Sou leitor assíduo deste site e vou narrar um episódio que aconteceu comigo e com minha esposa em nosso aniversário de casamento.
Minha esposa é uma mulher que tem todos atributos para ser bastante sexy e gostosa, mas depois do casamento tornou-se muito séria, não realizando as loucuras e fantasias que faziamos antes de casarmos.
Durante as relações que faziamos, fui propondo que soltasse este lado sexy, e depois de muita insistência ela concordou em realizar minha fantasia que seria dela colocar uma roupinha branca, bem curtinha (cobrindo apenas sua calcinha, estilo asa delta, que entrava quase tudo na parte de trás, deixando sua bundinha quase toda de fora) e meio transparente, mostrando todas as formas de seu lindo corpo, incluindo seus seios que estavam sem nada para cobri-los neste dia, além de uma sandália de salto bem alto vermelho, que fazia com que ela ao andar, rebolasse de uma maneira muito sensual e provocante.
Toda esta produção seria para irmos a um cinema recém inaugurado em nossa cidade onde exibia sem intervalos filmes pôrnos e que de tanto ler contos neste estilo, fascinava-me a idéia de fazer uma aventura sexual neste local.
Deixei o carro em um estacionamento próximo ao cinema e ao descermos não pude deixar de reparar como o manobrista olhava para minha deliciosa esposa, comendo-a com os olhos e enquanto caminhavamos até chegar no local, os caras que passavam na rua ficavam encarando-na de uma maneira vergonhosa.
Enquanto comprava os ingressos, notei que na escada de entrada estavam sentados três negros muito fortes, que comeram com os olhos minha esposa de cima até o sapatinho vermelho. Ela não notou nada para minha sorte, senão jamais entraria lá, pois desde o princípio confessava que tinha muito medo de entrar num lugar como este, temendo que algo de ruim acontecesse, mas eu saquei o lance.
Sentamos em um local isolado. Na tela rolava um filme pornô, em que uma mulher transava com um cavalo, o que a princípio chocou minha esposa. Passado o primeiro momento, pedi para esquecer o filme e concentrarmos em realizar minha fantasia, que seria de transarmos-lá. Comecei a passar a mão em suas deliciosas coxas, até chegar em sua calcinha, arracando de uma vez só, tamanha a tara que eu estava. Fui enfiando meu dedo em sua xoxotinha e ela rebolava como uma louca, e dando gemidos de prazos, esquecendo até do lugar e das pessoas em volta. Baixei as alças de seu vestido e comecei a sugar seus seios e a dar mordidinhas em seus biquinhos, fazendo liberar ainda mais seu lado felino.
Sussurei em seu ouvido que não estava aguentando mais e gozaria a qualquer momento, abri então minha calça e pedi que mamasse meu pênis, quando colocou sua boquinha, tive um gozo muito forte, a muito tempo não tinha um igual, inundando sua boca de porra e ela com muita habilidade lambeu até a última gota.
Pedi licença a minha esposa para ir até o banheiro, para recompor-me um pouco. Dentro do box, ouvi vozes e ao espiar pela fresta, notei que eram os três caras da entrada, comentando que tinham acabado de assistir um filme muito melhor do que rolava na tela e sim aquele proporcionado por nós, pois sem que percebessemos eles sentaram duas fileiras atrás da nossa e observaram tudo o que tinhamos acabado de fazer.
O rapaz de estatura menor comentou com os demais que vendo o desempenho fantástico de minha esposa, tinha ficado com um enorme tesão por ela e se pudesse comeria na sala escura que ficava embaixo da tela onde passava os filmes. Os outros dois falaram: para que servem estas armas que guardamos conosco, vamos até lá, apontamos a arma para os dois e levamos-na para a sala escura e mandamos ver naquela putinha.
Sem imaginarem que eu estava ouvindo tudo, sai para tentar defende-la e fui surpreendido por um deles que apontou uma arma para mim e fez com que eu levasse até onde ela estava sentada.
Chegando ao local dois sentaram-se um de cada lado da minha esposa, enquanto que eu fiquei no fileira de trás, acompanhado do outro que apontava o tempo todo uma arma calibre 32, para minha barriga. Minha esposa sem entender nada, começou a ficar assustada e um deles disse bem baixo ao seu ouvido: "ou você coopera com a gente, senão seu maridinho e você levam chumbo", foi aí que eles começaram a alisarem-na explorando com a mão por todo seu corpo, até encontrarem sua xoxotinha, enfiando o dedo com muita violência. Enquanto um alisava sua bunda nua, outro tirou para fora um mastro de 23 cm que fez com que ela chupasse até engoli-lo quase tudo.
Mas, eles queriam algo mais, foi quando tiveram a idéia de ir para o espaço que tinham combinado, chamado de "Dark Room - (sala Escura)", que serve para consumar os atos sexuais dos casais. Ela aos prantos, implorava para que eles não fizessem o que pretendiam, mas foi em vão, chegando eles tiraram todo seu vestido, deixando ela peladinha. Os três trataram logo de tirar suas roupas e um deles, era um negão que quando tirou seu mastro, apontou uma vara de uns 25 cms., que minha esposinha não acreditava no tamanho que ia ter de encarar, obrigando a chupar seu mastro como se fosse um sorvete. Mal cabia em sua boquinha de tão grande que era aquela vara, outro foi chupando seus peitos e enfiando o dedo em seu cuzinho, enquanto o último continuava apontando a arma em minha direção, deixando eu sem ação, apenas observando eles comerem minha esposa de todas as formas.
Ficamos umas duas horas neste local, com os três revezando-se em todos seus buraquinhos, estrupando-na de todas as formas, sendo que um a comia pela frente, outro enfiava sua enorme vara por trás, e o outro para abafar o som de um possível grito seu, enfiou um caralhão em sua boquinha, obrigando a chupa-lo enquanto era comida pelos outros.
E ainda era obrigada a dizer que estava gostando de tudo aquilo, pedindo para enfiar mais e mais. No começo ela chorava, mas com o tempo sua fisionomia passou de dor para o prazer, sendo que ela ficou molhadinha inteirinha, pelo seu gozo e o deles.
Hoje, buscamos novas aventuras como aquela, que marcaram uma nova vida de muito apetite sexual por parte de minha esposa.
