EU E MINHA AMIGA REALIZAMOS UMA FANTASIA
Olá. Meu nome é Daniele (Dani) sou secretária, casada e tenho 25 anos . Meu
marido e eu sempre curtimos situações diferentes e excitantes para apimentar
um pouco o nosso casamento. Nós costumamos realizar todos os tipos de
fantasias e brincadeiras possíveis, desde que sejam prazeirosas e saudáveis.
Certa vez, ele me pediu para realizar uma fantasia bem original. Ele queria
que eu trouxese para casa uma colega minha do trabalho, a garota que eu
achasse mais bonita e que, nós duas, vestindo apenas maiôs fio dental, o
dominássemos e o torturássemos sexualmente. Confesso que no início achei
um pouco estranho o pedido dele, mas depois, a idéia foi me cativando.
Imagine: dominar e torturar o seu próprio marido e, ainda, com a ajuda de
uma amiga. Realmente aquilo me deixou com muito tesão. Passei, então, vários
dias pensando em como poderia realizar aquela fantasia. Como eu convidaria a
minha colega? Como o prenderíamos? Quais as torturas que poderíamos fazer?
Após planejar tudo, decidi que aconteceria em um dia de surpresa, depois do
expediente dele. Assim, no dia anterior, durante o horário do meu almoço,
contei a fantasia dele para uma colega de trabalho. O nome dela era Carol,
uma linda loirinha de 22 anos, estagiária da Firma. Para minha surpresa, ela
se empolgou com a história e disse que faria qualquer coisa para participar
comigo daquela deliciosa brincadeira. Eu me senti bem segura de dividir o
assunto com a Carol, pois nós duas, além de colegas de trabalho éramos ,
também, colegas de Academia. No dia seguinte, após o horário do nosso
expediente, já quase anoitecendo, eu e Carol fomos para a minha casa. Quando
chegamos, ela foi direto para o banheiro e tomou um banho, sendo que, logo
depois, eu também tomei um enquanto ela secava o cabelo. Fomos então para o
meu quarto, as duas de toalha, e eu abri o meu armário pegando dois maiôs.
- Qual você quer? Perguntei a ela.
-O branco. Ela respondeu.
- Enfermeirinha.
Completou com um sorriso maroto no rosto.
- Pois eu vou ficar com o vermelho vivo.
Então, tiramos as toalhas e vestimos os maiôs. Ela ajustou o meu bem
enfiadinho no meu bumbum e eu ajustei o dela. Pela primeira vez eu havia
reparado como Carol era linda. Impulsivamente, talvez envolvida pela
estonteante beleza e sensualidade da minha amiga, eu comecei, assim, a
passar as mãos levemente, de baixo para cima, nas pernas dela, que logo se
arrepiaram, enquanto ela retribuía acariciando suavemente o meu cabelo e
tocando as minhas orelhas com as pontas dos dedos... Estava uma noite fria e
bem gostosa. No auge do tesão, com minhas pernas trêmulas, ouvi a campainha
tocar. Era ele, o meu marido havia acabado de chegar do trabalho. Carol
escondeu-se rapidamente no quarto de hóspedes, enquanto eu vesti um hobby de
seda vinho e corri para atender à porta. Quando ele entrou, eu lhe dei um
beijo bem quente e o mandei correndo para o banho, dizendo que havia
preparado um jantar especial... Meu coração estava mil com aquela situação.
Eu, então, pedi a Carol que saísse do esconderijo para combinarmos os
detalhes.
-Ok. ele está no banho. Carol, você fica aqui escondida atrás da porta do
quarto de hóspedes e eu o trago para cá...
- Certo. E quando vocês chegarem, eu o seguro por trás enquanto você pega no
piupiu dele, ok?
Ela completou sorrindo animada.
- Ótimo, amiga. Então, vamos apagar as luzes e, prepare-se.
Apagamos as luzes deixando a casa toda escura.Eu fiquei esperando meu
marido, enquanto Carol estava escondida de tocaia. Meu coração palpitava
alucinadamente junto com o som do chuveiro ligado. Naquela hora, quase gozei
só de excitação. Estava toda molhadinha. De repente, o barulho parou e porta
abriu. Ele estava na minha frente só de toalha, todo molhado. Meu marido é
magrinho, fraquinho, mas tem um pinto bem grosso e gostoso que se sobressaía
naquela toalha. Eu, então, peguei a mão dele e pedi que me acompanhasse até
o quarto de hóspedes. Ele sem entender me acompanhou igual a um boi indo
para o matadouro. Confesso que senti peninha dele naquele momento. Quando
entramos no quarto, eu pedi a ele que fechasse os olhos, pois tinha uma
surpresa. Ele prontamente me atendeu, fechou os olhos e eu tirei o hobby.
-Pode abrir. Falei.
Quando ele abriu os olhos e me viu de maiô, seu pinto endureceu
instantaneamente. Então, eu gritei: -AGORA!
Num impulso, Carol saiu de trás da porta e abraçou meu marido com força,
segurando firmemente seus braços e apertando o seu corpo contra o dela. Vi
logo que ele era bem menor e mais fraco que ela, malhada de academia.
- Calminha, mocinho. Calminha.
Ela dizia para ele sorrindo, enquanto ainda o dominava. Eu imediatamente a
ajudei, tampando a boca dele com uma mordaça de seda, amarrando-a bem
apertado. A essa altura, ele ainda se contorcia um pouco, mas Carol já o
havia imobilizado bem. Então, eu disse:
- Muito bem. Você se comportou mal e vai ser punido por isso. Não adianta
chorar, pois não vamos te soltar.
Peguei, então, o pinto dele levemente e logo senti aquela vara grossa e dura
pulsando em minha mão. Olhei para Carol, dei um sorriso perverso e comecei a
punhetá-lo com vontade. Ele se contorcia de tesão, enquanto Carol o segurava
firme.
- Shiiiiii, calma mocinho, isso...
Ela sussurava no ouvido dele enquanto o apertava mais contra seu corpo,
fazendo seus lindos seios quase saltarem do maiô. Comecei então, a chupá-lo
freneticamente enquanto olhava-o nos olhos que estavam arregalados. Enquanto
eu chupava, sentia o maiô entrando mais na minha bundinha, o que era muito
gostoso. Ver meu marido passando a vergonha de ser preso pela minha amiga
deliciosa enquanto eu o usava era demais. Estava encharcada de tesão.
Carol segurava o meu marido com vontade e aproveitava para esfregar sua
bucetinha coberta pelo maiô na bundinha dele. Foi quando eu disse para ela:
- Tá na hora do nosso doentinho tomar injeçãozinha....
Peguei, então, um consolo meu bem grosso e mostrei para ele, que arregalou
os olhos apavorado. -Acho que vai doer... É melhor nós duas o amarrarmos
primeiro. Falei para Carol.
- É verdade. Pegue a corda, rápido.
Carol segurou as mãos dele enquanto eu as amarrava bem apertado. Ele se
contorcia tentando se soltar dela mas não conseguia, pois eu ajudava a
mantê-lo quieto e sob controle. Depois de amarrar as mãos dele, eu dei uma
rasteira e derrubei-o no chão. Carol o amparou na queda e, logo em seguida,
agarrou suas pernas para eu amarrá-las também.
- Pronto, Carol. Agora, vamos colocá-lo na cama, depois, vire-o de costas
para mim e mantenha-o paradinho. Não o deixe se mexer...
Carol, então, o levantou com a minha ajuda e o colocamos na cama, onde ela
deitou-se de frente para ele, acomodando e apertando o pau dele entre suas
pernas lisinhas e torneadas. Em seguida, abraçou-o forte dizendo de forma
confiante e decisiva:
- Pode vir com tudo, amiga. Ele tá seguro.
Peguei, então, o consolo, chupei-o com vontade para deixá-lo molhado e sob
os protestos inúteis dele, que balançava a cabeça e grunhia, DEI UMA
PRIMEIRA ESTOCADA FORTE. Ele urrou de dor, mas o som foi contido pela
mordaça.. Então, após um pequeno intervalo, ESTOQUEI NOVAMENTE. Novo urro
seguido de um forte espasmo prontamente contido por Carol, que ainda tampou
mais a boca dele com uma das mãos. NOVA ESTOCADA.
- UUUUNNNFFFFF. Ele exclamava..
- Shhhiii, quietinho, que não dói nada.
Carol sussurava olhando e sorrindo quase que maternalmente para ele.
- Outra? Perguntei a ela.
Ela olhou para mim e acenou em concordância com a cabeça..
- Então, lá vai...
Naquele momento, logo que enfiei o consolo, Carol apertou com força o pinto
dele que estava entre suas pernas roçando em sua bucetinha fazendo-o, assim,
esvair-se em gozo. Nunca vi meu marido gozar tanto. Ele tinha espasmos
múltiplos, enquanto jorrava rios de tesão entre as pernas da minha amiga
que ainda o segurava . Aquela cena me deixou alucinada de tesão. Quando dei
por mim, meu marido já estava desfalecido na cama e minha amiga o
acomodava carinhosamente em um travesseiro, enquanto lentamente saía da
cama. Eu não agüentei a situação e comecei a bater siririca. Carol, então,
se aproximou de mim, sentou na cama, cruzou as pernas, colocou um pequeno
vibrador da minha coleção, ligado, no meio delas e afastando alça do maiô,
falou:
- Vem mamar na mamãe, vem.
Eu fui correndo. Deitei na cama ao lado do meu marido (que já estava no
oitavo sono) e pus a cabeça no colo da Carol abocanhando o seio dela com
vontade... Chupei, chupei, chupei muito e com força. De repente, comecei a
sentir o chantilly entrando suavemente em minha boca... Que sensação
inesquecível: eu estava sendo amamentada pela minha linda amiga. Eu estava
mamando e enquanto isso, Carol apertava minha cabeça contra o seu seio,
olhando para mim com um maravilhoso sorriso e friccionava freneticamente a
minha bucetinha por cima do maiô já todo molhado. Então, gozei. Gozei como
nunca havia gozado antes. Tive vários espasmos e, enquanto eu estava
gozando, percebi que ela também estava tendo um forte orgasmo. Gozamos
juntas. Berramos juntas. Foi inesquecível. A fantasia do meu marido
tornou-se minha agora. Se você gostou da minha história de dominação e é uma
garota seguradora como eu (gosta de usar biquíni, triquini, maiô ou calcinha
fio dental e de imobilizar as pessoas ou de vê-las imobilizadas por outras
garotas bonitas vestidas assim) mande-me um E-mail contando também a suas
aventuras e/ou as suas dicas. Vamos trocar muitas idéias prazerosas sobre
esta prática sensual.