Relaxando no estupro

Um conto erótico de Yndia do Sul
Categoria: Grupal
Contém 2616 palavras
Data: 19/02/2002 06:25:57
Assuntos: Grupal

Oi pessoal. Como internetmaníaca que sou sempre visito

esta página maravilhosa de contos eróticos. Semanalmente

me delicio com as mais diversas histórias e sempre

imaginei uma forma de dar minha contribuição, porém até

o momento minhas transas não continham os ingredientes

necessários para abrilhantarem estas páginas, mas no dia

20 de novembro as coisas começaram a mudar... Tenho 18

anos, sou morena tipo índia, 1,76m, muito gostosa,

rabinho empinadinho, seios volumosos, lábios carnudos

que sempre destaco com batons vermelhos, meus olhos

esverdeados me dão um tipo exótico que mexe com os

homens em qualquer lugar que eu vá. Apesar de tudo sou

uma moça tímida, de poucos namorados, até agora apenas

três, dos quais apenas um teve a felicidade de chegar

mais profundamente em meu íntimo. Aqui no Sul o verão é

muito quente, como em qualquer outra parte do Brasil.

Tomei meu banho matinal, vesti um vestidinho de alcinha

bem soltinho, chamam babylook, mas para mim

é "camisolinha"... pelo alto grau de sensualidade que

esses vestidinhos nos dão. Prendi meus cabelos e

coloquei uma sandália, saí como uma verdadeira

ninfetinha ingênua que sou. Trabalho como estagiária em

um escritório no centro de São Leopoldo, mas moro em

Porto Alegre, o que torna minha viagem longa e às vezes

cansativa. Caminhava distraidamente pela rua quando em

um aglomerado numa esquina algum engraçadinho atrevido

aproveitou-se do aperto e do movimento das pessoas para

atolar a mão em minha bunda. Que ódio! Caminhei mais um

pouco pela Dr. Flores quando na esquina das Lojas Renner

um senhor de meia idade passou por mim e disse: -

Putinha gostosa, te chupava todinha! Argh!! Só de

imaginar aquele velho me tocando fiquei enojada. Porém,

sem saber por que comecei a umedecer minha bucetinha, as

coisas estavam saindo de controle. Entrei no ônibus, já

totalmente lotado e permaneci em pé. A viagem dura mais

ou menos uma hora e meia, eram 6:30hs, da manhã, eu

estava meia hora adiantada, pois sempre pego o ônibus

das sete horas. Como tinha acordado muito disposta não

me importei em ir mais cedo ao serviço. Logo que o

ônibus pegou a BR 116 senti algo roçando minhas coxas.

Era uma mão, sentia os dedos deslizarem como se fosse

por acaso, sem querer. Mas os dedos continuavam ali, e

eu resolvi dar um pequeno passo para o lado e escapar

daqueles dedinhos atrevidos. Mais algumas paradas e

desta vez senti uma coxa grossa a colar na minha. Era

rígida, musculosa, e eu não tinha mais como escapar. Não

tive coragem de olhar para trás, e permaneci estática. À

medida em que iam subindo mais passageiros e o movimento

nos corredores era cada vez mais apertado e difícil o

cara foi se chegando e se encaixando em mim. De repente

senti um pênis enorme encaixar bem no meio de minha

bundinha. Gelei! Tomei coragem e olhei para trás. O cara

estava de abrigo, pelo jeito tirou o pau para fora das

cuecas, pois ele estava lá, enorme e balançando,

latejando em minha bunda, dava apenas para ver o volumão

que ficou aparecendo sob o tecido do abrigo de tectel.

Era um rapaz de uns 28 anos, moreno, tipo sarará, muito

bonito, dentes perfeitos, olhos amendoados, simpático, e

ao perceber meu espanto começou a alisar o pau enquanto

eu olhava para baixo. Tudo isso foi em questão de

segundos. Voltei-me para frente e fixei meu olhar na

rua, procurei ficar totalmente indiferente ao que estava

acontecendo atras de mim. Como não esbocei reação, o

cara liberou de vez. Encostou-se em mim com força,

nossa, quase me penetrou por cima do tecido mesmo... Seu

pênis pulsava com força, e eu instintivamente abri um

pouco as pernas sentindo a cabeça de seu pênis encostar

na portinha de meu cuzinho... Resolvi desfrutar daquela

maravilha que estava me pressionando. Mas sem olhar para

trás. De repente ele começou a estremecer, senti suas

pernas falsearem e ele abaixar um pouco a cabeça e dar

um suspiro, gemido em meu ouvido. Fui sentindo o pau

dele amolecer, não acreditei e resolvi olhar... ele

havia gozado, dava para ver a mancha de porra em sua

calça... o filho da puta gozou se esfregando em mim, e

agora eu ia sentindo que sua porra me molhava as

coxas... Fiquei indignada, pedi licença e fui para

frente. Deu um lugar e sentei-me, no corredor. Estava

meio sonolenta e pensando no que havia acontecido quando

senti uma pressão em meu ombro... Era outro cara, desta

vez um negro, bem estilo o Jacaré do Tchan... Estava de

bermuda e tinha uma pasta da Unisinos, devia estar indo

para a faculdade... nossa, mas com aquelas coxas só

poderia ser formando de Educação Física... Resolvi

provocar e fingi procurar algo em minha bolsa, com isso

meu cotovelo foi direto no pau do negão... Comecei a

esfregar o cotovelo, e ele foi crescendo, crescendo,

crescendo... era tão grande quanto o outro, e sei lá o

que deu em mim para fazer aquelas coisas... O cara foi

ficando bem à vontade e de vez em quando esfregava

descaradamente o pênis em minhas bochechas... Eu

transpirava, estava excitadíssima, mas assustada ao

mesmo tempo. Minha parada estava chegando, o negão

deveria ter descido há muito tempo, pois a faculdade já

tinha ficado para trás... Levantei para descer e vi o

sarará ao lado do negão, curtindo o esfrega do outro.

Desci do ônibus sem olhar para os lados, caminhei

apressadamente, estava entre assustada e envergonhada

com o que tinha feito. Entrei no prédio e fiquei

aguardando o elevador. Trabalho no décimo andar, como

estava adiantada o movimento era praticamente zero. Nem

o guarda que controla a entrada das pessoas no edifício

estava na portaria, foi quando percebi o negão e o

sarará atras de mim, ambos com um sorriso sarcástico nos

lábios... Arrepiei toda, de medo, medo mesmo! Fiz menção

de voltar e não pegar o elevador, queria encontrar o

guarda e avisar que aqueles estranhos não trabalhavam

ali, mas eles me seguraram, e o sarará mostrou-me uma

faca pontuda e afiada, colocou-a em minha barriga e

mandou ficar calada... Em desespero eu olhava para os

lados, mas não tinha ninguém mais nos corredores...

Minha última chance era o elevador, quando ele chegou

pensei: agora a ascensorista começa a gritar e eles vão

embora... Que engano! Como estava muito cedo nem as

ascensoristas tinham começado a trabalhar ainda... Eles

me empurraram para dentro do elevador, taparam minha

boca, eu estava ficando sem fôlego... e fomos para o

último andar. Saímos do elevador e eles me empurraram

para a porta que dá acesso à escada de incêndio, eu

tentava resistir mas o negão me deu um tapa no rosto e

disse:- Você é quem sabe... ou faz com prazer ou com

dor! Chorei, chorava muito, eles me pegaram no colo e

subiram o último lance de escada, que levava para as

máquinas que controlam o elevador. O barulho era muito

alto, e mesmo que eu gritasse ali ninguém me escutaria,

pois a escada de incêndio é isolada do corredor pelas

portas corta fogo. Eles falaram para eu me acalmar que

não iriam me machucar... mandaram eu tirar a roupa

quietinha, pois não queriam rasga-la. Começaram a

conversar comigo, dizendo o quanto seria bom, que eu era

muito gostosinha e que tinha sido uma putinha dentro do

ônibus, não acreditavam que agora eu estava ali

fazendo "cu doce". Comecei a rir... eles tinham

conseguido me deixar calma... fui gostando da idéia,

afinal, o único homem que havia me comido, não tinha nem

metade do tamanho do pau deles, e ambos eram musculosos

e bonitos, de mais a mais sempre sonhei com aventuras...

sempre gostei de ler os contos eróticos e agora eu

estava sendo a personagem principal de meu próprio

conto. Resolvi gozar para valer e tirar o máximo

proveito da situação! Tirei a roupa, enquanto eles

também se despiam... Vi duas "mangueiras" entre suas

pernas... as duas enormes, com certeza mais de 21,5cm. e

grossas, muito grossas... cheguei a ter calafrios na

buceta ao olhar aqueles dois colossos... Sem que me

mandassem caí de boca no pau do negão, ele estava em pé

encostado na parede e eu chupei pela primeira vez um

pau, era uma sensação deliciosa, sentir aquele músculo

em minha boquinha, apertava suas bolas, babava tudo...

estava ajoelhada e ele em pé, quando senti o sarará

enfiar a cara em minha bucetinha, que já estava toda

melada desde o ônibus. Era uma delícia sentir aquela

língua áspera roçando meu clitóris, nunca tinha sido

chupada antes... tudo era novo para mim e tudo era feito

com muito tesão e energia... eu gozava na boca daquela

sarará safado como uma verdadeira puta. Agora eu sabia o

verdadeiro significado dessa palavra que os homens tanto

adoram xingar uma mulher. O negão começou a tremer

inteiro, pegou minha cabeça e puxou de encontro a ele,

eu arranhava a cintura dele, arranhava a bunda dele, ele

sufocou-me com aquele monstro e de uma só vez despejou

um litro de esperma em minha boca... não tive coragem de

engolir, mas enchi a boca, comecei a salivar para

disfarçar o gosto salgado, e fui liberando toda a porra

dele pelos cantos de meus lábios... ele ajoelhou-se e

deu-me um delicioso beijo de língua... que beijo, como

ele beijava bem... o sarará continuava a fazer-me gozar

em sua boca... meu negão continuava com o pênis durão,

enquanto eu masturbava ele. chupava meus seios, dava

estalos de tanto que chupava... estava com os biquinhos

doloridos, mas era uma delicia sentir-me assim...

deixava-me toda vermelhinha... foi quando senti o sarará

pincelando minha xaninha com aquele cacetão... prendi a

respiração, relaxei ao máximo, colocou-me de quatro, o

negão estava deitado no chão sendo chupado por mim, e o

sarará foi entrando muito lentamente, eu sentia cada

milímetro do seu cacete me preenchendo, gozei novamente

quando ele atolou até as bolas baterem em meu grelinho.

Começou a movimentar-se e a chamar-me de puta, piranha,

vadia, aquilo tudo era música para mim... Estocava com

força, parecia que eu seria partida ao meio, mas o

melhor ainda estava por vir... Meu negão levantou-se,

pediu para trocar de lugar... Pela primeira vez eu

sentia o gosto do pau do sarará em minha boca, olhei

para ele e disse que queria beber toda a sua porra,

mamei como um nenê esfomeado... Meu negão foi me

penetrando e senti na carne o quanto ele era mais grosso

que o outro, ele sabia como comer uma putinha... Ele não

ficava apenas tirando e botando, naquele entra e sai que

é comum... Ele dançava dentro de mim... Seus movimentos

eram ritmados, circulares, sentia-me totalmente

preenchida, nenhuma parte interna de minha vagina ficava

sem ter a atenção daquele falo delicioso, gozei de uma

forma branda, calma, porém muito, mas muito intensa...

quase desfalecendo, perdi minhas forças ao gozar no pau

do meu negão... O sarará quando viu meu gozo não

aguentou e jorrou todo aquele leite em minha boca, porém

desta vez eu já estava mais acostumada e engoli o quanto

pude, o resto espalhei pelos meus peitos, meu rosto...

Senti o negão gozando dentro de mim, nossa, nunca tinha

sentido um jato de esperma tão forte, parecia um jato de

água fervendo... Foi divino! Olhei para o relógio, já

estava na hora de entrar no escritório... Mas quem disse

que eu queria? Eu queria mesmo era desfrutar muito mais

daqueles dois deuses do sexo... Os dois estavam deitados

no chão e eu ajoelhei-me de frente para eles e lambia a

pau dos dois, ora um, ora outro... Eles reagiram,

começaram a crescer entre meus lábios, eu me sentia como

uma criança que descobria o prazer de brincar com um

brinquedo novo... Apertava aqueles dois colossos,

punheta com delicadeza e muita dedicação... O sarará foi

me puxando pra cima dele, pediu que o cavalgasse...

Nunca tinha transado por cima de um homem, achei o

máximo... Sentei no caralho dele e sentia-o bater em meu

umbigo... Era delicioso! O sarará começou a me puxar,

pediu para chupar meus seios, fui me deitando sobre seu

corpo e tinha meus peitinhos sugados de uma forma

deliciosa... Meu negão abriu as bochechas de minha

bunda, caiu de boca no meu cuzinho... Dei um gritinho de

prazer... Ele enfiou a língua no meu cu, tomei descargas

elétricas em todo o corpo... Que maravilha! Ele lambuzou

bem meu rabinho e enfiou um dedo de uma só vez, senti a

respiração falhar, ele enfiou o segundo e o terceiro

dedo dentro de mim... Abria os dedos, estava alargando

meu cuzinho, enquanto eu sentia o pau do sarará batendo

nos dedos do negão... Eu queria que ele substituísse

logo os dedos pelo seu pauzão... Ele foi muito delicado,

gentil e educado, perguntou se eu realmente queria que

ele comesse meu cu, ele me alertou dizendo que era

dolorido, mas que depois que eu acostumasse seria

divino... Implorei para que ele parasse de falar e

atolasse logo aquele pau negro no meu cu... Entrou

apertando... Queimando... Rasgando... Eu chorava... As

lágrimas escorriam por minha face, meu sarará beijava

minha boca, meu rosto, bebia minhas lágrimas me elogiava

dizendo que eu estava sendo demais... Meu negão começou

a bombear... Tinha dois paus enormes dentro de mim e

queria muito mais, muito mais... Pulava no meio dos

dois, gozava, gritava sem pudores, quando vi que

Geraldo, o guarda da portaria assistia a tudo admirado

com minha performance, batia uma punheta loucamente...

Fiz sinal para que ele se aproximasse, ele veio já

abaixando as calças... Lambi seu pau, não era tão grande

quanto os outros dois, mas eu nem queria saber...

Naquele momento daria minha buceta e meu cu para todos

os homens que aparecessem por ali... Queria ser

estuprada com vontade, já que estava ali, ali eu queria

ficar... O sarará gozou novamente dentro de mim... O

negão foi inclinando-se deitando de costas no chão e foi

me puxando, trocamos de posição, ele deitado de costas

comendo meu cuzinho, e eu fiquei com as pernas

totalmente abertas... Geraldo veio a enfiou o pau na

minha buceta... Sentia a porra escorrer por minhas

coxas, sentia meus pentelhos lambuzados, grudentos, meus

seios eram uma mistura de saliva e esperma e eu era uma

puta de verdade... Gozava sem contar mais... Só queria

gozar... Meu negão deu-me novamente aquele monte de

lava, queimando meu cu... Gozou como um animal...

Levantou-se deixando Geraldo se deliciando comigo... O

negão e o sarará se vestiram e foram saindo lentamente,

enquanto Geraldo me comia com vigor... Geraldo deu-me um

tapa no rosto dizendo que há muito tempo batia punhetas

pensando em mim... Virou-me de quatro comeu meu rabo

violentamente... Foi uma penetração bem diferente das

outras... O negão e o sarará foram delicados, Geraldo

estava me violentando, agora que ele estava sozinho

revelava-se violento, e eu estava adorando...Batia em

minha bunda, dava tapas em minha bunda, em minhas

costas, me mordia o pescoço, me deixou cheia de

chupões... Gozou dentro de meu cuzinho puxando meus

cabelos e me chamando de égua, cadela... Tirou o pau de

dentro de mim, olhei e vi ele todo sujo de sangue... Mas

eu tinha gozado pra valer... era uma mulher completa!

Geraldo vestiu-se olhou para mim e falou:

- Vista-se logo, senão vou chamar o outro guarda para

vir aqui te comer, putana!

Vesti-me rapidamente, meu horário de entrada já estava

muito distante, o vestidinho de alcinha não escondia os

chupões que Geraldo deu em meus seios, costas e

pescoço... Desci e corri para pegar o ônibus, voltei

para casa... Cheguei discretamente e corri para meu

quatro, tomei um banho e dormi o resto do dia... Quando

acordava sentia meu cu ardendo, a porra escorria aos

pouquinhos dele, minha vagina estava ensopada...

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Comentários

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Bom eu Sou um adimirado de ContOs e gosto destE tipo so não goato quando tudo comesa Com violencia e dEpois Ela sedir rapiDo de maS tEm de dar um pouco Mas de reSistEnsia parecer mas real , mas o sEo foi bom , so creio eu que isto e mentira e voce não tudo isto não , mas valEo a hitoria

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maravilhoso seu conto, adoraria trocar experiencia com vc me add. patriciafernandes69@hotmail.com sou casada e meu corninho adora ler esses contos eu prefiro chamar de experiencias sexuais.rsrsr.

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dexa esses tres ai eu sei fazer bem melhor que eles!!!!!!!

sei fazer a mulher gozar loukamente!!!

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seu cu deve ter ficado um fle todo cheio de esperma nao serve mais pra nada

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vc foi extraordinaria presciso de vc pra mim chupar todo e mim da o seu cuzinho gostoso serei melhor ki os tres juntos vem pra mim minha gostosa de camisola quero te ensopar tbm

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olha esta perfomance foi sensacional se tu existe mesmo putinha gostosa vem mim chupar tambem estoua sua espera tenho 22cm de prazer pra te oferecer mim responda ok

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que delicia, eu gostaria de te conhecer, sua performance foi sensacional!!!

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se é verdade não sei, mais que essa mina é uma puta so de pensar isso ela é, muito bom o conto..

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Não consigo entender esses caras... Vem a uma seção dessas procurando encontrar personagem com comportamento de dama, princesa ou noviça... gente, acorda! Aqui é site de contos eróticos. Quanto mais PUTA for a personagem em seu relato, melhor e mais excitante é o conto. Não é esse o "espírito da coisa"???... É ISSO AÍ MINHA CARA YNDIA. SEU CONTO É NOTA 10... vc consegue mesclar realidade, fantasia e dramatologia... parabens! Quanto aos Padres, pastores e Hipócrista, que procure outro site.

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concordo cm o eduardo..naum ex puta dpox do kii fizexe? meu deus..

nc

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pke exax pohax naum dxam xeux emails para xe identifikr? vcf

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