Eu e minha amiga realizamos uma fantasia

Um conto erótico de Daniela
Categoria: Heterossexual
Contém 1594 palavras
Data: 19/02/2002 06:23:02
Assuntos: Heterossexual

EU E MINHA AMIGA REALIZAMOS UMA FANTASIA

Olá. Meu nome é Daniele (Dani) sou secretária, casada e tenho 25 anos . Meu

marido e eu sempre curtimos situações diferentes e excitantes para apimentar

um pouco o nosso casamento. Nós costumamos realizar todos os tipos de

fantasias e brincadeiras possíveis, desde que sejam prazeirosas e saudáveis.

Certa vez, ele me pediu para realizar uma fantasia bem original. Ele queria

que eu trouxese para casa uma colega minha do trabalho, a garota que eu

achasse mais bonita e que, nós duas, vestindo apenas maiôs fio dental, o

dominássemos e o “torturássemos” sexualmente. Confesso que no início achei

um pouco estranho o pedido dele, mas depois, a idéia foi me cativando.

Imagine: dominar e “torturar” o seu próprio marido e, ainda, com a ajuda de

uma amiga. Realmente aquilo me deixou com muito tesão. Passei, então, vários

dias pensando em como poderia realizar aquela fantasia. Como eu convidaria a

minha colega? Como o prenderíamos? Quais as torturas que poderíamos fazer?

Após planejar tudo, decidi que aconteceria em um dia de surpresa, depois do

expediente dele. Assim, no dia anterior, durante o horário do meu almoço,

contei a fantasia dele para uma colega de trabalho. O nome dela era Carol,

uma linda loirinha de 22 anos, estagiária da Firma. Para minha surpresa, ela

se empolgou com a história e disse que faria qualquer coisa para participar

comigo daquela deliciosa brincadeira. Eu me senti bem segura de dividir o

assunto com a Carol, pois nós duas, além de colegas de trabalho éramos ,

também, colegas de Academia. No dia seguinte, após o horário do nosso

expediente, já quase anoitecendo, eu e Carol fomos para a minha casa. Quando

chegamos, ela foi direto para o banheiro e tomou um banho, sendo que, logo

depois, eu também tomei um enquanto ela secava o cabelo. Fomos então para o

meu quarto, as duas de toalha, e eu abri o meu armário pegando dois maiôs.

- Qual você quer? Perguntei a ela.

-O branco. Ela respondeu.

- Enfermeirinha.

Completou com um sorriso maroto no rosto.

- Pois eu vou ficar com o vermelho vivo.

Então, tiramos as toalhas e vestimos os maiôs. Ela ajustou o meu bem

enfiadinho no meu bumbum e eu ajustei o dela. Pela primeira vez eu havia

reparado como Carol era linda. Impulsivamente, talvez envolvida pela

estonteante beleza e sensualidade da minha amiga, eu comecei, assim, a

passar as mãos levemente, de baixo para cima, nas pernas dela, que logo se

arrepiaram, enquanto ela retribuía acariciando suavemente o meu cabelo e

tocando as minhas orelhas com as pontas dos dedos... Estava uma noite fria e

bem gostosa. No auge do tesão, com minhas pernas trêmulas, ouvi a campainha

tocar. Era ele, o meu marido havia acabado de chegar do trabalho. Carol

escondeu-se rapidamente no quarto de hóspedes, enquanto eu vesti um hobby de

seda vinho e corri para atender à porta. Quando ele entrou, eu lhe dei um

beijo bem quente e o mandei correndo para o banho, dizendo que havia

preparado um jantar especial... Meu coração estava mil com aquela situação.

Eu, então, pedi a Carol que saísse do esconderijo para combinarmos os

detalhes.

-Ok. ele está no banho. Carol, você fica aqui escondida atrás da porta do

quarto de hóspedes e eu o trago para cá...

- Certo. E quando vocês chegarem, eu o seguro por trás enquanto você pega no

piupiu dele, ok?

Ela completou sorrindo animada.

- Ótimo, amiga. Então, vamos apagar as luzes e, prepare-se.

Apagamos as luzes deixando a casa toda escura.Eu fiquei esperando meu

marido, enquanto Carol estava escondida de tocaia. Meu coração palpitava

alucinadamente junto com o som do chuveiro ligado. Naquela hora, quase gozei

só de excitação. Estava toda molhadinha. De repente, o barulho parou e porta

abriu. Ele estava na minha frente só de toalha, todo molhado. Meu marido é

magrinho, fraquinho, mas tem um pinto bem grosso e gostoso que se sobressaía

naquela toalha. Eu, então, peguei a mão dele e pedi que me acompanhasse até

o quarto de hóspedes. Ele sem entender me acompanhou igual a um boi indo

para o matadouro. Confesso que senti peninha dele naquele momento. Quando

entramos no quarto, eu pedi a ele que fechasse os olhos, pois tinha uma

surpresa. Ele prontamente me atendeu, fechou os olhos e eu tirei o hobby.

-Pode abrir. Falei.

Quando ele abriu os olhos e me viu de maiô, seu pinto endureceu

instantaneamente. Então, eu gritei: -AGORA!

Num impulso, Carol saiu de trás da porta e abraçou meu marido com força,

segurando firmemente seus braços e apertando o seu corpo contra o dela. Vi

logo que ele era bem menor e mais fraco que ela, malhada de academia.

- Calminha, mocinho. Calminha.

Ela dizia para ele sorrindo, enquanto ainda o dominava. Eu imediatamente a

ajudei, tampando a boca dele com uma mordaça de seda, amarrando-a bem

apertado. A essa altura, ele ainda se contorcia um pouco, mas Carol já o

havia imobilizado bem. Então, eu disse:

- Muito bem. Você se comportou mal e vai ser punido por isso. Não adianta

chorar, pois não vamos te soltar.

Peguei, então, o pinto dele levemente e logo senti aquela vara grossa e dura

pulsando em minha mão. Olhei para Carol, dei um sorriso perverso e comecei a

punhetá-lo com vontade. Ele se contorcia de tesão, enquanto Carol o segurava

firme.

- Shiiiiii, calma mocinho, isso...

Ela sussurava no ouvido dele enquanto o apertava mais contra seu corpo,

fazendo seus lindos seios quase saltarem do maiô. Comecei então, a chupá-lo

freneticamente enquanto olhava-o nos olhos que estavam arregalados. Enquanto

eu chupava, sentia o maiô entrando mais na minha bundinha, o que era muito

gostoso. Ver meu marido passando a vergonha de ser preso pela minha amiga

deliciosa enquanto eu o “usava” era demais. Estava encharcada de tesão.

Carol segurava o meu marido com vontade e aproveitava para esfregar sua

bucetinha coberta pelo maiô na bundinha dele. Foi quando eu disse para ela:

- Tá na hora do nosso doentinho tomar injeçãozinha....

Peguei, então, um consolo meu bem grosso e mostrei para ele, que arregalou

os olhos apavorado. -Acho que vai doer... É melhor nós duas o amarrarmos

primeiro. Falei para Carol.

- É verdade. Pegue a corda, rápido.

Carol segurou as mãos dele enquanto eu as amarrava bem apertado. Ele se

contorcia tentando se soltar dela mas não conseguia, pois eu ajudava a

mantê-lo quieto e sob controle. Depois de amarrar as mãos dele, eu dei uma

rasteira e derrubei-o no chão. Carol o amparou na queda e, logo em seguida,

agarrou suas pernas para eu amarrá-las também.

- Pronto, Carol. Agora, vamos colocá-lo na cama, depois, vire-o de costas

para mim e mantenha-o paradinho. Não o deixe se mexer...

Carol, então, o levantou com a minha ajuda e o colocamos na cama, onde ela

deitou-se de frente para ele, acomodando e apertando o pau dele entre suas

pernas lisinhas e torneadas. Em seguida, abraçou-o forte dizendo de forma

confiante e decisiva:

- Pode vir com tudo, amiga. Ele tá seguro.

Peguei, então, o consolo, chupei-o com vontade para deixá-lo molhado e sob

os protestos inúteis dele, que balançava a cabeça e grunhia, DEI UMA

PRIMEIRA ESTOCADA FORTE. Ele urrou de dor, mas o som foi contido pela

mordaça.. Então, após um pequeno intervalo, ESTOQUEI NOVAMENTE. Novo urro

seguido de um forte espasmo prontamente contido por Carol, que ainda tampou

mais a boca dele com uma das mãos. NOVA ESTOCADA.

- UUUUNNNFFFFF. Ele exclamava..

- Shhhiii, quietinho, que não dói nada.

Carol sussurava olhando e sorrindo quase que maternalmente para ele.

- Outra? Perguntei a ela.

Ela olhou para mim e acenou em concordância com a cabeça..

- Então, lá vai...

Naquele momento, logo que enfiei o consolo, Carol apertou com força o pinto

dele que estava entre suas pernas roçando em sua bucetinha fazendo-o, assim,

esvair-se em gozo. Nunca vi meu marido gozar tanto. Ele tinha espasmos

múltiplos, enquanto jorrava “rios de tesão” entre as pernas da minha amiga

que ainda o segurava . Aquela cena me deixou alucinada de tesão. Quando dei

por mim, meu marido já estava “desfalecido” na cama e minha amiga o

acomodava carinhosamente em um travesseiro, enquanto lentamente saía da

cama. Eu não agüentei a situação e comecei a bater siririca. Carol, então,

se aproximou de mim, sentou na cama, cruzou as pernas, colocou um pequeno

vibrador da minha coleção, ligado, no meio delas e afastando alça do maiô,

falou:

- Vem mamar na mamãe, vem.

Eu fui correndo. Deitei na cama ao lado do meu marido (que já estava no

oitavo sono) e pus a cabeça no colo da Carol abocanhando o seio dela com

vontade... Chupei, chupei, chupei muito e com força. De repente, comecei a

sentir o chantilly entrando suavemente em minha boca... Que sensação

inesquecível: eu estava sendo amamentada pela minha linda amiga. Eu estava

mamando e enquanto isso, Carol apertava minha cabeça contra o seu seio,

olhando para mim com um maravilhoso sorriso e friccionava freneticamente a

minha bucetinha por cima do maiô já todo molhado. Então, gozei. Gozei como

nunca havia gozado antes. Tive vários espasmos e, enquanto eu estava

gozando, percebi que ela também estava tendo um forte orgasmo. Gozamos

juntas. Berramos juntas. Foi inesquecível. A fantasia do meu marido

tornou-se minha agora. Se você gostou da minha história de dominação e é uma

garota seguradora como eu (gosta de usar biquíni, triquini, maiô ou calcinha

fio dental e de imobilizar as pessoas ou de vê-las imobilizadas por outras

garotas bonitas vestidas assim) mande-me um E-mail contando também a suas

aventuras e/ou as suas dicas. Vamos trocar muitas idéias prazerosas sobre

esta prática sensual.

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