AS VEZES OS SONHOS ACONTECEM

Um conto erótico de Isa/Primo Zé
Categoria: Grupal
Contém 4578 palavras
Data: 05/02/2002 09:46:38
Assuntos: Grupal

A noite está linda, a lua com sua luz cintilava no mar. O bar conjugado ao hotel estava cheio de pessoas de diferentes países. Ao fundo um pequeno conjunto local, tocava uma melodia numa língua que eu desconhecia. Estava sentada numa mesa sozinha iluminada por uma vela, situada em um canto do bar estilo tropical, tinha pedido um daqueles coquetéis com frutas e estava pensativa a respeito das ultimas duas semanas. Estava casada apenas a um ano e meio, e estava cansada de tentar convencer ele, Rafael a deixar eu voltar ao meu antigo emprego, também estava aborrecida das noites sozinha, pois seu trabalho de vendas exigia que viajasse muito pelo interior e ficasse dias sem dormir em casa, e as poucas vezes que podíamos sair dar uma volta no shopping, seu ciúme doentio fazia que nós voltássemos chateados um com o outro. Eu não tinha culpa que outros homens me olhassem daquela maneira, toda mulher bonita passava por isso, por que eu seria a exceção. Ele me cobrava um bebê, um menino, sempre quis um menino, mas eu tinha apenas 26 anos e não estava nos meus planos engravidar agora. Então pedi um tempo, eu precisava sair daquela situação, precisava viajar. A principio passei uns dias na casa dos meus pais no sul, mas ele me atordoava, me ligava a toda hora, exigindo minha volta. Então fiz as malas, providenciei os vistos necessários e comprei passagem até Miami, de onde viajei até o Caribe. E aqui estou, já faz quase uma semana. Estava um pouco melancólica, além de estar sozinha, minha estada aqui não está como planejei, pois pretendia viajar de ilha em ilha e tentar conhecer a maior parte possível do Caribe, mas os horários dos aviões não me permitiam fazer como planejara, eu estava passando mais tempo nos aeroportos do que na praia. Então decidi que tentaria conhecer melhor as ilhas e aproveitar o sol e a praia. Eram melhores do que ficar plantada a espera de aviões. E por isso eu ainda estava na segunda ilha do meu roteiro, ilha pequena, mas hospitaleira chamada St.Vicent. Chamei um garçom vestido com uma espécie de sarongue e pedi que anexasse minhas despesas com a do hotel e me dirigir a praia pois pretendia dar uma volta pela areia e me extasiar com a noite enluarada. Pelo caminho, ouço o conjunto começar a tocar a musica Garota de Ipanema, mesmo com um sotaque horrível a musica estava contagiante, parei, fechei os olhos e deixei a musica entrar em mim e comecei a dar uns passos de dança e fiquei assim até ela acabar. Eu adoro bossa nova e assim desse jeito, nesse lugar era como uma magia, me arrepiei toda, meu astral voltou e me senti mais animada. Já na praia caminhando ouvi alguém dizendo um olá atrás de mim, virei me, era um homem moreno, super bronzeado, muito bonito de uns 35 anos que veio em minha direção e falou em inglês, que estava me observando a tempos no bar e viu quando eu parei e comecei a dançar a musica de Tom Jobim, e pensou, essa mulher linda só pode ser brasileira, ou pelo menos latino americana e tem um ótimo gosto musical e ele tinha que conhecer e perguntou se poderia me acompanhar pela praia. Agradeci-lhe os elogios, falei que era brasileira e que seria muito legal poder caminhar com ele. Contou-me que era espanhol, que se chamava Pablo e que ele e seu irmão mais novo eram publicitários e nos verões caribenhos, vinham para o Caribe e faziam charter para os turistas americanos e europeus, com um veleiro de dois mastros. Contou também que como a temporada estava terminando, eles se dirigiam para Miami, onde venderiam o barco e iriam voltar para a Espanha, pois pretendiam no próximo ano, ir para o Taiti e comprar outro barco lá e fazer a mesma coisa, isto é, aproveitar o verão, conhecer os lugares e ganhar algum dinheiro.

Depois sentamos na areia, contei um pouco sobre mim, resumi a circunstância de eu estar ali naquele local. Disse-me, então, que eu estava agindo errado, pois para se deslocar de ilha em ilha o certo seria de barco, e que certos barcos até poderia ir tomando banho de sol. Convidou me pra ir com eles de barco até Miami, pois eles iriam parar em quase todas as ilhas e que seria um prazer servir de guia e mostrar as ilhas para mim. Aquele convite me surpreendeu, pois mal conhecia aquele homem, mas parece que éramos amigos de longa data. Agradeci, falei que era tentador, mas não seria o correto.

- Não de a resposta agora, pense e te procuro amanha no hotel e nos falamos.

Então voltamos, chegando ao meu hotel, agradeci pela sua companhia e se beijamos na face e combinamos de nos encontrarmos na manhã do dia seguinte.

Deitada na cama comecei a recordar a nossa conversa e fiquei imaginando como seria ótimo aceitar aquele convite, pois além de o cara ser super simpático e não seria nada mal ir velejando de ilha em ilha e logo após adormeci.

No outro dia, Pablo chega e bate na porta, acordo meio sonolenta, fui atender e vejo sua reação ao me ver de trajes íntimos, deixo-o entrar e peço um minuto pra ir ao banheiro, tomar uma ducha e me vestir. Ele convidou pra ir tomar café e, falou o seguinte:

- Olha, sei que você está indecisa, então, vamos fazer o seguinte: vem com a gente até St. Lucia será uma velejada de umas 6 horas, se não gostar, você desembarca, caso contrário continuamos até Miami.

Pensei um pouco, e disse:

- Tá bom, porque não?

E voltei ao hotel, fiz as malas, paguei e me encontrei com Pablo no hall do hotel, ao se dirigir até a marina, Pablo pára numa floricultura e sem eu perceber, comprou um buquê de flores e me presenteou.

- Poxa Pablo, assim você me deixa sem graça, são lindas, obrigada.

Quando chego à marina, Pablo mostra o barco, que é esplendido e me apresenta seu irmão, outro cara super bronzeado, bonito, mas uns 10 anos mais novo. Seu nome era Ramon e percebi de cara que ele ficou surpreso comigo, tava me comendo com os olhos. Já acostumada com isso, não dei muita importância, mas percebi que, mesmo não tirando os olhos de mim, era um cara muito educado e simpático e que me puxou pela mão e começou a me mostrar o barco. Depois mostrando a maior cabine do barco, disse pra colocar as minhas coisas nela, eu falei:

- Ei... Calma, nem sei se vou ficar, nem sei se vou dormir no barco.

Ramon me olha com um olhar sacana e afirma:

- Depois de uma velejada nesse barco e com esse mar, duvido que você vai querer desembarcar.

E assim fomos velejando até a próxima ilha, o sol estava brilhando e fazia muito calor, fiquei no deck do barco observando os dois ocupados com os afazeres do veleiro. Estavam sem camisa e usando sunga, eu gostava do que via, acho que toda mulher gosta de imaginar qual o tamanho, o formato daquele volume por baixo da sunga. Eu ficara molhada pensando nisso. Por maior que fosse o barco, sempre acabamos nos tocando, esbarrando uns nos outros, é quase impossível ter privacidade neles. E difícil tomar banho, trocar de roupa, essas coisas. A região e o clima propício, fazem a gente colocar um biquíni, e só tirá-los a noite e o mesmo acontece com os homens que podem ficar assim a vontade. Eu estava de short branco e uma camiseta, aí disse a eles que iria colocar um biquíni e aproveitar o sol, eles acharam ótimo e me indicaram um lugar na proa do barco onde poderia me deitar. Acabei escolhendo um branco, um tipo daqueles que se amarra ao lado e nos seios parece uma cortininha que pode aumentar ou diminuir seu tamanho. Ao sair da cabine, no corredor, me esbarrei com o Ramon indo ao toalete, e pude perceber o que essa viagem seria, pois ao cruzar por mim nossos corpos se tocam e pude sentir que ele estava adorando essa abordagem.

- Uau, você é uma tremenda gata, seu corpo é perfeito, você é linda, maravilhosa.

Adorei o elogio, mas instintivamente abaixei a cabeça, talvez envergonhada, sei lá, percebo o volume entre suas pernas, era como ao de uma barraca que se arma. Depois chegando no deck, estendi uma toalha e sentei, me preparando pra passar bronzeador e os dois vieram correndo, perguntar se poderiam ajudar.

- Vocês são sempre assim com as turistas.

- Bem, é claro que estamos prontos pra ajudar, faz parte de nosso trabalho agir assim, mas passar bronzeador é um pouco difícil, pois geralmente as mulheres estão acompanhadas de alguém. As francesas são mais liberais, ficam de topless, mas nunca estão sozinhas.

- Poxa, que peninha e vocês trabalhando e só olhando de longe. Ta bom, vou deixar vocês me ajudarem, quem vai passar?

Aí aconteceu uma coisa hilária, pois os dois começaram a disputar a bisnaga do bronzeador, um puxando do outro, pareciam crianças pequenas disputando algum doce. Até que entraram num acordo e Pablo ganhou, com a promessa que na próxima vez seria do Ramon. Deitei-me de barriga pra baixo, fechei os olhos, e aproveitei a sensação de suas mãos. Ele começou a explorar meu corpo vagarosamente, mas com firmeza, massageava minhas costas e descia sua mão até as minhas nádegas e pernas, depois virei me e ele foi passeando pelo meu corpo todo, entre as coxas, ao redor dos seios, pude perceber que ele também estava excitado com aquilo e procurando conhecer meu corpo, suas curvas, a textura de minha pele. Ao abrir os olhos, vejo ele me olhando e me vê mordendo os lábios, já percebeu que sou vulnerável, mas não tem coragem de ousar mais com as mãos, percebo certa timidez nele. Abaixa-se, da um beijo em minha face e diz, que manda a conta dos seus serviços para mim e se retirou, falei atrás dele, que seria um prazer pagar por aquilo. E assim foi meu primeiro dia com eles, um misto de sedução e erotismo. À noite já na ilha me convidam a ir num restaurante que servia bufê ao ar livre, o restaurante caprichou e colocando na praia, no meio dos coqueiros, uma mesa enorme, onde cada um se serve a vontade. Tudo isso a luz de tochas, muito ao gosto das ilhas, bruxuleando ao vento uma meia-luz nas pessoas e nos coqueiros. Pablo me pergunta:

- E aí Isadora, o que achou do seu dia, da velejada, gostou?

- Sim adorei, poxa foi muito bom mesmo.

- Então, vai continuar, ou vai nos abandonar.

Pensei por uns instantes, tava me preparando para falar que era casada e não poderia ir até Miami com eles, pois imaginava o que iria se suceder, aquele dia já tinha sido um prenúncio, mas algo dentro de mim me impedia, pois no fundo tava querendo aquilo e tudo mais que pudesse ocorrer, então fiz um certo charme e disse sim, que iria com eles. Eles vibraram como crianças, me abraçaram, me beijaram, me prometeram que tudo seria maravilhoso. Por uns instantes, meu pensamento viaja até o Brasil e penso em Rafael, qual seria sua reação ao saber o que tinha aceitado. Fico um pouco arrependida, mas o fascínio e a curiosidade de conhecer melhor aquelas caras e viajar num barco até Miami me deixava desnorteada, tento mudar meus pensamento e não mais pensar nele. Voltamos ao barco num caiaque, brincamos um pouco uns com os outros, falamos besteira, piadas e fomos dormir. Demorei um pouco para adormecer, estava excitada com tudo, ansiosa pelo outro dia e um pouco incomodada com o balanço do barco, pois não estava acostumada.

Acordo com os sons deles conversando, estava esticada na cama, olhando o teto da cabine, só de calcinha, pois sempre foi meu habito dormir só de calcinha. Espreguicei-me e levantei a cabeça em direção ao corredor, aí me toco que a porta estava aberta, tinha certeza que a havia fechado à noite, percebo que alguém propositadamente a abriu e possivelmente me viu quase nua dormindo. Isso me excita. Visto uma camiseta daquelas bem grandonas, vou até a cozinha e digo bom dia a eles, estavam alegres como sempre, me beijam e me levam até o cockpit, onde improvisaram uma mesa com o café da manhã (até flores tinha). Tinham me preparando um delicioso café, sentamos e comemos, eles iam me informando como seria nosso dia, pretendiam seguir direto até Martinica, pois era muito longe e possivelmente só chegaríamos pelas 22.00 hs. Disseram que a ilha era grande e tinham muito a me mostrar no outro dia. Perguntei se eu poderia ser útil em algo, mas recusaram, dizendo que eu era sua hospede e não precisaria fazer nada só aproveitar a viagem e o sol. Aí eu disse:

- Poxa! Ao menos me ensinem como se veleja - o que aceitaram com prazer.

E assim foi meu dia, com muito sol, aulas de velas, brincadeiras e, é claro, aquele jogo de sedução e erotismo que citei anteriormente. Chegamos à ilha e ancoramos, eu tinha prometido fazer o jantar, que teria como prato principal camarões e lagosta, regados a um bom vinho, estava ainda de biquíni e eles também do mesmo jeito, de sunga. Estavam me ajudando na pequena cozinha, eu estava na pia lavando os camarões e Pablo veio por trás e queria pegar algo no armário sobre minha cabeça, e nisso se encosta em mim, percebo o que estava fazendo pressão na minha bunda e jogo meu corpo mais ainda pra trás, ele ao notar isso, pára o que estava fazendo e me empurra na direção da pia, me pressionando contra ela, pra sentir mais ainda seu pau sobre minha bunda, sem me virar, apenas dirijo minha mão sobre seu sexo e o acaricio e viro minha cabeça pra receber um delicioso beijo na boca, ele procura meu seio e aperta suavemente e ficamos assim alguns instantes, ele fazendo um vai e vem imitando cópula na minha mão. Seu irmão, ao ouvir nosso amasso, vira-se e me olha nos olhos, quase instantaneamente abaixa a cabeça, percebo o que passou na sua mente, achou que eu tinha escolhido seu irmão para me relacionar, então dou dois passos em sua direção e beijo sua boca e também aperto seu pau, num sinal que eu não tinha escolhido ninguém como preferência, eu queria os dois. Ramon, mais afoito, abaixa sua sunga e deixa seu pau livre pra minhas carícias e fico como um sanduíche entre os dois, as vezes beijando um, as vezes o outro, mas sempre acariciando seus membros e eles explorando meu corpo. Levam-me para a cabine principal, Ramon se joga já nu na cama e eu me deito entre suas pernas e levo seu pau na boca, mamando gostoso, fazendo um vai e vem com a boca, lambia sua glande e ia com a língua até seu saco, pra depois voltar a colocar quase todo na boca e começar a fazer o vai e vem novamente, nisso sinto mãos acariciando minha bunda e sendo despida do biquíni, empino mais ela e percebo quando Pablo envia sua língua no meu ânus e o lambe, depois começou a passar a língua pelo meu grelo, ameaçava enfiar a língua, mas ficava rodeando em volta da minha xana, eu, não agüentando mais, ele enfia a língua e começa a penetrar com ela, tirando e entrando, comecei a rebolar sobre aquela língua me chupando, me invadindo, entro em desespero, minhas pernas começam a tremer compulsivamente, não agüento mais e tenho um orgasmo múltiplo, aperto o saco de Ramon e tiro seu pau de minha boca pra gritar alucinadamente. Pablo continua a me chupar, agora saboreando meus fluidos, parece gostar, pois não pára. Coloco o pau de Ramon de novo na boca, chupo freneticamente, sinto que vai gozar, tiro da boca e masturbo bem rente a meu rosto, quero sentir seu esperma na minha cara, quero lamber seu sêmen. Seu gozo chega logo, está quente, é abundante, cai sobre mim, tento pegar um pouco com a boca, chupo sua glande, não quero que nada escape. Pablo está alucinado, quer fuder, seu pau incha de tanto tesão, tento acalmá-lo, punhetando ele, mas não adianta, tenho dois machos loucos em me comer, estou no paraíso, meus sonhos juvenis se realizando, quantas e quantas vezes, me excito, me molho sonhando sendo fodida por dois ou mais homens, que gostoso, não quero que acabe nunca. Ramon me puxa, sei o quer, quer meter, coloca seu pau em posição, eu pego ele e posiciono na entrada de minha vagina, faz pressão no clitóris e sem mais, começo a sentar em cima dele, não tenho dó de mim mesma, deixo entrar tudo de uma vez, quero tudo dentro de mim, começo a subir e descer naquele pau gostoso, sinto-o lá no fundo, mexo mais rápido, quero mais orgasmos, nisso Pablo também alucinado, me empurra, me faz deitar em cima de Ramon, começa a lamber meu ânus novamente,

- Isso Pablo, assim gostoso, de novo, faz Pablo, - mas não era isso, pois tava preparando para comer meu rabo.

Numa fração de segundo percebo que iria ter dois dentro de mim, começo a falar desconcertadamente:

- Não Pablo, isso não, calma já vou trepar contigo, calma vai, ai Ramon, deixa ele me penetrar, da seu lugar pra ele, ai,....assim Ramon...- aí, percebo uma pressão no meu ânus, entra a cabeça, pára...

- Pablo, não quero iss...ai...Pablo...pára - já sinto boa parte de Pablo dentro de mim...começo a gemer, sinto dor e prazer, estou louca, jogo minha cabeça pra trás, fecho os olhos.

- Isso Pablo, meta tudo, vai...tudo...ai...assim....meta até o fundo... - sinto minhas pernas tremerem novamente, sei o que está chegando, tento me movimentar, mas não posso, tenho dois dentro de mim, Pablo mais livre está urrando atrás de mim, me fudendo gostoso, num ritmo de entra e sai frenético.

Procuro a boca de Ramon, deixo minha língua explorar a sua, encontro com a dele, ele é dominante, quer sugar a minha, aceito ser submissa. Pablo está prestes a gozar, sinto isso, me movimento mais rápida, incentivando Ramon a fazer o mesmo, então Pablo goza desesperadamente apertando os meus seios, eu já toda encharcada, pois segundos atrás, gozei como nunca e Ramon faz o mesmo. Pablo sai de mim, se joga ao meu lado, também tiro o pau lambuzado de Ramon, e sento na cama exausta, Ramon se levanta e sai correndo pelo corredor afora.

- Que houve, o que vai fazer? - segundos depois, ouvimos Ramon se jogar na água, olhei pra Pablo, que sorriu, e nem precisou falar nada, pois saímos correndo nus pra fazer o mesmo.

Na água, brincando como crianças, Ramon diz:

- Isadora minha deusa, obrigado, foi a melhor trepada da minha vida.

E continuamos brincando, jogando água uns nos outros, ouvindo nossos gritos, algumas pessoas de outros barcos tentavam ver o que estava acontecendo, mas nós não nos importávamos com eles.

Meia hora depois, voltamos, tentamos tomar ducha juntos, mas o espaço no toalete não permitia três, aí os dois começam de novo aquela disputa boba deles. Depois Ramon vai e escolhe uma calcinha pra mim e me veste, e volto pra cozinha pra continuar o jantar. Coisa fácil de fazer, se não tivesse dois homens me apertando, me bolinando, pedindo pra deixar de lado isso e voltar pra cama.

- Gente! Calma! Vamos comer primeiro, está pronto é só servir, vamos nos fartar.

E assim fizemos, conversamos muito sobre nossas vidas, mas agora com uma grande diferença... Éramos íntimos, omiti que era casada, tinha decidido a não revelar. Depois é claro, rolou muito sexo a noite toda. Quanto o dia amanheceu, ninguém se dispôs a se levantar e continuamos dormindo, isto é, tentando dormir, pois estávamos nos três na cama, tinha espaço, mas percebo que Ramon, estava com sua cabeça sobre minha perna, observando minha vagina, deveria estar há bastante tempo assim, não tocou, só olhava, ao perceber que eu abrira os olhos, me desejou bom dia, e me pede, que abra mais as pernas.

- Como assim, o que você está fazendo?

- Só olhando Isa, seu sexo é lindo, depilado, só uns pelinhos em cima na vulva, já estive com varias mulheres, mas nunca tive a oportunidade de estar assim tão intimo.

- Há quanto tempo você está olhando?

- Acho que uma meia hora- respondeu.

Então, abri bem as pernas, fiquei com elas dobradas, deitada sobre a cama, Ramon, pegou seu travesseiro e se posicionou no meio delas, e ficou olhando, mas agora também tocando um pouco, explorando minha xaninha, mas sem tentar introduzir seu dedo, achei excitante, mas ainda muito cansada, e adormeci assim, nessa posição.

Passou-se umas duas horas, acordo com o pau do Pablo atrás de mim me pressionando, tentando abrir caminho, quer chegar na minha xana, levanto uma das pernas e deixo ele me penetrar, ele começa a me beijar a nuca e mexer no meus cabelos, seu pau dentro de mim, faz o entra e sai devagar, sem se apressar, gosto disso. Procuro Ramon, mas tinha saído da cabine, ouço-o no deck falando com alguém.

Pablo tira seu pau, e vem e deita sobre mim, abro as pernas e ele me penetra, mas agora com mais vontade, quer gozar...e eu também...uns 15 minutos depois gozamos juntos. Visto um biquíni amarelo, e subo ao deck, como sempre, uma mesa farta me espera, Ramon chega acaricia minha vulva, aperta minha vagina e me beija. Conversamos e planejamos que iríamos alugar umas motonetas na ilha e conhecer os melhores lugares assim. Lá pelas 16.00 hs., chegamos ao fim de uma entrada, onde saímos numa praia deserta, paramos e fomos nadar, na água começamos a nos acariciar, Ramon me pega pela mão e me puxa em direção a praia, deitou sobre a areia, tira sua sunga, seu mastro está ereto, duro, lindo, me pede pra ficar de costas pra ele e pede pra sentar em cima, obedeço, me posiciono e deixo seu pau entrar em mim, como gosto, de uma vez só, selvagem. Pablo não se faz de ofendido, tira sua sunga e coloca seu pau na minha boca, engulo todo, até a garganta, até engasgar, não importa, sou gulosa, quero todo dentro de minha boca, mas não é fácil chupar assim, pois estou cavalgando Ramon, alucinadamente, e o pau de Pablo me faz engasgar muitas vezes, Pablo me pede que o masturbe, mas não posso tenho que me apoiar em Ramon, não consigo equilíbrio. Pablo goza no meu rosto, é abundante, consigo um pouco com minha língua, ele passa seu pau sobre todo meu rosto, tento abocanhar, mas ele não deixa, fico louca, quero chupar ele, todo melado assim. Pablo corre em direção a água, vai se banhar, se limpar e nos observava da água, eu urrava alto, tava atingindo meu orgasmo louco, posso berrar a vontade, só nós estamos ouvindo, não tenho vergonha, Ramon goza, sinto isso, o surpreendo, tirando-o de dentro de mim, e colocando na boca, quero provar mais uma vez o gosto de porra, agora consigo, engulo tudo.

Voltamos a água, e nadamos muito, depois regressamos ao barco. Pablo diz que teremos que velejar a noite, pois era uma longa viagem até Guadalupe e quer chegar de dia, pois tem que procurar uma peça do painel nas lojas. Combinaram fazer entre eles turno de vigia no cockpit, disse que queria participar, rejeitaram, mas bati o pé e não tiveram como recusar. Fui a primeira, colocaram o barco em controle remoto, era só ficar olhando o mar a procura de grandes navios, pra não ser atropeladas por eles, era gostoso sentir a brisa noturna no rosto, fiquei sozinha por umas três horas, precisava colocar meus pensamentos em dia, tava com saudades de meus pais, eles não tinham notícias minhas a quase uma semana, em Guadalupe tentarei telefonar pra eles, também falarei com Rafael, não era certo ele sofrer assim, sem saber onde eu andava. Não sentia remorso, não me arrependia do que fizera, tava decidida a voltar pra ele, mas antes quero viver minha vida, minhas aventuras, depois pensarei em ser fiel a ele, me dedicar ao casamento, mas também quero minha parte, decidi que voltaria a trabalhar, pode ele gostar ou não.

Ramon me substituiu, todos estavam cansados, com sono atrasado, e dormimos como anjinhos. Ao acordar, fui a ultima a levantar, era quase 11.00 hs., a mesa do café me esperava, fiquei surpresa que nenhum dos dois me procurou pra sexo, tavam cansados realmente. Estou só de calcinha, Ramon me come com os olhos, brincando comigo, passa sua mão sobre seu pau. Mas me deixa comer em paz, ao acabar Ramon vem e me diz se pode comer a cereja, eu inocente olho a mesa à procura da cereja, digo:

- Ramon, está doido, que cereja, não vi nenhuma cereja!!! - mas nem completei a frase, ele empurra as coisas da mesa e me faz sentar nelas e faz eu abri as pernas, tira sua sunga e me penetra, metemos gostoso novamente.

Aí, cai a ficha, percebo qual a cereja que estava se referindo. Depois, nem me incomodo pelo fato de estar nua, vou até Pablo que está na proa sentado, e o beijo. Coloco uma toalha no deck e me deito nua pra tomar sol. Tenho uma marca branca do biquíni no meu corpo, nos seios e em frente na vulva, decido, acabar com elas, quero ficar bronzeada por completo. Ë difícil fazer isso, pois os dois não se seguram, querem me fuder de qualquer jeito, mas não dou bola, faço de conta que estou dormindo, não se atrevem a saber, se estou ou não. Uma hora depois, Ramon pergunta se quero que jogue água salgada sobre min com um balde, achei deliciosa a idéia, e ele me refresca dessa forma, aí, pego no meus cabelos e sinto que estão duros, com água salgada neles, Ramon se oferece pra lavá-los com água doce, aceitei no ato, ele busca algo pra eu sentar, estou nua, coloca shampoo no meu cabelo e começa a massageá-los com as mãos, eu tava delirando com isso, tava bom demais, depois joga água doce em cima. Percebo que o tempo todo ele está excitado, seu pau tava duro, queria rasgar a sunga, como recompensa, puxo ele, tiro pra fora, e caio de boca nele, comecei a chupá-lo como se fosse um pirulito, enfiava quase a metade na boca, depois mordia de leve a cabeça, apertava, chupava de novo, também comecei a sugar suas bolas, ele começou a se agitar, vi que ia gozar, tirou pra fora de minha boca, talvez pra gozar na minha cara, como gostava de fazer, mas não deixei, poderia sujar meu cabelo, coloco-o de novo na boca e recebo toda sua carga, e é claro, não deixo cair nada fora, engulo com prazer, Pablo já estava esperando sua vez, não me fiz de rogada, faço a mesma coisa com ele, mas ele não quer gozar na minha boca, quer gozar dentro de mim na xaninha, pois se deita e pede pra deitar sobre ele, me penetra e começo a cavalgar ele, só que Ramon me vê assim de quatro e aproveita e me enraba e começa a dar estocadas firmes e fortes, fico gemendo de dor e prazer, e ali estou mais uma vez, realizando meu sonho e realizarei muitas vezes até chegar a Miami. Beijos Isa_30@starmedia.com.br

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Primo Zé: Que você, amigo, reenvie os contos da Isa, tudo bem! Agora, além disso, ainda dizer que as revisões são suas... É demais! Eu e a Isa sabemos que essas revisões foram feitas por mim... Se alguém tiver alguma dúvida, basta ler os contos do Ícaro e verá que o modo de escrever é o meu... Plágio e mentira: essa combinação é ridícula!

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