Minha casta esposa

Eu me chamo Marcelo, vivo com minha esposa no interior de São Paulo, em uma cidade que acho melhor não revelar, já que as pessoas poderão descobrir nossa identidade. Eu sou moreno e uso barba, sou um tipo comum de homem. Minha esposa Silvia é loira, cabelos chanell e um pouco baixinha, muito bonita, mas sempre muito reservada, nunca saindo na rua com shorts ou mini saia, pra falar a verdade, nem dentro de casa ela usava. Um dia resolvemos passar uns dias em Porto Seguro, para descansar a cabeça da correria do cotidiano, deixaríamos nossa filhinha com a mãe dela, e sairíamos em uma sexta feira e ficaríamos lá até o outro Sábado. Nós estávamos ansiosos com a viagem, até que eu recebi uma chamada dizendo ter de cumprir um serviço urgente até terça feira . Silvia não se conformava, achava um absurdo eu ter que ir trabalhar nas minhas férias, mas era um serviço urgente, que garantiria meu emprego no futuro e assim sendo, não poderia deixar de prestá-lo. Ela disse que então ela iria na frente e terça feira à noite a gente se encontrava no hotel em Porto Seguro. Eu achei estranho ela querer ir sozinha, mas como ela também estava muito cansada eu resolvi não reclamar. Fiquei sozinho em casa no final de semana, pois minha sogra já tinha levado minha filha para uma cidadezinha aqui perto da nossa, eu não perdi tempo e fiquei trabalhando o dia inteiro. Segunda bem cedo, eu saí com o meu serviço pronto para apresentar para o meu patrão. Pra minha sorte, ele adorou e me elogiou dizendo ter ficado perfeito, e me liberou para minha viagem. Saí correndo pegar as minhas coisas e peguei a estrada, 12:00h eu já estava em São Paulo, peguei o avião e 18:00h de Segunda eu já tinha chegado em Porto Seguro e sem demora, fui para o hotel. Chegando lá, perguntei ao recepcionista pela Sílvia, e ele me disse que ela não estava no quarto, eu perguntei aonde ela estava e ele me disse que ela poderia estar em um barzinho perto do hotel. Eu procurei pela rua, já era 19:00h quando vi algo que na hora foi difícil de acreditar. No bar eu a vi sentada em uma mesa entre dois rapazes negros, com um shortinho jeans muito agarrado, que deixava as polpinhas de sua bundinha de fora e na parte de cima um biquíni que só cobria os biquinhos de seus seios. Rapidamente, eu entrei no barzinho e sentei em uma mesa atrás dela para escutar a conversa. Era uma putaria sem fim, eles passavam as mãos nas pernas dela, enquanto ela dizia que eles eram muito gostosos, que estava com a xaninha molhada e que queria ir para o quarto com eles. Ouvindo isso, paguei a conta e corri para o hotel. Pedi a chave do nosso quarto e dei uma gorjeta para o recepcionista não contar para ela que eu estava ali, levei a chave para tirar cópia perto do hotel, entreguei a original para o recepcionista e corri para o quarto. Depois de algum tempo, ouvi um barulho na porta e me escondi dentro do armário. Ela entrou com os dois rapazes que a deitaram na cama e começaram a esfregá-la. Ela ria e pedia para eles fodê-la, que ela queria chupar os pintos deles, e que era para eles não terem dó e foder ela como uma puta. Eu não estava acreditando no que via e ouvia, minha pequena e casta esposa numa cama com dois negrões dizendo coisas que jamais diria para mim. Eles tiraram o pinto para fora, ela ao ver os cacetes deles teve uma crise de riso e começou a dizer baixarias como "Vocês vão me arrebentar com esses postes", eu queria que o meu marido estivesse aqui para ver a minha bucetinha ser arrombada por vocês", etc. Nisso eles se colocaram na frente dela e ela chupou os dois pintos até onde sua boca conseguia abrir para receber os cacetões. Alguns minutos depois um deles foi para trás dela e tirou o shortinho, deixando-a de biquíni, e um biquíni que era tão minúsculo que sé tinha uma cordinha atrás e um paninho bem pequeno na frente, agora eu sabia como ela tinha conhecido esses dois negrões, com um biquininho desses, todos iriam atacá-la na praia. O negão pois o biquininho de lado e enterrou a jeba na bucetinha dela. Ela gozava como uma piranha enquanto sua buceta era rasgada por aquele mastro negro, o outro também queria meter, então, puxou-a para sentar no cacete dele. Ela sentou e ficou cavalgando a jeba do outro deixando o cuzinho picando para cima. O outro negão percebendo, cuspiu na mão e passou pelo cuzinho virgem dela, depois mirou a cabeçorra e forçou o bruto no buraquinho dela. Ela deu um pulo mas o outro segurou firme pelo braço dela, devia estar doendo muito, mas depois de algum tempo o negão metia rápido no cuzinho dela, fazendo-a gozar com dois paus enterrados nela. Aí eles tiraram o pinto pra fora e um deles disse: _ Agora nós vamos gozar nessa cara branquinha minha puta". Eles se ajeitaram e gozaram no rosto dela, deixando-a toda lambuzada, ela passava a mão na porra em seu rosto e punha em sua boca, estava realizada. Eles foderam ela o resto da noite e 3:00h sairam do quarto deixando-a dormir, não sem antes combinar de sair pela manhã. Ela disse para eles levarem mais três rapazes, pois ela queria se despedir com chave de ouro, pois amanhão o seu marido corno iria chegar. Depois que ela pegou no sono eu fui embora sem me preocupar em não fazer barulho poi ela estava esgotada. Passei a noite e o dia inteiro andando pelas ruas e refletindo sobre a mulher que eu descobrira ter. O mais surpreendente é que eu estava gostando de ser corno e queria saber como dizer que eu sabia que ela era uma puta e que daí em diante eu queria sempre estar assistindo ela trepar com seus machos bem dotados. Mas isso fica pra outra história.