Oi pessoal. Como internetmaníaca que sou sempre visito
esta página maravilhosa de contos eróticos. Semanalmente
me delicio com as mais diversas histórias e sempre
imaginei uma forma de dar minha contribuição, porém até
o momento minhas transas não continham os ingredientes
necessários para abrilhantarem estas páginas, mas no dia
20 de novembro as coisas começaram a mudar... Tenho 18
anos, sou morena tipo índia, 1,76m, muito gostosa,
rabinho empinadinho, seios volumosos, lábios carnudos
que sempre destaco com batons vermelhos, meus olhos
esverdeados me dão um tipo exótico que mexe com os
homens em qualquer lugar que eu vá. Apesar de tudo sou
uma moça tímida, de poucos namorados, até agora apenas
três, dos quais apenas um teve a felicidade de chegar
mais profundamente em meu íntimo. Aqui no Sul o verão é
muito quente, como em qualquer outra parte do Brasil.
Tomei meu banho matinal, vesti um vestidinho de alcinha
bem soltinho, chamam babylook, mas para mim
é "camisolinha"... pelo alto grau de sensualidade que
esses vestidinhos nos dão. Prendi meus cabelos e
coloquei uma sandália, saí como uma verdadeira
ninfetinha ingênua que sou. Trabalho como estagiária em
um escritório no centro de São Leopoldo, mas moro em
Porto Alegre, o que torna minha viagem longa e às vezes
cansativa. Caminhava distraidamente pela rua quando em
um aglomerado numa esquina algum engraçadinho atrevido
aproveitou-se do aperto e do movimento das pessoas para
atolar a mão em minha bunda. Que ódio! Caminhei mais um
pouco pela Dr. Flores quando na esquina das Lojas Renner
um senhor de meia idade passou por mim e disse: -
Putinha gostosa, te chupava todinha! Argh!! Só de
imaginar aquele velho me tocando fiquei enojada. Porém,
sem saber por que comecei a umedecer minha bucetinha, as
coisas estavam saindo de controle. Entrei no ônibus, já
totalmente lotado e permaneci em pé. A viagem dura mais
ou menos uma hora e meia, eram 6:30hs, da manhã, eu
estava meia hora adiantada, pois sempre pego o ônibus
das sete horas. Como tinha acordado muito disposta não
me importei em ir mais cedo ao serviço. Logo que o
ônibus pegou a BR 116 senti algo roçando minhas coxas.
Era uma mão, sentia os dedos deslizarem como se fosse
por acaso, sem querer. Mas os dedos continuavam ali, e
eu resolvi dar um pequeno passo para o lado e escapar
daqueles dedinhos atrevidos. Mais algumas paradas e
desta vez senti uma coxa grossa a colar na minha. Era
rígida, musculosa, e eu não tinha mais como escapar. Não
tive coragem de olhar para trás, e permaneci estática. À
medida em que iam subindo mais passageiros e o movimento
nos corredores era cada vez mais apertado e difícil o
cara foi se chegando e se encaixando em mim. De repente
senti um pênis enorme encaixar bem no meio de minha
bundinha. Gelei! Tomei coragem e olhei para trás. O cara
estava de abrigo, pelo jeito tirou o pau para fora das
cuecas, pois ele estava lá, enorme e balançando,
latejando em minha bunda, dava apenas para ver o volumão
que ficou aparecendo sob o tecido do abrigo de tectel.
Era um rapaz de uns 28 anos, moreno, tipo sarará, muito
bonito, dentes perfeitos, olhos amendoados, simpático, e
ao perceber meu espanto começou a alisar o pau enquanto
eu olhava para baixo. Tudo isso foi em questão de
segundos. Voltei-me para frente e fixei meu olhar na
rua, procurei ficar totalmente indiferente ao que estava
acontecendo atras de mim. Como não esbocei reação, o
cara liberou de vez. Encostou-se em mim com força,
nossa, quase me penetrou por cima do tecido mesmo... Seu
pênis pulsava com força, e eu instintivamente abri um
pouco as pernas sentindo a cabeça de seu pênis encostar
na portinha de meu cuzinho... Resolvi desfrutar daquela
maravilha que estava me pressionando. Mas sem olhar para
trás. De repente ele começou a estremecer, senti suas
pernas falsearem e ele abaixar um pouco a cabeça e dar
um suspiro, gemido em meu ouvido. Fui sentindo o pau
dele amolecer, não acreditei e resolvi olhar... ele
havia gozado, dava para ver a mancha de porra em sua
calça... o filho da puta gozou se esfregando em mim, e
agora eu ia sentindo que sua porra me molhava as
coxas... Fiquei indignada, pedi licença e fui para
frente. Deu um lugar e sentei-me, no corredor. Estava
meio sonolenta e pensando no que havia acontecido quando
senti uma pressão em meu ombro... Era outro cara, desta
vez um negro, bem estilo o Jacaré do Tchan... Estava de
bermuda e tinha uma pasta da Unisinos, devia estar indo
para a faculdade... nossa, mas com aquelas coxas só
poderia ser formando de Educação Física... Resolvi
provocar e fingi procurar algo em minha bolsa, com isso
meu cotovelo foi direto no pau do negão... Comecei a
esfregar o cotovelo, e ele foi crescendo, crescendo,
crescendo... era tão grande quanto o outro, e sei lá o
que deu em mim para fazer aquelas coisas... O cara foi
ficando bem à vontade e de vez em quando esfregava
descaradamente o pênis em minhas bochechas... Eu
transpirava, estava excitadíssima, mas assustada ao
mesmo tempo. Minha parada estava chegando, o negão
deveria ter descido há muito tempo, pois a faculdade já
tinha ficado para trás... Levantei para descer e vi o
sarará ao lado do negão, curtindo o esfrega do outro.
Desci do ônibus sem olhar para os lados, caminhei
apressadamente, estava entre assustada e envergonhada
com o que tinha feito. Entrei no prédio e fiquei
aguardando o elevador. Trabalho no décimo andar, como
estava adiantada o movimento era praticamente zero. Nem
o guarda que controla a entrada das pessoas no edifício
estava na portaria, foi quando percebi o negão e o
sarará atras de mim, ambos com um sorriso sarcástico nos
lábios... Arrepiei toda, de medo, medo mesmo! Fiz menção
de voltar e não pegar o elevador, queria encontrar o
guarda e avisar que aqueles estranhos não trabalhavam
ali, mas eles me seguraram, e o sarará mostrou-me uma
faca pontuda e afiada, colocou-a em minha barriga e
mandou ficar calada... Em desespero eu olhava para os
lados, mas não tinha ninguém mais nos corredores...
Minha última chance era o elevador, quando ele chegou
pensei: agora a ascensorista começa a gritar e eles vão
embora... Que engano! Como estava muito cedo nem as
ascensoristas tinham começado a trabalhar ainda... Eles
me empurraram para dentro do elevador, taparam minha
boca, eu estava ficando sem fôlego... e fomos para o
último andar. Saímos do elevador e eles me empurraram
para a porta que dá acesso à escada de incêndio, eu
tentava resistir mas o negão me deu um tapa no rosto e
disse:- Você é quem sabe... ou faz com prazer ou com
dor! Chorei, chorava muito, eles me pegaram no colo e
subiram o último lance de escada, que levava para as
máquinas que controlam o elevador. O barulho era muito
alto, e mesmo que eu gritasse ali ninguém me escutaria,
pois a escada de incêndio é isolada do corredor pelas
portas corta fogo. Eles falaram para eu me acalmar que
não iriam me machucar... mandaram eu tirar a roupa
quietinha, pois não queriam rasga-la. Começaram a
conversar comigo, dizendo o quanto seria bom, que eu era
muito gostosinha e que tinha sido uma putinha dentro do
ônibus, não acreditavam que agora eu estava ali
fazendo "cu doce". Comecei a rir... eles tinham
conseguido me deixar calma... fui gostando da idéia,
afinal, o único homem que havia me comido, não tinha nem
metade do tamanho do pau deles, e ambos eram musculosos
e bonitos, de mais a mais sempre sonhei com aventuras...
sempre gostei de ler os contos eróticos e agora eu
estava sendo a personagem principal de meu próprio
conto. Resolvi gozar para valer e tirar o máximo
proveito da situação! Tirei a roupa, enquanto eles
também se despiam... Vi duas "mangueiras" entre suas
pernas... as duas enormes, com certeza mais de 21,5cm. e
grossas, muito grossas... cheguei a ter calafrios na
buceta ao olhar aqueles dois colossos... Sem que me
mandassem caí de boca no pau do negão, ele estava em pé
encostado na parede e eu chupei pela primeira vez um
pau, era uma sensação deliciosa, sentir aquele músculo
em minha boquinha, apertava suas bolas, babava tudo...
estava ajoelhada e ele em pé, quando senti o sarará
enfiar a cara em minha bucetinha, que já estava toda
melada desde o ônibus. Era uma delícia sentir aquela
língua áspera roçando meu clitóris, nunca tinha sido
chupada antes... tudo era novo para mim e tudo era feito
com muito tesão e energia... eu gozava na boca daquela
sarará safado como uma verdadeira puta. Agora eu sabia o
verdadeiro significado dessa palavra que os homens tanto
adoram xingar uma mulher. O negão começou a tremer
inteiro, pegou minha cabeça e puxou de encontro a ele,
eu arranhava a cintura dele, arranhava a bunda dele, ele
sufocou-me com aquele monstro e de uma só vez despejou
um litro de esperma em minha boca... não tive coragem de
engolir, mas enchi a boca, comecei a salivar para
disfarçar o gosto salgado, e fui liberando toda a porra
dele pelos cantos de meus lábios... ele ajoelhou-se e
deu-me um delicioso beijo de língua... que beijo, como
ele beijava bem... o sarará continuava a fazer-me gozar
em sua boca... meu negão continuava com o pênis durão,
enquanto eu masturbava ele. chupava meus seios, dava
estalos de tanto que chupava... estava com os biquinhos
doloridos, mas era uma delicia sentir-me assim...
deixava-me toda vermelhinha... foi quando senti o sarará
pincelando minha xaninha com aquele cacetão... prendi a
respiração, relaxei ao máximo, colocou-me de quatro, o
negão estava deitado no chão sendo chupado por mim, e o
sarará foi entrando muito lentamente, eu sentia cada
milímetro do seu cacete me preenchendo, gozei novamente
quando ele atolou até as bolas baterem em meu grelinho.
Começou a movimentar-se e a chamar-me de puta, piranha,
vadia, aquilo tudo era música para mim... Estocava com
força, parecia que eu seria partida ao meio, mas o
melhor ainda estava por vir... Meu negão levantou-se,
pediu para trocar de lugar... Pela primeira vez eu
sentia o gosto do pau do sarará em minha boca, olhei
para ele e disse que queria beber toda a sua porra,
mamei como um nenê esfomeado... Meu negão foi me
penetrando e senti na carne o quanto ele era mais grosso
que o outro, ele sabia como comer uma putinha... Ele não
ficava apenas tirando e botando, naquele entra e sai que
é comum... Ele dançava dentro de mim... Seus movimentos
eram ritmados, circulares, sentia-me totalmente
preenchida, nenhuma parte interna de minha vagina ficava
sem ter a atenção daquele falo delicioso, gozei de uma
forma branda, calma, porém muito, mas muito intensa...
quase desfalecendo, perdi minhas forças ao gozar no pau
do meu negão... O sarará quando viu meu gozo não
aguentou e jorrou todo aquele leite em minha boca, porém
desta vez eu já estava mais acostumada e engoli o quanto
pude, o resto espalhei pelos meus peitos, meu rosto...
Senti o negão gozando dentro de mim, nossa, nunca tinha
sentido um jato de esperma tão forte, parecia um jato de
água fervendo... Foi divino! Olhei para o relógio, já
estava na hora de entrar no escritório... Mas quem disse
que eu queria? Eu queria mesmo era desfrutar muito mais
daqueles dois deuses do sexo... Os dois estavam deitados
no chão e eu ajoelhei-me de frente para eles e lambia a
pau dos dois, ora um, ora outro... Eles reagiram,
começaram a crescer entre meus lábios, eu me sentia como
uma criança que descobria o prazer de brincar com um
brinquedo novo... Apertava aqueles dois colossos,
punheta com delicadeza e muita dedicação... O sarará foi
me puxando pra cima dele, pediu que o cavalgasse...
Nunca tinha transado por cima de um homem, achei o
máximo... Sentei no caralho dele e sentia-o bater em meu
umbigo... Era delicioso! O sarará começou a me puxar,
pediu para chupar meus seios, fui me deitando sobre seu
corpo e tinha meus peitinhos sugados de uma forma
deliciosa... Meu negão abriu as bochechas de minha
bunda, caiu de boca no meu cuzinho... Dei um gritinho de
prazer... Ele enfiou a língua no meu cu, tomei descargas
elétricas em todo o corpo... Que maravilha! Ele lambuzou
bem meu rabinho e enfiou um dedo de uma só vez, senti a
respiração falhar, ele enfiou o segundo e o terceiro
dedo dentro de mim... Abria os dedos, estava alargando
meu cuzinho, enquanto eu sentia o pau do sarará batendo
nos dedos do negão... Eu queria que ele substituísse
logo os dedos pelo seu pauzão... Ele foi muito delicado,
gentil e educado, perguntou se eu realmente queria que
ele comesse meu cu, ele me alertou dizendo que era
dolorido, mas que depois que eu acostumasse seria
divino... Implorei para que ele parasse de falar e
atolasse logo aquele pau negro no meu cu... Entrou
apertando... Queimando... Rasgando... Eu chorava... As
lágrimas escorriam por minha face, meu sarará beijava
minha boca, meu rosto, bebia minhas lágrimas me elogiava
dizendo que eu estava sendo demais... Meu negão começou
a bombear... Tinha dois paus enormes dentro de mim e
queria muito mais, muito mais... Pulava no meio dos
dois, gozava, gritava sem pudores, quando vi que
Geraldo, o guarda da portaria assistia a tudo admirado
com minha performance, batia uma punheta loucamente...
Fiz sinal para que ele se aproximasse, ele veio já
abaixando as calças... Lambi seu pau, não era tão grande
quanto os outros dois, mas eu nem queria saber...
Naquele momento daria minha buceta e meu cu para todos
os homens que aparecessem por ali... Queria ser
estuprada com vontade, já que estava ali, ali eu queria
ficar... O sarará gozou novamente dentro de mim... O
negão foi inclinando-se deitando de costas no chão e foi
me puxando, trocamos de posição, ele deitado de costas
comendo meu cuzinho, e eu fiquei com as pernas
totalmente abertas... Geraldo veio a enfiou o pau na
minha buceta... Sentia a porra escorrer por minhas
coxas, sentia meus pentelhos lambuzados, grudentos, meus
seios eram uma mistura de saliva e esperma e eu era uma
puta de verdade... Gozava sem contar mais... Só queria
gozar... Meu negão deu-me novamente aquele monte de
lava, queimando meu cu... Gozou como um animal...
Levantou-se deixando Geraldo se deliciando comigo... O
negão e o sarará se vestiram e foram saindo lentamente,
enquanto Geraldo me comia com vigor... Geraldo deu-me um
tapa no rosto dizendo que há muito tempo batia punhetas
pensando em mim... Virou-me de quatro comeu meu rabo
violentamente... Foi uma penetração bem diferente das
outras... O negão e o sarará foram delicados, Geraldo
estava me violentando, agora que ele estava sozinho
revelava-se violento, e eu estava adorando...Batia em
minha bunda, dava tapas em minha bunda, em minhas
costas, me mordia o pescoço, me deixou cheia de
chupões... Gozou dentro de meu cuzinho puxando meus
cabelos e me chamando de égua, cadela... Tirou o pau de
dentro de mim, olhei e vi ele todo sujo de sangue... Mas
eu tinha gozado pra valer... era uma mulher completa!
Geraldo vestiu-se olhou para mim e falou:
- Vista-se logo, senão vou chamar o outro guarda para
vir aqui te comer, putana!
Vesti-me rapidamente, meu horário de entrada já estava
muito distante, o vestidinho de alcinha não escondia os
chupões que Geraldo deu em meus seios, costas e
pescoço... Desci e corri para pegar o ônibus, voltei
para casa... Cheguei discretamente e corri para meu
quatro, tomei um banho e dormi o resto do dia... Quando
acordava sentia meu cu ardendo, a porra escorria aos
pouquinhos dele, minha vagina estava ensopada...