Já se passou 20 anos, mas ainda me lembro dos quatro anos em que estudei num colégio interno de uma cidadezinha no sul de SC.
Tudo começou quando minha mãe me matriculou naquele colégio de classe média em regime de internato. Nos podíamos receber visitas, mas só tínhamos permissão para sair no período de ferias. Nosso dormitório era um enorme salão sem paredes divisórias, onde as camas eram dispostas em fileiras lado a lado. Nos fundos ficavam os muitos sanitários.
Durante a noite, quando as luzes eram apagadas e a monitora que os vigiava retirava-se para seu quarto, eu notava que várias moças se levantavam e corriam para o banheiro.
Eu não tinha idéia do que faziam lá, até que uma noite precisei ir ao banheiro e notei vários sussurros e gemidos nos reservados trancados. Fiquei curiosa e não me contive: espiei pelo buraco da fechadura num dos reservados onde os gemidos eram bem altos. O que vi me deixou estarrecida e também excitada. Reconheci Mara, a moça mais bonita da nossa classe, com Vera, uma lourinha sardenta, duas belas mulheres de seus 19 e 20 anos. Ambas nuas, as camisolas jogadas no chão. Estavam abraçadas, beijando-se na boca e esfregando as xoxotas uma na outra. Em dado momento, Vera começou a chupar os seios de Mara, que levantou uma perna e apoiou sobre o vaso sanitário. Vera então abaixou-se e começou a lamber a xoxota de Mara.
A esta altura eu já não aguentava mais de tesão, minha calcinha estava toda molhada, corri para um reservado desocupado e me masturbei gostosamente. Saí do banheiro ao mesmo tempo que Mara e Vera. Vera disse, oi e sorriu, Mara me olhou nos olhos de uma maneira diferente e não disse nada.
Deste dia em diante Mara sempre vinha conversar comigo, no refeitório procurava sempre sentar-se a minha frente. Nos tornamos amigas. Eu sentia uma incrível atracão por ela, sonhava com ela em meus braços. Sabia que era proposital: quando eu estava sentada estudando e ela chegava encostando de leve os seios no meu rosto. Mas, tinha vergonha de tomar qualquer iniciativa.
Após dois meses no internato, já sabia como as coisas funcionavam. Muitas moças tinham seus grupinhos de 3 ou 4,que chamavam de gang. Transavam entre si, uma com outra ou as vezes todas juntas. Respeitavam tacitamente algumas regras, como não introduzir nada na vagina, já que quase todas nós, apesar de termos mais de 18 anos, éramos virgens, e nunca transar com meninas de outras gangs. Quando isso acontecia, dava em briguinhas e discussões. Usávamos um código: durante o dia a gang combinava quem transaria com quem e a noite, após a monitora apagar as luzes e se retirar, as meninas tiravam a calcinha e sutiã, deixavam embaixo do travesseiro e aguardavam até uma das moças passar em frente da cama e lhe tocar os pés este era o sinal combinado para irem ao banheiro. Eu mesma já havia levado duas cantadas de outras garotas que me queriam em sua gang, mas só tinha olhos pra Mara. A cada dia que passava mais aumentava a minha atracão por ela. Sabia que ela não pertencia a nenhuma gang, pois tinha notado que ela só ia ao banheiro com Vera.
Meus sonhos começaram a realizar-se quando um dia, na hora do recreio, estava conversando com Mara e chegou Vera, a lourinha sardenta. Alegre e extrovertida ela abraçou Mara, uma pontinha de ciúmes e inveja de Vera, que, para meu espanto me perguntou: quer também?, largou Mara e abraçou, passando a mão na minha xoxota e falando baixinho no meu ouvido: deliciosa. Depois afastou-se sorrindo, deixando-me a sós com Mara. Fiquei toda embaraçada, ainda mais quando Mara me perguntou, sem rodeios, se eu não queria fazer amor com ela. Respondi gaguejando que sim. Então, me espere esta noite.
Após as aulas, no banho, fiquei imaginando como seria transar com Mara. Estava com tesão e medo, pois nunca, havia transado com ninguém, muito menos com uma mulher. Mas, a vontade era mais forte e eu a queria. A noite, escovei os cabelos passei no corpo um perfume francês que nunca havia usado e me deitei ansiosa e excitada. Assim que a monitora apagou as luzes, tirei a calcinha, pus embaixo do travesseiro e fiquei aguardando. Mara demorou, pensei que não viesse mais. Já estava quase dormindo, quando senti alguém tocar-me os pés. Era Mara. Senti um tesão incrível, me levantei cambaleante e a segui. Mara me esperava na porta do banheiro. Sem falar nada, me pegou pela mão, puxou-me para dentro e travou a porta. Eu estava tremendo, Mara abraçou-me fortemente e beijou-me enfiando a língua na minha boca. Estremeci ao sentir o calor de seu corpo. Rapidamente ela despiu sua camisola e me ajudou a tirar a minha Fiquei observando seu corpo nu, que era muito bonito. Mara voltou a me abraçar fortemente esfregando seus seios fartos e durinhos contra os meus, pequeninos. O tesão que eu sentia era incrível. Mara enfiava a língua nos meus ouvidos e murmurava baixinho frases pornográficas e excitantes, enquanto apertava minhas nádegas, pressionando a minha xoxota contra a dela num roça-roça gostoso. Não aguentei mais e gozei gostosamente. Teria gritado se Mara não tapasse minha boca com um beijo ardente. Continuamos abraçadas. Mara recomeçou a beijar-me e, me fez sentar no vaso sanitário, levou os seios a minha boca e me mandou chupar. Mamei com vontade, alternando as chupadas, ora num, ora noutro. Sentia um tesão enorme com seus mamilos durinhos entre meus lábios e, teria mesmo chupado sua xana se ela me pedisse. Mas Mara tomou minha mão a guiou até sua vagina, enquanto também acariciava a minha, que estava tão molhada que o liquido escorria pela perna abaixo. Ela passou também a chupar meus seios. Nos duas éramos um contraste. Eu tenho os seios pequenos e a xoxota com poucos pelos, enquanto Mara tinha os seios grandes e a xoxota bem cabeluda. Sentia seu clitóris durinho entre meus dedos, e ele era bem maior que o meu. Ela massageava meu sexo com uma habilidade incrível, e eu gozei novamente e senti que Mara estava quase gozando quando bruscamente me virou de costas e me fez ficar de quatro, apoiando as mãos sobre o vaso. Ela me agarrou por trás e abriu minhas nádegas com as mãos, tentando esfregar seu clitóris no meu ânus. Ao sentir seus pelos pubianos esfregando no meu botão, me abri o mais possível e lamentei que Mara não tivesse um grande pênis para me penetrar. Ela gozou tão alto que tive receio de acordar as outras meninas. Demos mais uma roçadinha e gozamos novamente.
No outro dia, Mara disse-me que ela e Vera me queriam para formar nossa gang, e convidou-me novamente para aquela noite, dizendo que Vera também iria. A noite quando eu e Mara chegamos ao reservado, Vera já estava lá nos esperando. Estava nua, tinha um corpo bonito, cheio pintinhas. Os pelos de sua xoxota eram louros, iguais aos seus cabelos. Mal tranquei a porta e retirei a camisola, fui agarrada por Vera na frente, enquanto Mara me abraçava por trás. Fiquei como recheio de sanduíche, com Verinha roçando sua vulva loura na minha e, Mara pressionando seu sexo peludo no meu rabinho. Verinha abaixou-se, começou a beijar minhas coxas e logo passou a lamber minha xota. Era a primeira vez que sentia uma língua em meu sexo e era gostoso demais senti-la fazendo movimentos circulares em volta do meu clitóris, enquanto Mara roçava minhas nádegas e acariciava meus seios. Gozei gostosamente, lambuzando o rosto de Verinha com meus sucos. Foi tão maravilhoso que quis recompensar minhas amigas de alguma forma. Larguei Vera, sentei no chão e puxei Mara para mim, procurando sua xoxota. Mara abriu as pernas o mais que pode encostando a vulva no meu rosto. Nunca imaginei que seria tão bom chupar uma xoxota, sentir o grelo grande e intumescido de Mara na minha boca. Ela gozou logo e Vera tomou o seu lugar, oferecendo sua xoxota para que eu chupasse. O que vi me deixou complexada. Apesar de pequena estatura, Vera tinha o clitóris ainda maior do que o de Mara. Fiquei maravilhada com seu grelo vermelho e duro apontando para o meu rosto e chupei-o com muita vontade. Assim formamos nossa gang.
Transávamos 2 ou 3 vezes por semana uma com a outra ou as 3 juntas. O fato mais sensacional aconteceu depois, quando descobrimos Maria, uma aluna do segundo ano, mulata, bem feinha e gordinha. Uma beata, nome que dávamos as moças que não tinham gang e não transavam. Vera contou que, quando tomava banho, o chuveiro queimou e, por isso passou ao chuveiro ao lado, que estava ocupado por Maria. Pediu licença para tomarem banho juntas, Maria permitiu. O que ela viu foi incrível: Maria tinha o clitóris tão grande que saía para fora dos lábios. Era do tamanho do meu dedo indicador parecia um pequeno pênis, conforme o relato de Vera, que deixou a mim e a Mara com as calcinhas molhadas. Combinamos conquistá-la para nossa gang, mas não foi fácil. Maria era arredia, nem Mara, nem Vera, nem eu conseguíamos. Como eu insistisse, ela ficou irritada que passou um mês sem falar. Mas um dia, numa difícil prova de matemática, Vera, que era a melhor aluna na matéria, passou cola para ela. Maria tirou nota 9, ficou tão agradecida a Vera que concordou em ir ao reservado com ela e confidenciou que tinha vontade de ser como nos, mas tinha complexo de seu corpo e, principalmente do seu clitóris, que era enorme. Vera disse que nos já sabíamos, por isso e que estávamos taradas por ela e, que nos levaria junto. Mas, ela só concordou em transar com Vera.
No outro dia Vera me disse que Maria era sensacional, seu clitóris sempre durinho proporcionava prazeres incríveis. Mas como Maria levava muito para ter um orgasmo, Vera teve que chupá-la por um longo tempo até que conseguisse gozar.
Só depois de um mês que Maria, agora mais desinibida, aceitou ficar na gang. Ficamos encantadas mas tivemos que adiar nossa estreia por mais 3 dias, pois Maria estava menstruada e tínhamos combinado que seria com as quatro juntas. Enfim, a grande noite. Trancamos o reservado, tiramos as camisolas e abraçamos Maria, todas ao mesmo tempo. Vera disse que iria aquecê-la e chupou a xoxota de Maria por alguns minutos, enquanto nos a beijávamos na boca e seios. E então Vera exclamou: Olhem! Não pude deixar de dar um gritinho de admiração, quando olhei. O grande clitóris de Maria estava ereto, saía uns 5 centímetros para fora de sua xoxota. Vera foi a primeira. Observei o grelão de Maria desaparecer na vagina da lourinha. Verinha gozou rapidamente. Eu já não aguentava mais de tesão e tomei o lugar dela. Que sensação gostosa ser penetrada por Maria! Nunca havia sentido nada parecido, o seu clitóris roçando no meu, deslizando por toda extensão da minha fendinha. Maria forçava a entrada da minha xoxota e cheguei a ter medo de ser deflora da. Tive o orgasmo mais gostoso da minha vida! Depois foi a vez de Mara. Quando terminou, Maria continuava do mesmo jeito, com seu clitóris intumescido. Agora tínhamos que fazê-la gozar. Eu e Mara chupávamos os seus seios enquanto Vera lhe chupava o grelo. Maria demorou muito tempo mas teve um orgasmo prolonga do. Assim completamos nossa gang. Transávamos sempre e era cada vez melhor. Eu e Verinha nos alternávamos chupando o clitóris de Maria até fazê-la gozar. Inexplicavelmente, Mara não chupava xoxota. Embora pedíssemos, ela nunca fazia.
O tempo passou, estávamos no ultimo ano, fazendo os exames finais, e a nossa gang transou pela ultima vez. No outro dia Vera e Maria foram embora.
Eu ficaria mais uma semana para o exame de latim, que era o ultimo. Mara, que havia passado direto por média, não quis ir embora e resolveu ficar comigo. Nesta semana nos duas transamos todas as noites. Após o exame, tivemos nossa ultima noite. Não fomos ao banheiro, já que o dormitório estava praticamente vazio, pois todas as moças haviam partido. Mara iria embora no dia seguinte. Juntamos nossas camas num canto do dormitório. Você terá uma surpresa. Mara me disse. Deitamos nuas. Mara, em cima de mim, começou chupando meus seios e foi descendo, passando a língua no meu umbigo, ventre, até que alcançou minha xoxota. Aquela era a surpresa. Mara nunca havia feito isso antes. Fiquei muito feliz. Mudamos para a posição de sessenta e nove, nos chupamos muito e dormimos assim. No outro dia, os familiares de Mara vieram buscá-la. Nossa despedida foi um rápido beijo no rosto, e as lagrimas não me deixavam falar nada. Voltei correndo para o dormitório, na certeza que ali se encerravam um dos melhores períodos da minha vida.
Hoje, estou casada com um engenheiro e nos mudamos com frequência.
Sei apenas onde está Maria, com quem tive dois encontros casuais. Com Mara e Vera me correspondi ainda por algum tempo, depois perdemos contato.