RAPIDINHA NO TELHADO

Um conto erótico de Juka
Categoria: Heterossexual
Contém 630 palavras
Data: 18/02/2002 12:34:43
Assuntos: Heterossexual

Estou namorando há mais de três anos. Minha namorada não é muito bonita, mas nos amamos muito, apesar de brigarmos sempre. Se não fosse o sexo já teríamos terminado. Uma transa que me marcou muito, foi a seguinte:

Cheguei primeiro na cidade, ela viria com a família dias depois. Quando ela chegou, ficou com ciúmes de umas meninas que conheci e discutimos. Ela ficou sem falar comigo durante o dia inteiro. No final da tarde, saí com as meninas que conheci lá...

Descendo a ladeira do sol, nos deparamos, ela subindo e eu descendo com as meninas. Na mesma hora ela ficou brava, virou-se e foi embora. À noite, quando estava jantando, o interfone do apt° do meu primo tocou. Pensando que eram as meninas, atendi, - surpresa - era ela pedindo que eu descesse para a portaria.

Abri o portão e mandei subir, pedi ao meu primo a chave da cobertura (sua mãe era síndica do prédio), sem dar muitos detalhes falei que iria conversar com minha namorada. Enquanto discutíamos, ela tocou a campainha, apanhei a chave e fui saindo, bati a porta e sem falar nada, lasquei um beijo nela, daqueles bem gostosos.

Ela me pedia desculpas e eu só a beijando loucamente, chamei o elevador, e colocando minha mão na bundinha gostosa e redondinha comecei a me excitar, ela pedindo que eu parasse por que poderia aparecer alguém e eu nem ligava, estava louco para possuí-la.

O elevador chegou, entramos e apertei o 20, a porta fechou-se e enfiei minha mão direto dentro da bermuda dela, por traz, dando um louco beijo.

Enquanto o elevador subia ia tentando alcançar sua bucetinha por traz, passando meu dedo no cu, e enfiando na bucetinha, que já estava toda molhadinha. Ela foi ficando louca.

O elevador chegou, subimos um lance de escadas e destranquei a porta, voltando a trancar quando saímos. O vento batendo forte lá em cima, o chão de cimento era muito ruim, mas nem ligamos, ela abaixou meu short e colocou meu pau na boca, chupando bem forte e gostoso, me lambia todo, colocava meu caralho todo na boca até não conseguir mais.

Quando fiquei totalmente excitado, ela pediu para que eu gozasse em sua boca, me chupando bem gostoso, de repente gozei, enchendo sua boca com minha porra. Ela engoliu tudo e pediu mais.

Tirei toda a roupa dela, lambia e mordia seus peitinhos, durinhos e gostosos, fui descendo até a bucetinha que estava completamente molhada, ela agachou-se na minha boca, e eu deitado em baixo dela, só lambendo e enfiando o dedo no cuzinho dela.

Meu pau já estava ficando duro novamente, a coloquei de quatro e a possuía com forca, num movimento de vai e vem bem selvagem, colocava tudo, e ela gritava de prazer toda vez que enfiava tudo, pedia mais e cada vez mais forte, ficava mais louco ainda quando eu via seus peitinhos mexerem com minhas enfiadas mais fortes, ela estava completamente louca de tesão.

Gozei de novo e bem fundo na bucetinha, ela levantou-se e começou a me chupar, querendo aproveitar o restinho de porra que saía do meu pau.

Não tinha mais forças para ficar ajoelhado, sentei em cima da minha camisa, e ela sem parar de me chupar ia me excitando de novo, dizia algumas coisas e continuava com meu pau na boca, queria mesmo sugar tudo, puxava meu pau com forca que às vezes doía, mas era gostoso.

Sentou-se no meu pau, nem duro estava direito quando o coloquei na bucetinha ela cavalgava tão gostoso que logo endureceu novamente, cavalgava gostoso, e gozamos juntos, nos lambendo e nos beijando.

Quando vimos estávamos com os joelhos todo ralado, mas não sentimos nada de dor, foi muito louco.

Com mais calma, apreciamos a vista para a Praia do Forte e descemos.

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