Bárbara, s Safada

Um conto erótico de AC Jr.
Categoria: Grupal
Contém 1645 palavras
Data: 25/02/2002 15:12:34
Assuntos: Grupal, Swing

Confesso que não imaginei que ela fosse me dar bola no dia em que vi aquela aliança enorme no seu dedo esquerdo. Bárbara, aquela colega de trabalho, falsa magra, de bunda apetitosa e peitinhos feitos sob medida para a palma de minha mão, era casada. Pensei que seria melhor tirar da cabeça a idéia de comer a gostosona. Mas não houve jeito. Mesmo estando sempre vestida da forma mais discreta possível, Bárbara é desse tipo de mulher que se faz de séria mas não consegue esconder o que de fato é: uma safada. Dava bola, me atraía, mas quando eu tentava me aproximar, se esquivava e ia embora rebolando aquela bunda como se dissesse: “Tire o olho porque este cu você nunca vai ter o prazer de comer.”

O fato é que, conversa vai, conversa vem, começamos a nos comunicar por e-mail. Depois passamos a tomar café juntos. Um dia fomos ao estacionamento da empresa e demos um amasso. Finalmente, resolvemos ir a um motel na hora do almoço.

Valeu a pena ter esperado. Quando Bárbara ficou nua na minha frente, notei que ela era muito mais tesuda do que parecia. Os peitos tinham biquinhos rosados e atrevidos. A bunda era uma delícia. Empinadinha e macia. Naquele dia, Bárbara se recusou a chupar meu pau. E não quis me dar o rabinho. Ela tinha um jeito de pegar no meu cacete que me deixava maluco. Quando entrei naquela bucetinha encharcada, a mais encharcada do mundo, ela gemeu de um jeito tão espetacular e sacana que até hoje eu fico de pica dura quando me lembro. Era só o começo.

Na nossa segunda esticada ao motel, Bárbara estava um pouco mais relaxada. Disse que a escapada anterior havia sido sua primeira oportunidade de sentir na buceta outro pau que não fosse o de seu marido. Por causa disso, havia ficado um pouco tensa. Mesmo assim, tinha adorado a experiência. Tanto que estava ali mais uma vez. Depois disso, para meu espanto, ela começou a falar do marido e de como adorava trepar com ele. Disse que o cara a comia um dia sim e o outro também. Me contou em detalhes tudo o que os dois faziam na cama. “Ontem ele comeu meu rabo”, disse a sacana, fazendo uma expressão de dor que, se fosse verdadeira, era de saudade. “Mas nem adianta pedir. Para você, não vou dar meu cuzinho.” Disse isso, sorriu e começou a chupar meu pau. Que boca espetacular! Nenhuma mulher havia chupado meu cacete com tanto controle da situação. Com a língua, a putinha lambeu meu saco e subiu por toda a extensão do caralho. Com os lábios, pressionou a cabeça da pica. Em seguida, sugou com tanta leveza que imaginei fosse esporrar na boca dela. Só imaginei. A tarada era a rainha do boquete. Me manteve excitado sem permitir que eu fosse até o fim. Professora de putaria, interrompeu a operação, tirou minha pica da boca e ficou me olhando com aquele sorriso safado. Depois, me pôs a camisinha e veio para cima de mim. Enterrou tudo na bucetinha e começou a rebolar com tanta graça que segurei o gozo só para vê-la dançando. Foi, mais uma vez, sensacional.

Os e-mails continuaram e nossas idas ao motel ou à minha casa, também. Sempre na hora do almoço. E a cretina não perdia a oportunidade de elogiar o marido. Dizia que o pau dele era maior e mais grosso do que o meu. Que ela adorava dar para ele. Que, de vez em quando, ela sentava em cima da pica dele até engoli-la inteira com o cuzinho. E que, para mim, ela não ia dar o rabo de jeito nenhum.

De tanto falar no marido, passei a ter vontade de ver os dois fodendo. E de participar de uma sessão de putaria com o casal. Aí ela ia ver se eu comia ou não comia aquele cu divino.

Numa sexta-feira, depois de comê-la primeiro de quatro e depois num papai-mamãe sensacional, contei que certa vez havia ido a um clube de swing no bairro de Moema, em São Paulo. Disse que a amiga que havia me acompanhado não teve coragem de cair na putaria e, por causa disso, eu não pude realizar minha velha fantasia de viver até o fim uma experiência de sexo com um outro casal – ou com outros casais, porque considero três mulheres e três homens o número ideal para uma boa suruba. Ela desconversou, mas não tive dúvida. “Já sei onde essa putinha vai estar essa noite”, pensei. “E eu vou estar lá também.” Não deu outra. Chegamos ao clube por volta de 11 da noite, eu e minha amiga Ana. Logo dei um jeito de pedir uma mesa de onde pudesse vigiar a entrada. Ficamos ali, feito namorados, tomando uísque, conversando e observando os casais que chegavam. Eu já havia desistindo de ver Bárbara aquela noite e estava quase concordando com minha amiga – que havia se interessado por um casal sentado numa mesa ao lado. Foi neste momento que a vi entrar. Estava linda. Usava um vestido curtíssimo – tão curto que deixava ver o fundo das calcinhas a cada passo – e com o decote mais generoso que eu já vi. Ela e o marido pareciam muito à vontade no lugar. Acenaram para as pessoas que ocupavam uma mesa à beira da passagem e tomaram justamente o rumo do casal que Ana estava azarando. “É mesmo uma putinha”, pensei. “Já deve ter visitado este lugar pelo menosvezes e me disse que nunca havia dado para ninguém além do marido.”

Eles chegaram, se sentaram e iniciaram com o casal da mesa vizinha uma conversa animada. Dali a pouco, os quatro levantaram e foram para a pista de dança. Resolvi agir. Peguei minha amiga pela mão e fomos dançar. Quando Bárbara me viu, deu um sorriso com o canto da boca e depois passou a me tratar como se jamais tivesse me visto pela frente. Ainda fingindo não me conhecer, chamou atenção do marido e, com o queixo, apontou Ana que, por sinal, tem um belíssimo par de coxas. O cara sorriu. Dali a pouco, estávamos os seis sentados em volta de uma mesa, bebendo, conversando e rindo. O papo foi esquentando. O marido de Bárbara elogiou as pernas de Ana. Ana elogiou o volume sob as calças do outro cara. A mulher dele disse que os peitinhos de Bárbara eram deliciosos. O papo nos conduziu ao lugar inevitável: uma cabine apertada utilizada pelos grupos que não se importavam em transar sendo observados por quem está no salão.

Bárbara foi a primeira a tirar a roupa. Ficou de calcinha enquanto eu, o marido dela e o outro cara passávamos as mãos por seu corpo. Ana e a outra garota se atracaram num canto, nos observando enquanto exploravam o corpo uma da outra. Bárbara primeiro abriu minha braguilha. Fez o mesmo com a do outro cara e, finalmente, a de seu marido. Ficou alguns segundos observando nossos cacetes, como se estivesse escolhendo por qual deles iniciaria o serviço. Começou ali um delicioso revezamento. A cada hora ela chupava uma das picas e punhetava as outras duas. Foi neste momento que Ana se queixou em tom de brincadeira: “Poxa, Bárbara. Deixe pelo menos um pau para nós.” Disse isso e já foi puxando pela mão o cara que ela queria comer desde o início. Bárbara ficou comigo e com o marido. A essa altura, todo mundo já estava a fim de gozar. Foi quando ela tirou a calcinha e ordenou que nós dois puséssemos as camisinhas. Mandou que eu deitasse de barriga para cima. Sentou sobre meu caralho e deitou sobre o meu corpo. Em seguida, mandou que o marido passasse um gel lubrificante no seu rabinho e que enterrasse tudo. Dali a pouco, gozamos os três praticamente juntos. A sacana ainda teve tempo de olhar para mim, dar um sorriso maroto e perguntar: “Você pensou que ia comer a melhor parte do churrasco?” Confesso que fiquei puto quando ouvi isso, mas já a conhecia o suficiente para saber que Bárbara era especialista naquele tipo de comentário. Fiquei calado enquanto assistia, no sofá ao lado, minha amiga Ana, de quatro, com a pica do outro cara na buceta. Dali a pouco eles gozaram. Ficamos os seis olhando um para a cara do outro até que Bárbara – sempre a putinha – resolveu quebrar o gelo. Disse que havia adorado ser comida por dois ao mesmo tempo e que, dali por diante, ia querer sempre repetir a dose. O marido dela, então, disse que queria comer Ana.

Pisquei para minha amiga, que já sabia da vontade que eu tinha de enrabar Bárbara. Ana se levantou e começou a esfregar sua buceta raspadinha no pau do marido de Bárbara. Depois, começou a fazer tanta putaria, que o cara foi ficando ofegante. Não sei se por ciúme de ver o marido tão entretido com outra mulher ou se porque ficou mesmo com tesão, Bárbara caiu de boca no meu cacete. Enquanto me chupava, acompanhava com o canto do olho o que rolava entre Ana e seu marido. Quando meu pau ficou duro, ela mandou que eu me sentasse no sofá, me vestiu a camisinha, passou o gel lubrificante e, de costas para mim, engoliu meu pau com o rabinho. Fazia movimentos mínimos, lentos, como se quisesse impedir que eu gozasse. Quando Ana viu a buceta de Bárbara exposta, ficou de quatro e passou a chupá-la. O marido, ao ver a cena, meteu a vara na buceta de Ana. O outro casal iniciou um meia-nove bem do nosso lado. Dali a pouco, começamos a gemer e pelo barulho dentro da cabine, gozamos, os seis, ao mesmo tempo.

Neste momento, percebi que as frestas da cabine, de onde quem estava no salão podia ver o que se passava lá dentro, estavam lotadas de gente. Fomos aplaudidos.

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