LUZIA A SEXOMACHYNE 2: A MELHOR TRANSA DA MINHA VIDA!

Um conto erótico de Contador de HIstórias
Categoria: Grupal
Contém 3048 palavras
Data: 08/02/2002 04:22:59
Assuntos: Grupal

Para os leitores que leram sobre a minha iniciação no sexo, e conheceram Luzia. Volto a escrever para vocês, o momento sexual mais inesquecível da minha vida. Hoje com vinte e cincos anos, estou de casamento marcado para o fim de dezembro, encontrei uma pessoa maravilhosa, e por incrível que pareça, lembra muito a Luzia, minha professora de sexo na adolescência. Vou contar os fatos antecedentes, para que vocês leitores possam entender o que aconteceu naquele dia.

Como leram no fim do conto que escrevi no inverno deste ano, eu e luzia fizemos sexo por seis anos. Tinha minhas namoradas, casos e aventuras, e Luzia ainda continuava transando com o meu pai e minha mãe, e com namorados que ela arranjava. Durante esses seis anos, me aperfeiçoei e aprendi muito com Luzia. Passei a transar com todas as meninas da minha rua, o menino desajeitado de doze anos foi dando lugar a um homem precoce, alto, mais magro, com o meu pau um pouco maior, aparência seria, e uma lábia que ganhava qualquer mulher, e fama de garanhão na cama, que se alastrou pelos bairros da redondeza. Existiu uma época em que transava com três mulheres diferentes em um só dia. Hoje penso que as mulheres querem ser amadas e tocadas, querem descobrir o prazer, testar os seus limites, deixar afluir os seus desejos mais íntimos, mas vou contar agora como aconteceu a famosa tarde de domingo, mas antes vou contar o que aconteceu no sábado de noite, horas antes da minha transa inesquecível.

Foi no ultimo ano que Luzia trabalhou em minha casa. Estava com dezessete anos, ela com vinte e seis anos. Uma mulher linda, sensual, não parecia empregada domestica, sua sensualidade estava mais aflorada, os cabelos mais longos, agora na cintura, as coxas grossas e lindas, os seios lindos, o olhar amendoado brilhando, acho que o sexo faz muito bem para ela. Estava namorando uma menina de dezesseis anos, e namorávamos há cinco meses e já estávamos transando desde o segundo mês. O nome que vou adotar vai ser o mesmo que adotei no conto passado, Tenner, o nome da minha namorada vai ser Adriane.

No sábado de noite estava bebendo e fumando com meus amigos na casa de um deles, e cada um estava acompanhado de suas respectivas namoradas. Minha namorada havia bebido um pouco além da conta, estava deitada sobre minhas pernas, todos estavam conversando sobre a copa do mundo de 94. Para a minha surpresa a Adriane começa a cariciar a parte de dentro da minha perna, e foi inevitável a minha excitação. Todos perceberam, e começaram a rir. Levei na boa, pois já havíamos aprontado muitas. Mas a minha namorada surpreendeu todos, pegou meu membro duro e começou a me provar no meio de todas as pessoas que estavam na sala. Fiquei sem reação, minha mão queria empurrar, mas estava ficando gostoso, então deixei que ela continuasse. As pessoas que estavam dentro da sala olhavam excitadíssimos para a cena que estavam presenciando. Bastou apenas um olhar para que as namorada dos mesmos começassem a fazer a mesma coisa que Adriane estava fazendo. Todos porres, começando a fazer imoralidades na sala da casa de Murilo. Com dez minutos os quatro casais que estavam na sala não agüentam de tesão e vão para os quartos terminar o que haviam começado. Decidi ficar com Adriane no salão de jogos. Ela é uma loirinha muito gostosa, quase um e setenta de altura, loira com os cabelos batendo na cintura olhos cor de mel, corpinho todo proporcional, e uma boca carnuda. Carrego Adriane pelo braço e a sento na mesa de sinuca e começo a beijar sua boca, minha passeia pelo seu corpo, sua mão está engata na minha alavanca. Seu vestido estampado de tonalidades de azul já estava pela cintura, sua outra não alisa meu peito cabeludo, o suor já estava tomando conta do meu corpo, deitei-a sobre a mesa, joguei o resto das bolas em cima da mesa no chão e tirei sua calcinha lentamente, ela tira o vestido e fica completamente nua. Minha boca procura o seu sabor mais intimo fazendo-a suspirar, sua mão fazia carinho sob a minha cabeça que estava entre suas pernas. Sabia seu ponto fraco e isso a deixava louca, pedia para eu faze-la gozar logo, queria me dar todo o seu sabor, gosto saldado, adocicado pelo desejo que nos consumia dentro daquele salão. Ela gritou de prazer, eu a tinha feito gozar em menos de três minutos. Ela quis retribuir o carinho, então tirei minha bermuda, e sentei em cima da mesa. Minha namorada pega uma cadeira e senta-se bem na minha frente e começa a me chupar. Fico fazendo carinhos no seu cabelo, e apalpando seus seios bem lentamente. Como era gostosa minha namora e sem pudores no sexo. Quando já estava ficando louco, sugeri que fizéssemos um meia nove de lado. Ela nunca tinha feito a posição. Fomos para a mesa de sinuca que por sorte era grande e nos posicionamos da melhor maneira, e começamos a nos provar mais uma vez. O encaixe foi perfeito e ficamos percorrendo nossos sexos com nossa língua. Os movimentos eram lentos, estávamos nos descobrindo como nunca havíamos feitos, ouvíamos gemidos pela casa, mas não estávamos interessados em parar o que estávamos fazendo. Nos curtimos por quase uma hora gozamos juntos, provamos um ao outro, uma experiência maravilhosa que nunca tinha feito até então, sexo sem penetração e havia sido muito bom. Dormimos abraçados ali mesmo até os primeiros raios de sol.

De manhã cedo deixo Adriane em casa, por sorte a mãe ainda estava dormindo e nem desconfiou que ela havia passado a noite fora. Segui para a minha casa, havia me mudado para uma rua atrás do apartamento que eu morava. Abro o portão, entro lentamente, nenhum movimento de pessoas dentro da casa. Vou até a cozinha e sinto um cheiro de café forte como o meu pai gosta, e me perguntei se minha mãe já havia acordado e estava no quarto, sem duvida iria ouvir reclamações...Adoço o café, e me sirvo uma xícara, estou sentado de costas para o quintal, quando sinto o seu perfume, olho para trás, era ela: Luzia, minha doce empregada. Ao olhar para mim, perguntou:

- Você quer que eu lhe prepare um misto?

- Não obrigado – respondi Não vai me perguntar se dormi em casa?

- Está na sua cara que não dormiu, sem duvida estava bebendo e comendo a sua nova namoradinha.

- Como é que você acertou?

- Agora deu para ficar engraçadinho meu bem?

- O que isso morena. Pensei que tivesse saído com o seu namorado.

- Não. Ele está viajando, foi resolver uns problemas.

- Seu café é delicioso como sempre – disse ao me levantar, e ao colocar a xícara bem do lado de luzia, que estava lavando louça na pia, para que ela pudesse sentir meu pau roçando na sua bunda.

- Ela já aprendeu?

- A que? – perguntei.

- A fazer do jeito que você gosta?

- Não morena. Só você faz do jeito que eu gosto. – disse virando-a e dando um beijo quente na sua boca e colocando a mão entre suas pernas

Nós beijamos loucamente, e fomos para o banheiro que ficava no quintal, Luzia levantou a saia, e eu abaixei a bermuda, coloquei-a contra a parede e a possui. Seus cabelos negros até a cintura misturavam-se ao meu corpo, dizia imoralidades ao seu ouvido, chamava-a de safadinha gostosa, meus movimentos eram rápidos, queríamos acabar logo para não sermos descobertos. Gozei dentro de luzia, demos um beijo gostoso e voltamos para a cozinha.

Minha mãe atravessa a porta bem na hora que eu vou entrando na cozinha. Perguntou se eu havia chegado cedo e respondi que sim. Antes que eu fosse tomar um banho ela me deu uma ótima noticia: O meu pai sairia daqui à uma hora com ela para a casa da minha vó materna e voltariam apenas de noite, por volta das dez horas. Luzia ficaria em casa, eu não poderia perder essa oportunidade. Inventei que teria que fazer um trabalho para entregar amanha e que tinha que estudar para uma prova. Assim minha mãe sai com o meu pai por volta de nove horas da manhã.

Fui para o meu quarto e fiquei vendo tv. Esperei Adriane ligar, mas ela não ligou. Então decidi malhar, fiz alguns abdominais, e levantei alguns pesos. Tomei um banho e fui até a cozinha ver o que tinha para o almoço. Luzia havia arrumado a casa toda, a mesa do almoço estava posta. Entro na cozinha e encontro a cachorra usando apenas um top e uma saia minúscula. Fiquei louco. Outra vez o seu perfume tomou conta do local, seus cabelos molhados, sua pele morena jambo, sem calcinha, a saia era quase transparente, e sua blusa amarela da cor bem clara. Seus seios ficaram desenhados na blusa, os bicos duros e escuros me deixaram excitados, e como estava apenas de calção, ela percebeu, e saltou um sorriso de sacana. Serviu o almoço e comemos normalmente, parecíamos marido e mulher, pois Luzia era muito atenciosa comigo, seu pé ficava esfregando algo duro nos meio das minhas pernas, fazia lentamente, que esquecíamos de comer. Depois de almoçarmos, não agüentei de tesão e joguei luzia em cima da mesa, levantei sua saia comecei a chupa-la. Ela suspirava, apertava seus seios, minha língua percorria seus grandes lábios, brincava com o seu clitóris, meu dedo acariciava o buraquinho mais próximo, ela estava começando a ficar lubrificada, no ponto para ser amada. Quando escutamos um barulho de campainha, paro e Luzia vai atender a campainha. Era alguém pedindo ajuda. Ao voltar para a cozinha, pego-a no colo e a conduzo para o quarto do meu pai. Arranco sua blusa, puxo sua saia com tudo, e abaixo o meu short, completamente nus, começamos a fazer sexo. Minha boca lambia os seios de Luzia, minha mão adentrava sua xana, sua mão manejava o meu membro, e ficamos nos acariciando, em seguida a coloquei-a em pé, empinada na parede, e comecei a provar outra vez o delicioso sabor que brotava do meio de suas pernas. Luzia mandou-me fazer uma ponte, e como eu praticava vôlei e natação, eu me alongava muito bem, então fiz uma ponte em cima da cama e luzia começou a me chupar, foi uma posição nova, nunca tinha feito uma igual. Luzia me chupava, sua mão acariciava minhas pernas, o meu abdômen, me chupou por alguns minutos, e fez algo mais inusitado ainda: perguntou se agüentava ela na posição em que me encontrava, eu louco, mandei ela sentar, e com toda a minha força agüentei Luzia em cima de mim, que sentou lentamente, e começou a rebolar em cima de mim, ficamos por pouco tempo, pois minhas costas estavam começando a doer. Luzia vai para uma poltrona que ficava perto da janela e se empina pedindo que eu a coma por trás. Porém, pedi que ela derramasse no seu corpo, o yorgute que peguei no frigobar do quarto, derramou entre suas pernas e eu tomei junto com o seu sabor, passei um pouco no seu rabinho e quando estava pronto para meter...meu pai abre a porta. Estava preste a começar a melhor transa da minha vida.

Meu pai olha, assustado, estava na verdade abismado com que havia acabado de ver, ninguém nunca soube que eu comia a Luzia, durante esses seis anos, e meu pai também nunca desconfiou que eu sabia que ele a nossa empregada, que estava de quatro na minha frente, e a minha mãe faziam um ménage a três pelo menos umas cinco vezes por mês, e que meu pai também comia a Luzia por fora. Meu pai olhou não falou nada durante um minuto, eu também não falei nada, a morena o olhava, e ela resolveu quebrar o silêncio:

- Hoje eu realizo a minha fantasia sexual. Quero ser comida pelo pai e pelo filho.

- Agora eu estou entendendo tudo – disse meu pai.

- Entendendo o quê? – perguntei

- Nada. Esquece, anda vem e me chupa, enquanto faço o cacete do seu pai ficar duro.

Meu pai olha para mim e acena com a cabeça abre o zip da calça e Luzia começa a fazer o meu pai ficar excitado. Ele vai tirando a blusa, e em alguns segundos já está nu. Me preparo para adentrar sua xana com minha armadura, e coloco de uma vez, Luzia abocanha o pinto do meu pai. Uma cena nunca imaginada por mim, comer a mesma mulher com o meu pai, e por coincidência tínhamos o mesmo dote. Luzia estava adorando, a possuía com vontade e vigor meu pai passava a mãos nos seus peitinhos durinhos, nossos corpos estavam começando a suar. Sugeri uma posição diferente, meu pai assistia a tudo com uma certa surpresa, ele nunca pensou em me ver tomar o comando da situação e eu não estava sentindo nenhum pouco de vergonha. Fiquei sentado em cima da cama e peguei as pernas da minha morena e coloquei nos meus ombros, até que sua xana ficasse bem na minha boca, apenas sua cabeça encostava na cama, meu pai colocou mais uma vez sua vara na boca dela e ficamos fazendo um oral na nossa empregada devassa. Meu pai não agüentava de tesão, puxou-a e a colocou em cima da poltrona, na mesma posição que havia nos pegado, e começou a come-la. Me posicionei de lado, e me masturbava vendo a cena. Luzia estava adorando e me abocanhou mais uma vez, conseguiu colocar 17 cm todos na boca, e meu pai enterrou os 17cm dele todo. Uma maravilhosa cena, digna de filme pornô. Em seguida fomos fazer uma dupla penetração, eu por baixo e meu pai por cima. Deitei na cama, Luzia montou no meu cacete, e meu pai colocou bem devagar no rabinho. Ela adorou, ficamos fazendo movimentos leves, e aumentamos o ritmo progressivamente. Até que não agüentamos mais, gozamos todos na mesma hora, confesso que eu demorei mais alguns segundos. Tinha comido Luzia junto com o meu pai. Depois de gozarmos ficamos deitados na cama, tempo suficiente para que minha namorada entre no quarto com uma câmera ligada, e meu amigo Murilo também estava com ela. Estávamos sem ação.

- Bonita cena meu amor! – disse Adriane.

- Eu falei para irmos embora, mas ela não quis, - falou Murilo.

- Você não vai falar nada não?

Meu pai correu para o banheiro, Luzia continuou deitada na cama ao meu lado, eu puxei a coberta da cama para não ser visto nu. Para Luzia não estava acontecendo nada, ela estava gostando.

- Eu vim com toda a boa vontade mostrar para você o vídeo da festa do meu aniversario para você, e olha o que está fazendo. Você é uma imoral mesmo, um filho da puta. Ainda bem que eu tenho tudo gravado aqui, e vou mostrar para todos, para o bairro inteiro.

Meu pai ficou preocupado, não queria que um escândalo desse se espalhasse pela vizinhança. Ele ia falar algo, mas foi interrompido.

- Mas eu tive uma idéia. Não é você que já andou espalhando por ai que nunca ia admitir sua namorada trepando com outro cara na sua frente. Pois agora, você vai me pagar.

- O que você está pensando em fazer? – perguntei assustado.

- Sempre fui louca para dar para o Murilo, e fazer uma suruba... Levanta e vamos para o teu quarto.

- O que é isso querida? Você pensa que pode dar as ordens aqui é? – fala Luzia

- Isso mesmo...

- Pois espera. Quer ver um vídeo interessante?

- Que vídeo é esse? – perguntou minha namorada.

Luzia foi até seu quarto e trouxe uma fita de vídeo, e colocou no aparelho de vídeo do quarto em que estávamos, meu pai já estava vestido, e Murilo não falava nada e muito menos eu, as mulheres estavam decidindo a situação. Ao mostrar a fita todos ficaram perplexos ao ver o conteúdo. O pai da minha namorada estava comendo a cunhada, e dando a bunda para o marido da cunhada. Um verdadeiro bissexual. Adriane perdeu o controle da situação, tentou se manter firme, mas não conseguiu. Então fizemos a troca de fitas, mas na fita dela não havia nada, ela estava blefando. Por causa disso Luzia a fez pagar boquete para mim, para o meu pai, e para o meu amigo Murilo. Adriane gostou tanto, que iniciamos uma nova transa. Agora, eu, e meu pai estávamos comendo minha namorada e Luzia foi mostrar seus encantos para o meu amigo Murilo. Adriane ficou com pau do meu pai todo na sua boca, e eu comi o seu cu com toda a minha força, ela gritava de prazer. Murilo estava louco com a chupada que Luzia estava dando nele. Ficamos os cinco juntos, fazendo uma fila indiana. Adriane me chupava, meu pai chupava sua xana, Luzia chupava meu pai, e batia uma punheta para Murilo, que a chupava. Terminamos o sexo no fim da tarde. Murilo ainda comeu Adriane, que engoliu todo o nosso esperma e ainda teve que engolir o gozo de Luzia.

Minha mãe nunca soube do ocorrido e nunca mais eu comi a Luzia junto com o meu pai, minha namorada ainda continuou comigo por mais dois meses, e sempre comia ela e a Luzia, e uma vez ou outra o Murilo participava de nossas transas. Meu pai desde esse dia, passou a evitar nossa empregada. Com dois meses e meio depois do ocorrido, Luzia avisa para minha mãe que está de partida, que iria atrás de um futuro melhor para ela. Quando recebi a notícia eu não consegui acreditar que eu perderia minha doce empregada. Fiz amor com minha morena na ultima noite em que ela dormiu lá em casa. Foi diferente e especial, chegamos ao orgasmo juntos, mas com uma intensidade que nunca tinha acontecido. Os dias foram passando, e a casa mudou, tinha perdido um pedaço, a casa estava feia, Luzia era a beleza, a luz, o calor, a luxuria e o pecado. Era sim uma inesquecível mulher, a mulher da minha vida, durante todos esses anos que convivemos, confesso sim que cheguei a gostar dela, e percebia que ela também gostava de mim apesar de tudo. Mas havia acabado...nunca mais encontraria uma mulher como ela. Nunca mais soube nenhuma noticia de Luzia, mas ainda guardo secretamente a calcinha que ela me deu de presente depois de transarmos pela ultima vez.

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