Enrabada pelo inspetor

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 841 palavras
Data: 07/02/2002 14:39:10
Assuntos: Heterossexual

Isto aconteceu há muito tempo atrás mas lembro-me como se fosse hoje, afinal, foi a primeira vez que fiz sexo.

Estudava na 8ª série e tinha 14 anos. Já tinha um corpo bem bonito, seios já formados, durinhos. Não era dessas garotas magrelas, mas não era gorda.

Namorava um garoto do 3º ano e sempre arrumávamos um cantinho para uns amassos nos intervalos das aulas. Nada de muito atrevido. No máximo umas apalpadas de ambas as partes.

Certo dia estávamos em uma sala vaga, curtindo uns beijos gostosos e ele me pediu para masturbá-lo. Falei que não, que era perigoso. Ele insistiu muito, falou que eu o deixava louco, que sempre se masturbava pensando em mim, que não agüentava mais de tesão, etc. Argumentei que alguém poderia aparecer e iria dar o maior rolo. Ele insistiu muito, pegou minha mão e colocou em cima de seu pau, que já estava duríssimo. Não resisti e abri as calças dele colocando-o para fora. Ele me explicou o que deveria fazer e comecei a brincar com seu pau. Lógico que apareceu alguém. O inspetor de alunos nos pegou no flagra. Não sabia onde enfiar a cara. Ele olhou-nos e disse: “Quero os dois na minha sala agora!!” Pensei comigo: “Estou ferrada!!.” Fomos para a Secretária. Ele chamou meu namorado para dentro de sua sala. Uns dez minutos depois ele saiu e disse que tinha sido suspenso por três dias, mas que iria inventar alguma história para seus pais para não me entregar.

O inspetor me chamou. Olhou bem para minha cara e disse: “Que vergonha! Fazer este tipo de coisa na escola! O que você quer ser? Uma piranha?” Não sabia o que dizer. Falei para ele que era virgem, que era a primeira vez que estava fazendo aquilo. Ele me disse que não acreditava, que já tinha reparado que eu sempre sumia com meu namorado, que já deveria ter dado para ele varias vezes. Implorei para ele, dizendo que era verdade, só não tinha como provar e que faria qualquer coisa para abafar aquilo. Ele me disse que eu teria que provar para ele que eu era virgem. Falei que não sabia como faria isto. Ele me disse que isto poderia ser provado por toque, que se ele enfiasse o dedo, sentiria o hímen e estaria provada minha virgindade. Falei que de jeito nenhum. Que era virgem e não ia deixar ninguém enfiar o dedo na minha buceta.

Ele disse: “Tudo bem. Então é suspensão.” Pensei bem e disse: “Peça outra coisa, faço o que você quiser, mas isto não!” Ele pensou um pouco e falou: “Tudo bem, se você deixar eu comer sua bundinha, você está livre. É isto ou suspensão com cartinha para os pais.” Falei que tudo bem. Desde que fosse com muito cuidado, pois eu nunca tinha feito isto. Ele me disse para relaxar, pois ele sempre comia algumas meninas e meninos do colégio, então tinha muita prática.

Ele levantou-se e trancou a porta. Mandou eu me levantar e apoiar os cotovelos na sua mesa. Fiz isto e ele levantou minha saia e puxou minha calcinha para baixo. E me disse: “Que bundinha mais linda. Você têm a bunda mais linda deste colégio.” E começou a beijar minha bunda e passar a língua no meu cuzinho. Comecei a gostar daquilo. Ele abrir uma gaveta e pegou um tubo e começou a lubrificar meu ânus, enfiando o dedo cheio de creme. Comecei a gemer, pois aquilo estava muito bom. Ele enfiou mais um dedo, preparando bem meu buraquinho para receber seu pau. Senti a cabeça de seu pau encostar em meu ânus, forçando a entrada. Começou a doer um pouco. Reclamei, mas ele disse que da primeira vez doía um pouco, mas que eu me acostumava. Ele foi empurrando para dentro devagar. Senti seu saco encostar em minha bunda. Ele gemia e dizia que era o cuzinho mais gostoso que ele já tinha comido, que eu ia ser sua putinha para sempre. Começou a bombar com força, e eu comecei a gostar daquilo. Rebolava e gemia. Pedia para ele me comer, me arrombar. Queria sentir ele gozar. Não demorou muito e ele encheu-me de porra. Tirou seu pau de dentro de mim e se limpou.

Eu não estava satisfeita. Já que tinha começado, também queria gozar. Ele sentou em sua cadeira e eu comecei a brincar com seu pau, dizendo que queria mais, pois não tinha gozado. Ele me disse para chupar, que ficaria em ponto de bala de novo. Caí de boca e comecei a chupar seu pau até ele ficar duro de novo. Virei-me de costas para ele e fui sentando em seu pau. Comecei a cavalgar. Tirava ele quase todinho do meu cu e sentava de novo. Ele começou a masturbar-me. Gozei gostoso. Ele gozou no meu cu de novo.

Saí de cima dele, e falei que queria ser castigava muitas vezes novamente. Ele riu e disse que eu não iria jamais querer deixar de dar o rabinho para ele.

O pior é que ele estava certo...

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