Tiro pela culatra

Um conto erótico de Sílvia
Categoria: Heterossexual
Contém 1917 palavras
Data: 07/02/2002 14:06:35
Assuntos: Heterossexual

De início vou me apresentar: Em 2.001 completei 30 anos , sou loura, tenho mais ou menos 1m60, sou magrinha (mais ou menos 52 kg.), tenho seios pequenos (manequim 38), cinturinha fina (64 cm.), bundinha arrebitada (91 cm.) e sou casada há mais de sete anos.

Li muitas histórias parecidas com a minha e resolvi contá-la.

“Depois de algum tempo de casado, meu marido disse que uma de suas fantasias era me ver transando com outro homem, idéia rechaçada de imediato por mim por me parecer coisa de homossexual enrustido, depois resolveu que queria sexo anal, não entendia o que havia com ele, já que tínhamos uma vida sexual bem ativa, sexo oral e vaginal da melhor qualidade, não entendia essa sua fixação, até tentamos mas seu pau é um pouco grande demais e eu não aguentava aquela dor, reclamei, não tentei mais e lhe disse que, se quisesse, poderia procurar na rua, pois comigo, sexo anal só com dedinhos e na língua, o engraçado é que a língua e o dedo no cuzinho me dava um tesão desgraçado, penetração com o pau nunca, no máximo só dedinhos. Acho que a “liberação” pra que procurasse na rua só não foi levada a sério por mim, pois, a partir daquela vez, ele começou a ficar esquisito, chegava tarde em casa, de pilequinho e me procurava pra trepar com intervalos cada vez maiores e, o principal, já não bolinava e nem lambia mais meu cuzinho. Aquilo foi me deixando com a pulga atrás da orelha, indaguei alguma coisa e ele respondeu que não havia nada demais, que eu estava imaginando coisas e aquelas besteiras todas. Tínhamos uma amiga em comum no serviço dele e, ele nem imaginava, que passei a conversar mais com ela a respeito dessa situação, de forma que essa amiga virou uma espécie de espiã minha dentro da empresa. E soube que, além da saída pro futebol sempre às terças feiras serem bem animadas, ele tinha um chefe homossexual que os amigos sempre insinuavam ter caso com meu marido e, como gato escaldado tem medo de água fria, procurei averiguar. Não descobri muita coisa de concreto, a única coisa que consegui entender é que Paulo (nome fictício) andava dando umas saidinhas com uma mulher que tomava conta de um barzinho que existia onde eles jogavam bola, mas parecia que a mulher era daquelas que dava pra todo mundo. Aquilo me deixou possessa, conversei com ele, que foi muito reticente, não confirmou, nem desmentiu nada. Sei que à medida que o tempo passava, nosso casamento minguava a olhos vistos e o comportamento dele não mudava nada. Resolvi que iria armar uma vingança e comecei a ceder às cantadas que recebia no dia a dia. No local onde trabalhava, tinha um homem quase vinte anos mais velho que eu que também passava por uma crise conjugal, ele é alto (quase 1m80), é mulato, magro é aparenta bem menos idade e vivia se insinuando pra mim, elogiando minha bundinha e os beijinhos de bom dia quase sempre passavam raspando pela minha boca e, como eu já o achava interessante, passei a dar-lhe corda cada vez mais e ele gostando da situação, com o tempo, quando não tinha ninguém por perto, os beijinhos agora já eram na boca mesmo e já não disfarçávamos o tesão que sentíamos um pelo outro, eu, apesar de tudo, não deixava de pensar no meu marido (que continuava do mesmo jeito, talvez pior), só que a carga de sexualidade daquela situação tava me deixando doidinha e não tava quase resistindo mais, me insinuava cada vez mais, inclusive, uma vez, num dos corredores da empresa, esse meu amigo, tava tomando água, passei, ele de costas pra mim, eu passei e lhe falei no ouvido:

- Até que você tem uma bunda bem interessante também.

E, sem que ele esperasse, passei-lhe a mão na bunda. Ele sussurrou bem de pertinho:

- A minha é interessante, a sua é gostosa.

E, rápido, aproveitando-se da proximidade, deu-me um beijo na boca de língua e passou a mão na minha bunda bem devagarinho e ainda pediu pra que o esperasse depois do expediente. Meio assustada, concordei. Passei o resto do dia achando que tinha ido longe demais, já tava me arrependendo da minha tentativa de vingança. No fim do expediente, ele me esperava no meio do caminho. Me expliquei e disse que tava arrependida de ter ido tão longe, ele, compreensivo, entendeu tudo e disse-me que pararia com aquelas “brincadeiras”. Apesar de Paulo continuar do mesmo jeito, não tive coragem de dar o tal “desconto”.

Só que algo de estranho ocorreu comigo. Sentia muita falta daquelas sacanagenzinhas que o André, meu amiguinho do serviço, fazia comigo, então comecei a me insinuar novamente, sempre que ninguém estava vendo vivia passando a mão na bundinha dele - que tava cada vez mais interessante, porque não dizer, “gostosa?” -, deixava os beijinhos sempre próximos à boca e me mostrava cada vez mais carente (tava mesmo). Até que ele, não resistindo, me deu outro beijo cinematográfico daqueles, sendo plenamente correspondido, grudei naqueles beiços grosso, enfiei a língua dentro daquela boquinha e chupei com vontade, a mão boba (esperta) dele passeou por onde pode, desgrudamo-nos rapidinho, mas ficou no ar um gostinho de quero mais. E, como eu já previa, André me aguardava no caminho mesmo, dessa vez ele foi mais direto, já me agarrou, me beijou a boca e quase não me deixava falar, ele dizia:

- Você recomeçou porque quis, eu tava quietinho no meu canto, agora você vai ter que me aguentar.

E passava a mão em mim todinha, eu não resistia, muito pelo contrário, até ajudava ele, aproveitando da minha submissão, meu levou pruma estação de metrô próxima de onde estávamos, e num cantinho bem escondidinho me dava amassos, isso me agradava bastante, fazia um tempão que eu não “namorava”, e aquele cara sabia fazer isso muito bem. Depois desse episódio, passamos a pagar pedágio no metrô, ele sempre insistindo pra que eu fosse com ele prum motel, eu sempre negava, planejava levar aquilo em banho-maria até quando pudesse, ele vivia ameaçando terminar nosso “namoro” e eu nem me abalava. Numa dessas vezes, em que ele pediu e ouviu mais uma negativa, parou o “amasso” no meio e disse que não queria saber mais de mim. Duvidei, mas paguei pra ver. Desde aquele dia ele nem olhava mais na minha cara, achei aquilo de uma sacanagem gigantesca e também fiz o mesmo com ele. Passamos quase um mês naquela frescura e eu tava sentindo uma falta desgraçada do namoro e resolvi agir. Fui até a mesa dele e deixei um bilhetinho que queria encontrá-lo depois do expediente no “nosso lugar”, quando ele passou por mim abriu um sorriso de orelha a orelha. Fim do expediente lá vou eu pra “nossa estação de metrô”, ele distante, só me perguntou se eu iria ao motel, eu, disfarcei e disse que ele teria que me convencer. Rápido ele me agarrou e me deu um dos beijos mais gostosos de toda a minha vida. Capitulei, disse que iria sim, só não poderia ser aquele dia. Combinamos então que nos encontraríamos no sábado num Shopping Center aqui de São Paulo, aproveitando que meu marido iria trabalhar e naquele dia demos os “malhos” mais quentes de todos, ele inclusive me enfiou um dedinho no rabinho, enquanto eu apertava seu pau.

No sábado, nos encontramos no Shopping, pegamos um táxi e partimos direto prum motel, não sei o que poderia esperar daquilo, mas tava numa ansiedade incrível. Já no quarto, ele mostrou o quanto era carinhoso, me beijava a boca, o colo e me passava a mão pra me deixar relaxada. Me tirou a camiseta e caiu de boca nos meus peitinhos, aquele cara tava me deixando louca! A mão dele passeava pelo meu corpo todinho. Pedi pra que ele parasse, fui ao banheiro e voltei com um conjunto de lingerie vermelha, ele já tava só de cueca samba-canção, andei sinuosamente até ele, sentei-me em seu colo, rebolava, lhe dava beijinhos e ela passava a mão nas minhas pernas, virou-me de costas, tirou meu sutiã e começou a mamar nos meus peitinhos, tava começando a ficar louquinha, quando menos percebi, já tava sem calcinha e sua língua passeava pelo meu umbigo, deitei-me e ele desceu mais e chegou a minha bucetinha, que língua maravilhosa ele tinha! Não sei como fazia, deixava a língua toda mole e passeava devagarinho por cima da buceta, o cara era um mestre nisso! Ele continuava chupando gostoso, colocou minhas pernas no seu ombro e enfiava a língua bem lá dentro, saía de vez em quando e cutucava o cuzinho, voltava pra buceta. Queria retribuir, dei um jeito de me virar e comecei a beijar aquele cacete, enfiava na boca quase todo, lambia e enfiava as bolas do saco inteirinhas na boca. Não tava aguentando mais, parei com aquilo e pedi pra que me penetrasse, ele subiu em mim, encaixou na entrada e empurrou bem devagar, tava bem lubrificada, entrou tudinho, então ele começou a fazer uns movimentos circulares, rodava a pélvis e o pau rodava pra lá e pra cá, nunca tinha sentido algo parecido, só sei que era muito gostoso, depois começou a entrar e sair bem forte, deu uma paradinha lá dentro, me enfiou um dedo no cuzinho e continuou a martelar, ficou um tempão só nisso, então apertei-o bem e comecei a gozar feito uma doida, depois que terminei ele começou a gozar também. Aquilo foi demais pra mim! Precisava me recuperar, tava molinha. Demos um tempo e fomos à hidromassagem, ficamos brincando e conversando bastante tempo. Quando senti que estávamos recuperados, voltei à cama e comecei a lambê-lo inteirinho, quando cheguei ao seu peito o homem parecia que ia enlouquecer, lambi bastante, fiquei de quatro e pedi pra que ele entrasse de novo, ele enfiou e mexia gostoso, ficamos nessa “meteção” um tempão. Depois começamos a conversar de novo, eu deitada de bruços e ele de costas, ele começou a me lamber a espinha e foi descendo, chegou na minha bundinha e lambeu, deu mordidinhas foi indo pro meinho, abriu meu reguinho e enfiou a língua no cuzinho, eu até chiava! Quando imaginei, que ele fosse tentar meter no rabinho ele entrou na bucetinha de novo, tava doida pra tentar um anal com ele, já que não era tão grosso como meu marido, era até maior de tamanho, mas a grossura não era a mesma. Pedi:

- Tenta pôr atrás....

Pra minha surpresa, ele respondeu:

- Não! Não gostei das experiências que tive com sexo anal!

Eu insisti, reclamei, até que ele resolveu fazer. Continuei deitada de costas, ele enfiou a língua no cuzinho, deixou com bastante cuspe, mirou o pau na entradinha e foi empurrando bem devagar, quando a cabeça encaixou, senti uma dorzinha, não reclamei, ele foi empurrando o resto com muita delicadeza, quando tava dentro perguntou:

- Tá te machucando?

Quando disse que não ele começou a entrar e sair. Tava tão gostoso aquilo! Ele ficou fazendo isso mais de meia hora!?!?!? Tirou, me pôs de quatro e começou a entrar e sair bem rápido, confesso que aquilo tava me excitando demais. Quando parou bem no fundinho, senti até seu pau latejar e me encher o rabo de porra.

Eu estava exultante. Conseguira fazer sexo anal!

Depois daquilo fiz anal com meu marido e a falta de delicadeza dele me decepcionou, às custas disso (sexo anal), meu casamento revitalizou-se, mas quando eu quero fazer um sexo total bem gostoso, apelo pro meu “namorado”.

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