e masturbando-o suavemente. Nisso, sinto sua mão na minha cabeça, fazendo pressão para que me abaixasse. Obedeço sem resistência, e assim fui descendo ela ate abocanhar com prazer aquele pênis. Sua cabeça era vermelha e grande, só consegui colocar ela e um pouco mais, acaricio seu saco, fiz pressão deliciosa com a boca sobre a glande, sugando forte, sua mão continua sobre a minha cabeça pressionando pra baixo.

Eu e o Fernando as vezes fazíamos 69, se chupávamos mutuamente, mas agora era diferente, e como era!!!, eu tava chupando esse cara como se ele tivesse um pirulito no meio de suas pernas, era gostoso e ele me pressionando de leve, fazia ser submissas aos seus desejos, coisa que geralmente eu não permitia que me fizessem, gostava de ter o controle da situação. Pra poder se deliciar com o que fazia, tive que me ajeitar na poltrona, pois o braço que separava elas, estava machucando meu abdômen, então fiquei meia que ajoelhada na poltrona, nisso fico com minha bunda empinada para cima, deveria ser uma visão ótima para as outras pessoas.

Continuo chupando com vontade, ora lambia ele desde o saco, ora suas bolas, aí voltava bem devagar lambendo ele todo, para depois abocanha-lo ate a garganta e fazer um vaivém alucinado. Minhas investidas na Internet, me fizeram ser tornar quase uma profissional no assunto, agora estava usufruindo do meu aprendizado. Ele começa a fazer um vaivém com seu corpo, sinto que vai gozar, tento tirar minha boca, mas ele não me deixa, ate que ejacula abundantemente seu liquido quente e viscoso. Solta minha cabeça, depois de sentir o seu esperma por todo o interior da boca, entre meus dentes, tiro ele e recebo o resto no rosto. Dou uma golfada e coloco uma quantidade dele pra fora, que fica escorrendo pelo meu queixo. O desconhecido empurra seu esperma de volta para minha boca com o dedo, não abro ela, era demais isso, nunca engoli esperma de ninguém, mas ele insiste e sussurra no meu ouvido:

- Engula tudo, não deixe nem uma gota!!

Não sei o que estava acontecendo comigo, eu parecia uma marionete nas suas mão, pois obedeço sem pestanejar, e o esperma retorna a minha boca, tento mantê-lo nela, e ir ao banheiro jogar fora, mas ele faz pressão na minha cabeça empurrando para que o chupasse novamente, seu pênis empurra o esperma pela garganta abaixo, fico de novo fazendo vaivém no seu pênis. Sinto minha calcinha sendo abaixada, alguém enfia sua cara na minha bunda, começa a lamber meu anus, UAU....que gostoso, Fernando veio tomar posse de mim, veio mostrar quem realmente era meu dono. O desconhecido se agita e grita:

- Cai fora, essa puta aqui é minha, Fora....procure outra?

Me viro para ver a reação de Fernando, mas tive outra surpresa, Não era ele!!! Era o cara que estava se punhetando a alguns metros de nós. Fernando tinha se levantado e vindo em nova direção, mas ao ver que o cara voltou e sentou em seu lugar, fez o mesmo. O desconhecido vendo o movimento de Fernando, me pergunta quem era, se eu conhecia.

- Meu marido, eu respondo.

Ele olha para Fernando, e me diz:

- Acho bom ele ficar quietinho e não se meter comigo!

Por uns instantes, tive dois estranhos me tocando.....eu chupando um e outro me lambendo.....Meu Deus!!!....Que Loucura!!!....Como pude deixar isso acontecer. Se esse cara começar a ser violento comigo, Fernando jamais conseguira me proteger, ele é magrinho, frágil, ele odeia violência, nunca se alterou com ninguém, nem boxe assiste, diz que isso é coisa de irracional. Ate agora, ele esta sendo apenas dominador, mas tenho realmente receio que possa vir a ser violento, se caso, seus desejos não sejam atendidos. Continuo a chupá-lo por mais alguns minutos, mas seu esperma começa a secar no meu rosto, e na minha boca continua o gosto de porra e fico incomodada com isso. Paro com que estou fazendo e lhe peço se poderia ao banheiro me lavar, ao que ele responde:

- Tudo bem, vai logo, vou lhe esperar na saída, vamos ao hotelzinho aqui em frente acabar o que começamos...e avisa para teu marido lhe esperar aqui.

Levantei me e fui conversar com Fernando, expliquei o que o cara pretendia. Fernando ficou em duvida, acha melhor parar com isso e irmos embora. Deixei Fernando com suas duvidas e me dirigi ao banheiro. Ao chegar paro em frente ao espelho, talvez para relaxar...sei lá, vejo meu rosto todo lambuzado refletido nele, meu cabelo desarrumado, minha blusa apenas fechada com um botão, tava pior que uma prostituta. Tomo consciência do que tinha acontecido de uma hora para cá, não me arrependia, ao contrario, tava adorando cada minuto, apesar de meus receios. A questão é!....Quero ir em frente, transar com ele???...Pelo jeito Fernando já se decidiu, quer ir embora. E eu!!!....Também quero isso??

Não, já que cheguei ate aqui, vou em frente, ainda desejava algo grosso e duro me possuindo, não apenas um dedo de um desconhecido. Na saída, vejo os dois me esperando....um de cada lado, um emburrado com o outro, ao perceber minha chegada, meu marido se aproxima, me pega pela mão e diz:

- Vamos para casa, minha querida, já chega por hoje.

Mas nem lhe dou bola, continuo andando ate o estranho, que ao chegar me abraça e olha para Fernando com cara de deboche, com um sorriso nos lábios. Fernando atônito, fica parado, incrédulo, nos olhando, vendo nós se dirigindo para o outro lado da rua, o estranho não satisfeito com a humilhação, ainda coloca sua mão na minha bunda, me bolinando e olhando para trás, encarando Fernando.

Isso deve ter sido demais para ele, pois veio em nossa direção, chamando meu nome, ordenando que fossemos embora. Já do outro lado, Fernando se antecipa e se coloca na nossa frente, impedindo nossa passagem e fala:

- Aonde você vai com minha esposa, o que pretende?

Ele olha para Fernando, com um sorriso sarcástico nos lábios e diz:

- Vou acabar o que comecei, ou acha que você vai me parar agora?

- Teve tempo para isso, alias, nem deveria ter deixado essa gostosinha aqui sair de casa. Calmamente ele continua:

- Tá vendo aquele hotel lá na frente, é para lá que vou levá-la, você pode tomar um cafezinho ou continuar assistindo o filme de putaria enquanto isso...

- Ah..., Porque você não conversa com aquele cara que lambeu o rabo de sua esposa, quem sabe vocês dois não se entende e punhetam um ao outro.

Depois ele me puxa, passamos por Fernando e continuamos em direção ao hotel, meus olhos estavam cheios de lagrimas, não agüentei ver o desespero de Fernando, ver ele sem controle algum da situação. Mas ele veio correndo e se pôs novamente na nossa frente e fala:

- Não vou deixar você sozinho com minha esposa, vou junto!...

- Ou você deixa eu ir junto ou vou procurar um policial e dizer que você esta estuprando ela.

O estranho pensa um pouco e com seu dedo em riste na cara de Fernando, fala:

- Ok....Você pode ir junto, mas já vou avisando, chegando no quarto, você procura um canto para se enfiar e não abra a boca, não quero ouvir nem um piu de você, certo?

Meu marido fez sinal afirmativo com a cabeça e andamos os três em direção ao hotel. Pelo caminho já visualizava o modesto hotel, não sabia qual era pior, ele ou o cinema. Não tivemos o menor problema para entrar, foi pagar e subir. Pelas escadas e corredores havia toda espécie de pessoas, prostitutas, gays e cafetões, quase chegando ao quarto, ouço todo tipo de comentários, tais como: “E aí gostosa, onde é seu ponto?”, “Olha só, ela é gulosa, vai fuder com dois ao mesmo tempo”, etc...

O quarto estava as escuras, e o desconhecido atrás de mim, colocava suas mãos em volta da minha cintura. Faz com que me deitasse, de bruços, meia atravessada na cama, enquanto meu marido trancava a porta e acendia um dos abajures que havia no quarto. Puxei um travesseiro para baixo do rosto enquanto o desconhecido tira minha saia e arranca minha calcinha num movimento brusco, expondo-me totalmente a ele que, ajoelhado no chão passou a lamber e a sugar-me desde o fim das costas, por entre as nádegas, passando pelo anus, ate a vulva, após enfia três dedos na minha vagina, explorando ela internamente e com sua língua brinca no meu anus, tentando me penetrar com ela, ficamos assim por uns bons minutos, me levando a loucura.

Após, ele se ergue e começa a se despir, eu não agüentava mais, queria ele dentro de mim, urgentemente, me sento na cama, e ajudo-o a se despir, ele vendo minha ansiedade, começa a brincar com seu pênis no meu rosto, pincelando ele na minha cara, eu tentando abocanhá-lo, quando achava que tinha conseguido, ele tirava para após começar tudo de novo. Nesse instante, percebo Fernando, sentado numa cadeira num canto do quarto, parecia invisível, de tão quieto que estava. O desconhecido brinca comigo:

- Se você quer, que eu meta em você, terá que pedir carinhosamente.

Eu com ele na mão, lambendo sua cabeça, olho para ele e digo.

- Meta em mim, vai...!

- Assim não, assim você só terá-lo na boca. Ele respondeu:

- Tente de novo?

- Amorzinho, por favor, não agüento mais, me foda, me coma gostoso, me possua, por favor, te peço. Fiz isso, quase implorando, olhando no seus olhos e lambendo seu pênis.

- Tá bom, como você quer?...Como você gosta?

Não me fiz de rogada, e subi na cama e me posicionei de quatro a espera de tão desejada ferramenta, dentro de mim.

- Ah....a mocinha está se saindo uma verdadeira putinha, ate gosta de fuder de quatro, posso escolher aonde meter, bom... muito bom isso.

- Então vamos lá, não vamos deixar a vagabunda esperando.

Então ele também subiu na cama e começou a se preparar para penetrar-me por trás. Minha vagina sentiu (até que enfim, já não suportava esperar mais!) o membro duro e grosso do estranho ir abrindo caminho, ate que entrou todo dentro de mim. Tive um orgasmo intenso naquele instante, o homem iniciou os deliciosos movimentos de vaivém, e com sua mão, acariciava meu seio.

Meu segundo orgasmo foi atingido junto com ele. Caí de bruços na cama, com o estranho em cima de mim. Ficamos alguns segundos assim, depois ele sai de mim, e me puxa ao seu encontro, eu ainda de quatro, ele enfia seus dedos na minha vagina e após lubrifica meu anus com o liquido que retira dela, em nenhum momento me larga, sua mão sempre na minha cintura. Eu antevendo o que iria ocorrer, me preparo para a cópula anal, não seria a primeira vez, mas com certeza, seria algo que a anos não tinha mais feito.

Senti quando a glande entrou, em movimentos suaves, com muita paciência e carinho, acabei recebendo-o por inteiro em meu anus. Ele enfiou tudinho, ao ponto de me fazer sentir os seus pêlos em minhas nádegas. Comecei a me movimentar lentamente acompanhando suas estocadas, a principio rebolando de lado, depois subindo e descendo no membro do desconhecido. Ele respirava com sofreguidão na minha nuca, eu agüentava como podia a dor. Nessa posição, Fernando podia ver meu sofrimento e prazer, tinha uma visão completa de mim e do homem dentro de mim. Meu orgasmo veio múltiplo, um atrás do outro, minhas pernas ficaram tremulas, quase não conseguia suportar meu próprio peso, eu urrava de prazer acompanhando o desconhecido que babava e urrava nas minhas costas. O estranho encheu meu anus, com sua porra, ele ejaculou em intervalos rítmicos, e em toda ejaculação, estocava mais ao fundo, a assim sucessivamente, ate ficar satisfeito, ate acabar seu esperma. Tentei deitar-me, mas não permitiu, com um pouco de contorcionista ele sentou na cama e eu em cima dela, ainda com ele dentro do meu rabo. Não acredito!!!!!...Ele quer mais, ao que me fala:

- Vai, rebola tua bunda, quero ver ele entrar e sair do teu rabo.

Ele ficou meio que deitado, meio que suspenso na cama, olhando eu subindo e descendo no seu pênis, já não doía mais, tava todo lubrificado e alargado, não tinha mais o porque de doer, era só prazer. Ele olha para Fernando e diz:

- Ei.., cara você tem uma mulher fantástica, poxa que felizardo poder fazer isso com ela todo os dias, nunca vi nenhuma fuder tão bem assim, sentindo dor e só gemer de prazer...

- Olha só como gosta. Como rebola no meu pau, como cavalga, repare seu rosto de satisfeita.

Naquele momento, me senti um pouco envergonhada, e pena do Fernando, pois sabia que nunca fizera isso comigo, mas tenho certeza, que tava se agüentando como podia de tesão, talvez ate pensando, como não tinha feito assim antes. Depois de alguns minutos, ele me ergue e se levanta, pega minha mão e diz:

- Vem vamos ao banheiro, quero mijar, quero que voce segure ele.

E assim fizemos, e logo em seguida tomamos uma ducha junto, e voltamos pra cama, deitamos um pouco e relaxamos. Minutos depois, ele começa a me bolinar novamente, coloca meu seio em sua boca, e suga o mamilo deliciosamente, com minha mão, procuro seu pênis, acaricio seu saco, apertando de leve. Ele vem para cima de mim, dobra minhas pernas e encaixa seu pênis na minha vagina, e num golpe só, penetra ela, chegando ate o colo do útero, fazendo jogar minha cabeça pra trás e urrar de dor e prazer, eu abraço com minhas pernas seu corpo, apoio elas nas suas costas. Ele começa o movimento de vaivém, a cada estocada, solto um grito de dor, minha vagina não é profunda, nessa posição, o pênis entra muito fundo, me fazendo sentir dor a cada estocada. Ele incentivado com meus gritos, intensifica suas estocadas, parece gostar de ver sua posse, gritar de dor. Ergo a cabeça para poder ver seu pênis entrando e saindo das minhas entranhas, adoro assistir isso, mas meu orgasmo chega alucinado, jogo minha cabeça de um lado para o outro, como doida,.. sim doida de prazer. Ele ao perceber que irá gozar, tira seu pênis e se aproxima de minha boca, ajoelha-se sobre meus seios, mas não se firmando neles e começa a ser masturbar freneticamente, eu embaixo, vejo os primeiros pingos voarem longe, fico de olhos fechados e minha língua fora da boca esperando minha parte, que vem quente e abundante, pinga nos seios, no cabelo, no rosto, mas uma boa parte na língua, que trago pra dentro, agora com prazer, sentir de novo, seu gosto, com a língua procuro mais nos meus lábios. Ele se inclina sobre mim, e permite abocanhar novamente, fico imovel, ele faz o movimento de entrar e sair de minha boca, me engasgo um pouco, mas nada que não agüento. Ele fala:

- Isso minha gostosa, chupe ele, de um banho de língua, me limpe com sua boca.

E assim fiz, chupei, lambi ele todo, ate deixá-lo sem vestígio de minha vagina ou do seu esperma. Cada fio do seu pelo, cada centímetro do seu sexo, minha língua explorou e limpou com prazer. Me deito na cama, sem energia alguma, estava realmente esgotada, ele se ergue na cama, veste suas roupas rapidamente, se deita em cima de mim novamente, aperta minha vulva, e diz:

- Obrigado, você é demais, fantástica, eu sabia disso, tinha certeza, que você era maravilhosa, era um tiro no escuro, mas segui minha intuição, e acertei, ganhei o dia.

- Tchau, minha Deusa, qualquer dia, teclamos novamente.

Se beijamos como nunca, um tentando sugar a língua do outro, e depois segura minha mão, e se distancia de mim, ate o fim dos nossos braços, me lança um beijo e vai embora. Ao passar pelo Fernando, ele comenta?

- Cuida bem dela, é uma bela mulher, fantástica, seu sortudo.

Da um tapinha nas costas de Fernando e desaparece pela porta afora.

Provavelmente deve ter escutado meu “ UAU....que homem” no corredor, alias todo prédio ouviu. Fernando se aproxima, recolhe minhas roupas pelo chão, e apenas me pergunta:

- Você gostou?

Eu olho para ele, arranco minhas roupas de sua mão, e falo?

- Ainda precisa perguntar isso, ...se toca.

Me visto rapidamente, e saio apressada, nem esperei Fernando, que só foi me encontrar na rua em frente ao carro.

Nosso retorno para casa, foi em num silencio fúnebre. Chegando tomei um banho e vou dormir, não estava nem aí com Fernando, nem queria saber sua opinião sobre essa noite, não me importo mais com isso, pois voltei a sentir orgasmo novamente, mas não foi com ele. Após essa noite ele mudou, eu mudei, mas nunca foi aquilo que precisava ser. Mas como disse anteriormente, as vezes os fantasmas trazem coisas boas, pelo menos o meu “ The Ghost”, continuou por longo tempo trazendo, bastava enviar sua mensagem , me dizendo aonde, mas dessas vezes, sem platéia.

Nunca fiquei sabendo seu nome, mas isso pouco importava.

isa_30@starmedia.com.br

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