Meu nome é Marco, tenho 23 anos, 1,86, 85 Kg, moreno não muito forte e sou um Bem dotado, mas bem mais dotado que o normal. Adoro me masturbar , assistindo um bom filme pornô, mas ao final sinto falta de meter. No clube, evito utilizar sungas para não chamar atenção, ou melhor, para as mulheres não pensar que estou com a barraca armada, sendo que ele mole é do tamanho de minha mão. Como meu membro é super fora do normal, sempre quando "fico" com alguma mulher sinto-me envergonhado devido ao força da barraca que levanto sob a calça. Sempre percebi que as mulheres com quem fiquei haviam sentido a força do cajado durante o amaço, mas a maioria delas não falava nada e outras aproveitavam para relar mais. Foi em uma dessas reladas que meti pela 1ª vez, após vários anos de tentativas frustradas, sendo que uma dessas tentativas frustradas acabara num delicioso boquete feito por uma gatinha super gostosa de 14 anos de idade e aproximadamente 1,60, à 4 anos atrás. Ela se chama Letícia. Nossa !!! Que delícia !!! Lembro-me a vez com que fiquei com aquela baixinha novinha, mas que sabia beijar e chupar como ninguém. Já havíamos ficado antes, mas na segunda vez o trem esquentou de vez ... entre vários beijos, sua mão sem querer raspou em meu cacete ( já duro ), ela fingiu não ter sentido nada, mas sua carinha estava mudada. Fomos para a porta da escada, encurralei-a num cantinho e fui beijando, beijando e ela roçando no cacete. Não agüentando mais, disse todo intimidado que estava morrendo de tesão e ela para minha surpresa disse o mesmo. Cheguei mais perto coloquei a mão na bunda dela e puxei-a contra mim. Ela que de bobo não tem nada desceu a mão direita e alisou o super cacete sobre a calça ( Mesmo para uma virgem , aquela gata sabia fazer bem as coisas ). Acho que ela nunca tinha visto uma pinto ao vivo na vida, pois não sabia com o que estava lidando, e aproveitei-me de tal ocasião para conseguir o 1º boquete de minha vida. Subimos pela escada, até achar um lugar mais tranqüilo para continuar nossa "conversa". Chegando lá, pedi para que ela desse uma chupada, mas negando a princípio dizendo que nunca havia feito tal coisa, ficou se fazendo difícil. Estava ficando nervoso e resolvi dar um super amolo nela, pegando sua bunda, xota e beijando os pequenos seios, até que ela topou retribuir o carinho. Como eu era um gigante perto dela, resolvi me deitar no chão e deixar ela fazer o serviço. Tão ingênua, Letícia foi alisando o pintão sobre a calça e dando beijinhos, até que com minha ajuda, abriu o zíper e viu a cabeça e parte da vara para fora da cueca. Não disse nada, apenas abaixou a cueca, deixando o destruidor ( 22 x 7 ) subir. Ela ficou me olhando ressabiada , aliviei-a dizendo que era como chupar um picolé. Ela me retrucou e disse que aquilo seria como chupar uns picolés ( e é verdade ). Ela colocou a mão em volta, mas percebeu que não conseguia fechar sua mão, puxei o rosto dela, dei um beijo e levei-a até o cajado que estava quase explodindo. Quando chegou lá, percebi que meu pinto era mais comprido que toda cara dela, provando a mim mesmo que eu era um super bem dotado. A coitadinha abriu a boca e deixou o cavalo entrar, mas que coisa de maluco !!!! Não entrou nem 1/4 da piroca. Ela começou a chupar o saco e o cacetão caiu duro como uma árvore sobre o umbigo, eu estava ficando malucão com a situação e ela só chupava e chupava, dizendo que estava adorando. Segurava com as duas mãos , punhetava e chupava feito louca, sentia sua língua super macia , até que não consegui segurar mais e gozei sem avisar. Ela tentou escapapar, mas não deu tempo, engoliu e se lambuzou com a enorme quantidade de porra quente que ejaculei. Sujei minha roupa , o chão, mas principalmente ela, que mesmo assustada não largava a vara. A barraca continuava armada e ela sem saber o que fazer, largou-a e disse que não sabia que os homens conseguiam fazer tudo aquilo ..... não quis assusta-la ao dizer que havia chupado, com certeza, o maior e mais potente cacete de sua vida e que dali em diante nunca veria nada igual. Pedi para ela sentar sobre o cacete, mas recusou-se dizendo que não tinha como aquela " coisa " entrar em sua xoxotinha. Deixei passar, fiz com que ela me punhetasse, após algum tempo ela sentou-se ao meu lado, colocou sua coxa ao lado do cacetão e disse toda ingênua que seu comprimento era maior que a espessura de sua coxa. Colocamos a roupa e voltamos para a festa. Depois deste dia ficamos mais uma vez, mas sem penetração. Isto tudo me ocorreu aos 19 anos de idade. No ano passado , com 22 anos e ainda virgem, reparei que meu cacete estava maior ( 24 x 7 ) o que deixava as mulheres com mais medo e dificultava minha 1ª transa. Naquele ano aconteceram dois acontecimentos que interviram em meu comportamento sexual. O primeiro foi o reencontro com Letícia em um churrasco e o segundo minha 1ª transa numa calourada da faculdade. Neste reencontro, Letícia, agora aos 17, estava com seu namorado ( eles estavam juntos à 11 meses e com certeza já havia rolado alguma transa entre eles ) e percebia nitidamente que ela me olhava diferentemente, principalmente para meu membro. Naquele churrasco de amigos resolvi colocar uma sunga e exibir minha força masculina, pois havia perdido toda timidez e sabia se meu cacete era enorme eu tinha mais é que mostrar mesmo ! As mulheres de um modo geral não tiravam o olho da minha sunga e Letícia muito menos. Ela deveria estar comparando meu jegue com a minhoca de seu namorado ... foda-se dele. Aproveitei-me das olhadas dela e cheguei perto, com seu namorado sempre por perto, não é pra menos aquela mulher tava gostosa demais com aquele chortinho de lycra coladinho !!! Até o boiola já havia percebido meu volume sob a sunga, mesmo mole e fiquei mais a vontade ainda. Letícia me disse que estava mudado e mais "extrovertido", agradei-a , dezendo que ela era uma mulherão super legal. Nosso papo rolava facilmente, percebia que ela estava afim de algo mais. Pra minha sorte uns amigos nossos chamaram seu namorado para jogar peteca, então meu caminho estava livre. Eu observei os bicos dos seios de Letíca durinhos dob o biquini, controlei-me para não armar a barraca e a convidei para uma volta pelo síto para conversar. Ela aceitou subitamente. Fomos nos afastando, até chegar bem nos fundos do sítio, onde ficávamos cercados pelo pomar. Ela estava super gostosa e excitada, a cabeça do meu pau já havia saltado para fora e batia pouco acima do umbigo. Letícia viu, assustou com o tamanho e disse que era enorme, que agora sabia que meu pinto era maior que o normal. Eu disse que se ele estava daquele jeito era por sua causa. Ela não disse nada, abaixou a sunga e deixou escapulir a naba. Disse que dava uns cinco do seu namorado. Ela abriu a boca, segurei sua cabeça e comecei a bombar em sua garganta ... eu revivia aquela maravilhosa chupada ... eu batia com tanta força que ela até engasgava, ela punhetava e dizia que parecia ter crescido mais ainda nesses 3 anos ,e é verdade. Ela se levantou, eu abaixei seu chortinho e pude ver uma xoxotinha carnuda, molhada e quase toda depilada. Que delícia !! Virei-a de costas e comecei a chupar seu rabo e sua boceta, que bundinha gostosa. Eu perguntava se o seu namorado fazia aquilo, ela disse que não e ficava louquinha.... dizia que seu namorado era um broxa e que só metia papai e mamãe. Ela comentava que sempre metia com seu namorado pensando em mim. Não aguentei mais, lambuzei o catetão com cuspe e com o líquido que escorria de sua xota, deixei-a em pé e o dirigi por trás em direção a boceta. Meu cacete era infinitamente desproporcional àquela boceta, e comecei a enfiar pela 1ª vez , ela gritava de dor e eu tentava injetar o super cacete que recebia enorme resistência por parte da xota que temia ser destruida. A cabeça havia entrado mais sobrava mais de duas mãos de cacete para fora, não entrava mais de jeito nenhum, ela delirava e gosava eu sentia meu cacete totalmente apertado e ordenhado. Ficamos nesta situação por uns 10 minutos , até que não aguentei e gosei fora. Letícia dizia que não é pelo comprimento do cacete, mas pela enormidade de sua largura que eu não conseguira enfiar mais. Realmente, o cacete era muito mais largo que sua xoxota. O cacete continuava duro e pedi para ela limpa-lo ... fiquei surpreso, ela fez a faxina e ficou elogiando o possante. Se queixava que sua xota tava doendo, levantou o xortinho e avisou-me que ainda iria meter um dia comigo até morrer. Meu pau não descia de jeito nenhum, então pedi para que ela voltasse para o churrasco. ( o interesante é que eu ainda me considerava virgem, pois não havia enfiado tudo na boceta de uma mulher ). Tão logo, fui embora do churrasco, despedi-me formalmente do pessoal e de Letícia que não escondia a felicidade e fui-me embora. Duas semanas depois, em um calourada da faculdade eu estava com alguns amigos e super chapado. Não media mais as consequências de meus atos. Nós chegávamos em todas, ate que avistamos um bolo de mulheres mais velhas, lá pelosanos, não perdemos tempo e mandamos bala. Cheguei todo alegre e com a barraca totalmente armada em uma gata morena de uns 1,74 , gostosa, de cabelão quase na cintura e com uma calça jeans coladinha que exibia aquela bundão durinho. Era uma gata maior que Letícia, com uma bunda bem mais avantajada, dava para reparar a vala que se formava em sua xota, visivelmente já bastante arregaçada. Seus seios eram bem maiores que os de Letícia, era realmente uma super mulher. Ela se chamava Vivian e era da pós graduação de botânica. Aquelas mulheres respiravam sexo e tomavam todas e mais algumas. Eu chegeui perto de Vivian , abracei-a, ela não fez resistência e dançamos juntinhos. Meu cajado estava quase furando a calça e ela dizia: " você tá que tá em ... " . Eu estava nas nuvens e aquela gata serpenteava em minha frente. Começamos a nos beijar e não demorou muito para segurar sua bunda gostosa. Meus amigos já haviam também agarrado as amigas dela e então resolvemos distanciar um pouco da festa. Ficamos num cantinho no maior amaço, ela virou-se de costas para mim e começou a rebolar aquela super bunda no meu jegue. Ela dizia que meu membro para estar fazendo toda aquela pressão deveria ser enorme. Não neguei. peguei sua mão e abaixei até meu cacete ela asfregava com força e elogiava o possante. Nossas línguas cruzavam com força ... eu pensava que agora sim eu enfiaria o cacete até o talo, pois a bunda daquela mulher era uma estacionamento bem grande. Saímos de mansinho e fomos para o meu carro, estacionamos num matagal do campus e botamos para fuder.Vivian tava doidinha e eu mais ainda, não é pra menos. Eu abri o zíper e mostrei-a a força da ferramenta. Ela não ficou tão assustada como letícia, disse que já havia metido com um pouco menor em comprimento, mas não com a mesma largura. Disse que eu era " tala larga ". Como uma puta, Vivian começou a chupar e ver a pica ficando cada vez maior e mais larga. Não estava agüentando mais e pedi que ela viesse por cima. Sem cerimônia, a égua me mostrou a enorme xana cabeluda que ela tinha naquele bundão. realmente era algo assustador, os lábios eram grossos, enormes e super lubrificados. Ela era com certeza uma mulher Bem dotada. Ela me exibiu aquelas duas enormes tetas e começou a sentar-se sobre o jegue. Apesar de ser uma bem dotada e já ter metido várias vezes, Vivian afirmava que estava sendo arrombada. Ela descia , vagarosamente com movimentos de sobe e desce e eu sentia o cacetão desaparecendo dentro daquela super xana. Nesta bricadira, senti meu cacete todo molhado pelos líquidos vaginais e completamente atolado na bocetona que me surpreendeu. Vivian aumentou a intensidade dos movimentos, subindo e descendo com força e velocidade, gritando feito uma louca e me beijando ... realmente era boa de cama. Ficamos metendo por quase 1 hora sem iterrupção, gosei duas vezes sem tirar o bicho de dentro e ela ... até perdi as contas. Após minha segunda gozada, retirei meu time de campo, que finalmente amolecera. A mulher estava vesga, suada, bêbada e saciada. Ela se levantou e disse que nunca havia metido com um cacete tão poderoso ... era realmente uma puta. Naquele momento tive em mente que eu realmente gostava de Letícia e senti uma vontade enorme de estar com ela. Vivian saiu do carro tonta e sumiu na escuridão. Nunca mais a vi e infelismente foi com aquele tipo de gente que tive a 1ª transa de minha vida. No dia seguinte, telefonei para Leticia e avisei que queria conversar com ela e que passaria em sua casa. Ela, para minha alegria aceitou o encontro imediatamente. Já era início de noite e peguei-a em casa. Estava linda, Com uma sainha de linha deliciosa e uma blusinha também de linha, além disso usava um sexy tamanquinho. Realmente uma gata de bom gosto. Ela logo entrando no carro, disse que estava apaixonado por ela. Letícia, sem dizer nada, chegou perto me deu um forte beijo e me abraçou. Agora eu havia encontrado minha paixão. Como não poderia faltar, eu já estava com o pau no teto e ela já percebera ... maliciosamente ela alisou-o por cima dizendo que cuidaria bem dele a partir de hoje. Fiquei surpreso com a fala daquela gata que também se dizia apaixonada. Meti o pé na estrada e fomos para o seu sítio onde ficamos à sós. Em todo trajeto ela esta abraçada a mim com sua mão às vezes deslisando pelo cacetão. Entramos em casa, me despi e ela realmente pode ver o tamanho real de seu homem. ela estava maravilhada e eu louco de tesão. Meu pinto parecia querer estourar, ele estava maior do que nunca. Abracei-a por trás de modo que meu membro atravessou sua sainha, indo bater na parte da frente dela. Ela se virou de frente, tirou toda roupa e pude realmente ver a armonia de seu corpo, aquela bundinha gostosa, a xaninha bem cuidada, o rosto de menina e a boquinha deliciosa. Isto sem falar naquele para de seios em forma de pêra. Ela abaixou-se sem dizer nada, segurou o grandão ( segundo ela ) com as duas mãos e começou a punhetar ... não agüentando a tentação, beijou e chupou o gigante que iria alarga-la por completo. Não ageuntando mais, avisei que iria gosar e ela como mulher experiente e afim de uma boa transa, tirou a boca do monstro, agarrou-o com a mão e o conduziu ao quarto para a ser deflorada. Ela disse que havia vindo preparada para aceitar o enorme invasor que estava maior do que nunca tinha visto ( uns 25 cm ). Sacou um vidrinho da bolsa que continha azeite, lambuzou a torre e a xota delicadamente com as mãos e deitou-se de costas na cama para receber o visitante na posição papai e mamãe. Ela disse: vem Marco. Sem pensar duas vezes fui por cima, vagarozamente ... presionando com força, a cabeça rompeu a estreita vagina, não acostumada com aquilo. Letícia empurrava meu corpo com suas pernas e gritava dizendo que estava adorando. Eu fazia força e parte do cajado começou a entra junto com a cabeça, ela gritava, gemia , chorava e ria ... devia estar delirando. Vagarozamente comecei um vaivém frenético que atropelou-a num goso fascinante. Sua vagina começava a aceitar mais o invasor que entrou pela metade e provocava um estrago total. Tentei parar, mas ela insistiu que continuasse, dizendo que estava adorando e pedia para enfiar até o fim ... não acreditei, fiz mais força e o quibe entrou quase por inteiro, Letícia gemia feito maluca e conduziu sua mão aveludada até o cacete, constatando que faltava uma mão para fora. Eu estava louco de tesão, mas segurava para não gosar, pois poderia engravida-la. Continuei enfiando mais e mais, até que em determinado ponto parecia que já havia chegado em seu útero. Foi aí que percebi que sua vagina era menos comprida do que a de Vivian. Sem tirar o bicho de dentro, virei Letícia, deixando que ela me cavalgasse. Ela quase não tinha mais força, pois já havia gosado umas 3 vezes. Mesmo assim, subia e descia no cacetão. Eu, com as duas mãos, segurava e aperva com força aquela bundinha gostosíssima, ajudando no sobe e desce. Mesmo após a descida completa faltava uns 6 centímetros de pau pra fora. Não agüentando mais ela deitou sobre mim e dizia que me amava, mas estava toda arrombada e dolorida. Saiu de cima, mas veio chupar a vara ainda dura, gozei como se tivesse encontrado petróleo. A gata estava tonta e eu super feliz. Tomamos banho juntos, um limpando o outro e na volta para o quarto, carreguei ela em meus braçõs, a coloquei na cama e deixei que dormisse. No dia seguinte, levantou-se queixando de dor na bunda , o que era de se esperar. A partir daquele dia nos tornamos namorados e ela começou a se acostumar com meu membro, nunca o deixando na mão, mesmo que tenha de fazer um super boquete.
Vida de bem dotado
Um conto erótico de Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 2927 palavras
Data: 04/02/2002 01:03:01
Assuntos: Heterossexual
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