I love Guto

Um conto erótico de Mirtes
Categoria: Heterossexual
Contém 1708 palavras
Data: 20/02/2002 11:55:43
Assuntos: Heterossexual

Desde os meus quinze anos venho curtindo as experiências mais excitantes no que toca ao terreno da sexualidade.

Sou uma mulher saudável, chegando quase aos 30 anos - todos eles, evidentemente, muito bem vividos -, bonita, morena, 1,68m, corpo com uma boa estampa, podendo ser classificado de bem-feito, tenho, também, sem modéstia, uma bundinha bem modelada, seios médios e firmes, olhos verdes e belos cabelos negros. Não sou do tipo narcisista, mas sei que sou atraente. E foi pensando nos leitores desse site que resolvi narrar uma de minhas aventuras.

Guto era um jovem, acho que não tinha mais de 18 anos, que morava no mesmo prédio que eu. Sentia que ele ficava fascinado ao me ver andando de shortinho pelos corredores do edifício, exibindo a perfeição de minhas formas aos dezesseis anos. Sabendo da atração que exercia sobre o rapaz, resolvi preparar a teia para ele. Guto morava no quinto andar, e eu no oitavo, mas sempre dava um jeitinho de encontrar com ele no elevador, às vezes na garagem e outras vezes no hall do edifício. Mas nossos encontros também aconteciam "casualmente" no apartamento em que ele morava, pois a minha irmã mais nova era amiga da irmãzinha dele, o que facilitava sobremaneira as coisas para nós. Depois de nos conhecermos, passamos a sair, mas nunca a sós. Havia sempre um grupinho ligado à gente, pessoas amigas com as quais nos divertíamos. Porém, numa tarde - lembro-me perfeitamente - especialmente fria, saímos de carro. Pela primeira vez, e para sorte nossa, acreditem, não tinha ninguém para nos atrasar. Foi então que Guto estacionou o automóvel a alguns metros de uma lanchonete. Os vidros do carro, embaçados, nos impediam que fôssemos vistos por quem passasse por ali. Isso nos dava mais liberdade. Da suave conversa no início, o primeiro beijo aconteceu: demorado, delicado, morno e com um sabor sem igual. Depois do primeiro, seguiram-se outros acompanhados de carícias. Os meus seios, quando foram tocados pelas mãos de Guto, se intumesceram de um modo que eu não imaginava possível. Notando minha reação, ele prosseguiu. Seus lábios, ardentes, punham os meus em fogo. Sua língua, cada vez mais, buscava por minha boca entreaberta. Suas mãos foram apalpando meus seios, brincando nos meus cabelos, no meu pescoço, até que começaram a desabotoar minha blusa, não dando a mínima às minhas repreensões - aliás nada convincentes - para afastá-las. Guto levantou meu sutiã e, bem de leve, com uma suavidade impressionante, colocou a mão em concha sobre o meu peito. Mansamente começou a massagear o meu mamilo com a palma da mão, que se movimentava ao longo do seio. Com o indicador e o polegar apertava suavemente o mamilo, girando-o entre os dedos. Até que sua boca também chegou lá. Senti meu corpo estremecer quando sua língua se apoderou dos meus mamilos, lambendo-os alternadamente. Eu sentia um misto de dor e prazer. Sedenta de gozo, quase em êxtase, nem percebi o que fazia uma das mãos de Guto. De repente me vi com o botão da calça desabotoado e o zíper abaixado. Curti o impacto de sua mão, que percorria mansamente o meu ventre, quase atingindo a minha calcinha, chegando perto dos pêlos, onde parou por um momento, deixando-me estática, sem reação. Não precisou esforço algum para abrir um pouco as minhas pernas e atingir o clitóris. Aí perdi a cabeça! Dei-lhe um beijo louco, mordi seus lábios enquanto reprimia um soluço de gozo. Era a primeira vez que um homem tocava o meu sexo e isso me levou às nuvens, numa sensação totalmente diferente daquela com que eu me satisfazia em minhas constantes masturbações. Inteligente, Guto me deu um tempo, fazendo-me ansiar por mais carícias.

Pouco depois, ele me deixou em casa, não sem antes marcar um encontro um encontro para a tarde seguinte. Ao chegar em casa corri para o meu quarto, terminar o que Guto tinha começado, foi a siririca mais gostosa da minha vida sentia minha xoxota espirrar líquido em minha pernas enquanto estava gozando. Fiquei ligadíssima nele, e ansiosa, não via a hora de reencontrá-lo.

Dia seguinte, no horário combinado, inventei uma desculpa para minha mãe e fui. Já à primeira manobra no carro, Guto deslizou a mão sobre as minhas coxas, iniciando meu embalo. Pouco conversamos. Ele me olhando, sorrindo, e eu antevendo os prazeres que viveria. Nem notei para onde estávamos indo e só dei por mim quando já estávamos dentro da suíte do motel. Guto, então, pegou-me pela mão e abraçou-me ternamente. Acariciou meus cabelos, meu rosto e beijou-me lentamente. Antes que suas mãos iniciassem um passeio pelo meu corpo, meus mamilos já estavam bastante eretos, mas Guto demorou a tocá-los. Quando o fez, senti que minha calcinha já estava molhada e meu clitóris durinho, superexcitado. As manobras para me despir foram lentas, sempre beijando as partes que ia descobrindo ao retirar minha blusa. Até que ele me livrou do conjunto jeans, deixando-me apenas de calcinha e sutiã. Aí me levou para a cama, sempre me beijando e acariciando o meu corpo, exceto nos seios e no sexo, ao mesmo tempo que, a duras penas se livrava também das suas roupas. Deitou-se ao meu lado. Bem pertinho de mim, sentindo o calor do meu corpo e percebendo as batidas aceleradas do meu coração, levantou um pouco o meu sutiã e começou a brincar com os meus mamilos. Eles logo ficaram durinhos, do jeito que ele gostava, no ponto para serem sugados, o que não demorou a acontecer. Ao mesmo tempo suas maravilhosas mãos entraram em ação: desceram pela minha barriga, brincaram por entre minhas coxas até que, ao mesmo tempo que me beijava impetuosamente, penetraram por debaixo da calcinha. Apalpou meu púbis de pentelhos encaracolados, longos, densos e negros e, àquela altura, molhadinhos, até que atingiu o clitóris, onde pousou o indicador e, suavemente, massageou por longo tempo. Não agüentei aquelas carícias e gozei. Gozei divinamente, agradecendo aos deuses tanto prazer. Ele então desceu a boca até a minha xoxota e penetrou-me com sua língua endiabrada. Guto me lambendo, bebendo o suco que escorria farto de minhas entranhas. Eu lhe disse, entre sussurros, que era virgem, confissão que nem precisava ter feito, pois ele sabia. Foi então que, colocando-me de lado, encostou seu corpo no meu e, com suas unhas, foi roçando as minhas costas levemente, de cima para baixo. Resolveu então empreender uma passeio "lingual" pelo meu dorso, até atingir minhas nádegas. Foi me virando e me abrindo até que sua língua frenética chegasse com precisão ao ânus. Com o choque que levei, ao sentir carícia tão íntima, ele deu um tempo e voltou a deslizar a língua ao longo do meu corpo. Até que recomeçou a beijar minha nuca e as minhas costas. Mas, aos poucos, foi voltando ao ponto crucial. Já refeita do primeiro orgasmo, fui me empolgando e tudo o que fazia só servia para cada ver mais ir, de uma maneira alucinante, aumentando meu prazer. Carinhosamente ele reiniciou a bolina nas nádegas, viajando habilmente sua língua por aquela região, ao mesmo tempo em que tirava a cueca. Repentinamente ele pousou o membro, enorme e pulsante, entre as minhas coxas, o que me fez avaliar de uma forma positiva o calibre daquele instrumento que, pela primeira vez, tocava na minha pele. Inquieto, louco, voltou a lamber meu ânus, o que me deixava à beira do êxtase. E ele insistia na chupada, que agora era realizada no meu clitóris, deixando-me com um tesão incontrolável. Subindo seu corpo e colocando-me de quatro sobre a cama, ele arreganhou minhas nádegas e com um movimento firme enfiou a glande; o esfíncter se dilatou e Guto meteu com mais força. Gritei quando senti aquela carne dentro do meu bumbum. Ele forçou mais e seu membro foi se aprofundando dentro de mim. Tive a impressão que ia desmaiar, tal a grossura do seu pênis me rasgando. Com um pouco mais de esforço, meteu mais um pouco. Meu berro o assustou e ele permaneceu imóvel. Até que recomeçou a penetração, enfiando tudo dentro de mim. Ao sentir seus bagos de encontro às minhas ancas, comecei a rebolar o meu traseiro em torno daquele monstro de carne dura. Guto então começou a se movimentar também, e a dor deu lugar ao prazer. Mais algumas estocadas e senti a proximidade do meu gozo. E o orgasmo veio, violento, fantástico. Meus dedos melados pela autopenetração, ainda se movimentaram um pouco no interior da vagina. Guto aumentou o ritmo das metidas e, gritando, anunciou seu prazer, inundando-me com seu esperma farto e quentinho. Perdi completamente o controle, gozava aos borbotões, ao que ele respondia com enfiadas curtas. O seu membro não amoleceu, como eu esperava. Aos poucos ele foi endurecendo ainda mais, ficando novamente no ponto. Então Guto recomeçou os movimentos de vaivém, entrando e tirando o membro do meu traseiro, dessa vez bem mais confortável, pois o esperma dentro do meu mim fazia ele deslizar maravilhosamente em meu cuzinho. O meu prazer era demais. Eu atingia um clímax atrás do outro. Mais um pouco e ele jorrou novamente dentro de mim. Senti os meus músculos se contraírem em volta daquele pênis, Guto gemia, arfava. Quando ele saiu de cima de mim é que senti o estrago: estava toda dolorida, com ânus em fogo. Mas tinha uma certeza: valeu a pena.

Tomamos um banho e pedi que me levasse voando para casa, pois minha mãe já devia estar inquieta com minha demora. Mas Guto, um homem insaciável, não deu ouvidos aos meus pedidos. Quis continuar. Como havia feito muito amor comigo, resolveu me fazer uma massagem de saideira. Começou então a me acariciar o bumbum. Suas mãos rolaram macias pelas minhas nádegas e seus dedos roçaram a minha abertura anal. Comecei, claro, a me excitar novamente. E Guto, ao me ver ligada, resolveu me dar ainda mais prazer. Iniciou então, virando-me de frente, uma carícia oral. Percorreu toda a extensão da minha vulva. Sua língua moveu-se ágil entre os meus pequenos lábios. Fui sentindo o orgasmo se aproximar aos poucos, em ondas. Aos poucos, também, comecei a gozar de novo, numa loucura de prazer que jamais sentira. E a língua dele lá, insistente, aumentando o meu gozo convulsivo. Dois dias depois é que eu perderia a minha "inocência". Mas isso já é outra história...

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