Separada e inocente

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1127 palavras
Data: 04/02/2002 00:18:37
Assuntos: Heterossexual

Trabalho na área de informática como analista para um órgão governamental numa grande cidade desse Brasil de mulheres gostosas, e diariamente, sou consultado por muitas pessoas, para tirar dúvidas referentes a programas. Para variar, a maioria são mulheres jovens, algumas casadas. No começo do mês me apareceu uma bem bonita, cheirosa e extremamente simpática me fazendo várias perguntas e se dizendo leiga com computadores. Expliquei a ela como deveria proceder com aquele programa e sorrindo me agradeceu. No dia seguinte me apareceu cedinho e foi logo me pedindo para dar um pulinho no seu escritório e como fica a uns 100 metros do meu local me prontifiquei e fomos conversando. Aqui e acolá esbarrávamos e notei que era de propósito e ela toda falante e sorridente para caramba ficava me investigando todo. No dia seguinte aqui estava ela novamente para a gente conversar. Eu praticamente não tenho tempo para conversas, pois além de atender ao pessoal de fora eu tenho problemas para resolver na nossa rede de computadores e para estendermos mais o papo eu a convidei para almoçarmos. Ela aceitou e lá fomos nós jogando muita conversa fora e ela dizendo a todo instante que não devia sair comigo pois eu era casado e não ficava bem para ela pois estava a apenas dois meses separada do marido e que gostaria de ser apenas minha amiga. Matei na hora. Ela estava mesmo era a fim de sair comigo. Eu todo me fazendo de besta disse para ela que não existe nada de anormal duas de sexo oposto almoçarem juntos e se fosse para tomar uma gelada após o expediente aí sim a coisa poderia pegar, mas sequer eu a tinha convidado para isso. Nos despedimos numa boa e fui para meu trabalho. Passou uma meia hora, o celular toca. Era ela dizendo que toparia tomar umas geladinhas comigo. Quando deu 17:30 eu estava a sua espera no local combinado. Procuramos um barzinho num local longe de nossas casas e à proporção que ela enchia a cara começava a enroscar suas pe rnas nas minha. Só faltava mesmo chegar na cabeça do pau, que por sinal ficou duro assim que começou a fazer isso. Ela falou que tinha ido com minha cara, pois eu era muito prestativo, educado, charmoso e possuia uma voz que a deixava louca (realmente, a minha voz é tão grossa que tem gente me chama de besouro). Mas que era pecado e que ficariámos apenas como amigos mesmo. No dia seguinte aqui estava ela dizendo que gostaria muito de conversar comigo, pois não tinha conseguido dormir pensando em mim. À noitinha lá estava eu de novo e fomos para o mesmo bar, só que num cantinho escuro. Então a coisa foi tomando rumo. Foi me cheirando e dali para uma roçada de lábios foi um passo. Aí não, começamos a nos beijar para valer e ela passou a gemer tão alto que eu tinha que colocar a mão na sua boca. Sentou em minhas pernas e a esfregar meu pau. A dona do bar apareceu olhou para nós com uma cara de poucos amigos e, praticamente nos expulsou de lá. Isto foi na segunda-feira,Quando estava me deslocando para deixa-la em casa ela reclamou que estava toda doida e eu também que estava muito machucado devido a esfregação e a libido e combinamos que na terça-feira sairíamos outra vez e que iriámos para um motel apenas namorar. Dito e feito, no horário acertado partimos para o motel e logo na entrada começou o amasso. Entramos peguei duas cadeiras e ficamos a namorar e ela gemendo a cada beijo e cheirada no pescoço, que por sinal estava muito gostoso. A minha intenção era realmente namorar mas ela pediu para ir para cama e eu ficar por cima dela. A coisa esquentou de vez ela começou a gemer muito alto e repente ela começou a chorar. A chorar e gozar. Toda hora ela dizia que me queria dentro dela e coisa e tal, que chegou a sonhar com isso, mas toda vez que eu ia tirar sua roupa ela dizia que não queria. Resultado, perdi o interesse e o pique. Ela que estava querendo tudo de repente dava aquela de não querer. Até que numa hor a ela resolveu que queria mesmo. Ela apagou tudo, ficando o ambiente totalmente no escuro. Não permitiu que fosse com pegar uma ducha com ela. Ela voltou enrolada na toalha e aí eu fui. Quando pensei que ia dar uma tremenda foda ela me surgiu com mais um problema, quanto tentava clarear mais a suite. Ela retrucou dizendo que tinha costume de fazer no escuro total coisa que detesto, pois adoro ver o rosto de uma mulher quando estar gozando. Pronto, com esta última perdi totalmente o pique. Tentei fazer chupar meu pau e nada. Tentei fazer ela bater uma punheta e nada. Tentei passar a lingua no seu clitoris e no seu cu e ela disse que nunca tinha feito isso e que estava despreparada para encarar a situação. Olha, nesta altura do campeonato ela dizer que nunca fez sexo oral é soar muito estranho, pois dias antes ela havia dito que seu marido era bom de cama(acho que só mesmo para dormir). Consegui a muito custo convence-la a aumentar um pouco a claridade e constatei que realmente eu estava em frente a mulher muito gostosa. Os peitos eram simplesmente fantástico. A boceta apertada, pois apesar de muito lubrificada o dedinho só passava a muito custo e ela estava gozando muito. Tentei meter o pau e não consegui, mas fiz ela gozar muito e ela disse que estava muito feliz. Olhando e sorrindo para mim disse "de 1 a 10, qual é a minha nota?. Passando naqueles peitinhos durinhos e suculentos disse: 5. Ela me encarou e prometeu que iria melhorar sua nota. Pois a partir desse dia eu podia fazer tudo com ela. Estava muito e tinha gostado e não ia perder mais de sexo, queria mesmo era gozar até ficar de pernas bambas, Tinha adora e que na próxima vez eu iria fazer com ela o que bem entendesse, e no claro, frisou, pois estava a cada dia mais apaixonada por mim. Deixei-a em casa. Quando estava chegando em minha casa o telefone toca, era ela dizendo que no próximo encontro queria ser estuprada, queria chupar e ser chupada, queria dar o cuzinho, cabaço por sinal, queria que eu m etesse até a boceta até fica ardida e me desejou boa noite e que me amava muito, muito. Bem pessoal, isto fica para o próximo conto, porque também não sou de ferro, só de lembrar do ocorrido ontem me deu uma vontade danada de bater umazinha. Por isso, lá vou eu.

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