A Socialista e o Burguês: Sexo,vodka, e muitas loucuras em Moscou.

Um conto erótico de A socialista
Categoria: Heterossexual
Contém 2193 palavras
Data: 08/02/2002 04:29:02
Assuntos: Heterossexual

Chamo-me Karla e desejo contar a peça que o destino aprontou comigo. Sou uma morena bonita e fogosa, que chama a atenção de todos os homens por onde eu passo. Tenho 1.62 cm de altura peso 54kg, tenho cabelos e olhos negros, e a pele da cor morena jambo. Sinto-me a verdadeira Iracema dos lábios de mel, pois sou muito gostosa também.

Quando li sobre Lênin, Stalin, e a revolução russa, fiquei maravilhada, identifiquei-me com aquela corrente de pensamento, e passei e ingressar em um partido que tinha base no sistema socialista da antiga união soviética. Lutava pelos direitos dos universitários dentro da minha faculdade, participava de todos os movimentos, queria mudar o país.

Tive varias aventuras com meus companheiros de luta, eu era insaciável, adorava ter casos, como eu sentia-me desejada, uma verdadeira fêmea no cio, chamando seus homens para ser amada. O meu ultimo homem antes de eu viajar para Rússia, foi o Wladimir. Tivemos um caso de dois anos e meio. Era o presidente do partido no qual eu estava filiada, a juventude comunista. Foi tudo intenso e muito louco, fizemos amor nos lugares mais loucos e imagináveis, Transamos dentro da sala do partido, em cima da mesa das reuniões, dentro do banheiro, com pessoas nos esperando na sala, no meio de um motim que armamos para dar o nosso apoio para a greve da faculdade. Esse até então o mais louco. Wladimir levantou minha saia e adentrou-me ali mesmo, no meio da massa populacional que se aglomerava dentro do campus universitário. Entre gritos de protestos, gozei, e gritava de prazer, meu homem adorava me ver gozar...Como era gostoso sentir seu membro ereto dentro de mim. No ano passado ele morreu num acidente de carro e nunca mais tinha me envolvido com nenhum outro homem, até a minha viagem a Moscou.

Então com 25 anos eu viajo para Moscou. O meu desejo tinha apagado-se. Meus amigos queriam animar-me, mas eu não tinha animo, a lembrança de Wladimir estava muito forte ainda dentro de mim. Mesmo com homens lindos, da mesma ideologia que eu, homens que desejei antes de namorar Wladimir não os quis.

Cheguei em Moscou no tempo de inverno, em uma semana eu já conhecia toda a cidade, como era interessante. Cada lugar era admirado, pude esquecer um pouco da minha dor. Ficava horas passeando pela praça vermelha, sentava nos bancos e ficava olhando o movimento até não ter ninguém, as ruas ficavam desertas, acendia um cigarro e caminhava lentamente até o hotel que eu estava hospedada. A noite fria, como eu gostava de sentir, apesar do inverno ser muito rigoroso, ainda abria um pouco do meu casaco, e ficava com uma blusa transparente, meus seios ficavam praticamente as amostras, o biquinho durinho, o mamilo grande e bem redondo. Numa certa noite o frio me excitou, tirei o casaco, e fiquei andando de calça e blusa pela rua. Cheguei ao hotel e fui assistir tv, fiquei pensando em sexo, fazia muito tempo que não pensava. Passando os canais da tv, vejo uma cena ardente de um filme e começo a sentir um calor subindo pelas minhas pernas, comecei a ficar latejante, o sabor adormecido em mim despertou e eu gostava, e instigava-o, meus movimentos ficavam mais rápidos, minha respiração ofegante, estava completamente nua, umas das minhas mãos passeavam pelo meu corpo, minha barriguinha morena, meu seios fartos duros, minhas coxas grossas, ah como eu estava gostando, apalpava-me. Fecho os olhos e lembro-me da cena...Vocês conseguem imaginar? Descobria-me outra vez, como foi gostoso, sentir minhas pernas bambearem, perder minhas forças, isso fez que minha chama ascendesse outra vez...queria ser amada....ahhhh que gostoso sentir um rio de prazer saindo de mim....Nua e crua, molhada de prazer, não dei tempo e fui fazer minha maior loucura até então.

Vesti apenas o meu casaco, e um tamanco, saí, tinha que ir até a praça vermelha. Já estava nevando, meu casaco preto começou a ficar cheio de flocos de neve, a praça estava deserta, ninguém se arriscou a ficar na madrugada fria, estava fazendo –5ºC. Andei até o centro e admirei a estatua de Lênin, e diante dele tirei o meu casaco. Estava completamente nua, o frio tomou conta do meu corpo, e como estava gostando. Caminhei alguns metros com o casaco na minha mão e não prestava atenção para ver se existia ninguém, apenas caminhava em direção a um beco. Lá vesti o meu casaco e percebi que minha carteira havia caído, voltei para busca-la. Procuro e não a encontro, quando sinto uma mão pesada encostando no meu ombro, e ao olhar para trás sinto algo que nunca havia sentido na minha vida. O olhar daquele homem encontrou-se com o meu, meu corpo estremeceu, tive um orgasmo apenas de olhar para ele. Alto, de corpo definido, cabelos pretos, voz grave, pele branca, olhos verdes, e mão pesada. Ele sério perguntou:

- Essa carteira deve ser sua. Não é verdade?

- É sim – respondi meio sem jeito, fechando o casaco. Você é brasileiro?

- Sou sim, estou visitando um amigo. Tenha cuidado da próxima vez, se pegam você andando nua...

- Você me viu fazendo isso? – perguntei assustada.

- Sim, você tem o corpo muito bonito. Fiquei excitado ao vê-la. É mesmo uma louca.

- Sou sim, fazia tempo que não fazia loucuras. E vou fazer uma maior agora.

Ele ficou olhando para mim com desejo, eu o desejava também. Abri o meu casaco, fiquei seminua na frente daquele homem, eu queria ser dele, me entregar, não conseguia explicar o que estava acontecendo comigo. Mandei ele tocar no meu seio, ele pegou com sua mão firme e me deixou ainda mais louca, sua língua percorreu minha boca, minha mão procurava seu membro, num momento de puro êxtase aquele homem me carrega nos braços e me leva em direção ao beco. Colocou-me de pé na parede, e começou a chupar-me, beijava o meu corpo todo desnudo misturando com a neve que caia, meus bicos duros pelo frio recebia o gostoso beijo daquele homem que não sabia nem mesmo o nome. Só sabia gemer, mandar que ele me beijasse toda.

Sua língua adentrou minha xotinha, como aquele homem parecia me conhecer, gozei em menos de dois minutos. Ele gostou de me ver louca, eu realmente eu estava, o frio, a neve, a madrugada calma, a praça vazia, fazendo sexo em Moscou. Ele tirou o casaco, pude ver seus músculos definidos, a blusa desenhava seu corpo, existia um tucano estampado na camisa, sim PSDB. Tirei a blusa dele, e beijei seu tórax, podia sentir meu sexo latejando dentro da calça. Abaixei-me e coloquei para fora um pau que media no mínimo uns 20cm, era mais de um palmo, grosso, vermelho a cabeça grande, reto rígido. Coloquei na boca e comecei a chupá-lo bem devagar, enfiei na boca até onde pude, como ele ficou maluco, ouvia gemidos leves quebrando o silencio da madrugada, minha língua brincava com sua glande, dava beijos, tirei as calças dele de uma vez, e comecei a chupar seus ovos, ouvi apenas um gemido profundo, ele já estava completamente louco. E lambendo seu saco, comecei a bater uma punheta para ele. Minha cabeça foi apertada, mas não parava, passava a língua bem devagar, no meio do saco, aumentei o ritmo da punheta. Como era gostoso chupar e bater uma para ele. Não demorou muito, fui colocada de quatro em cima do meu casaco, e senti seu membro dentro de mim, o único calor que realmente senti naquela noite. Entrou bem devagar e aumentou o ritmo, minha xana abraçou seu pau, ele me amava com fervor, senti seu pau todo dentro de mim, como eu gostei. Meu gemido mais uma vez quebrou o silêncio da noite. Ele pegou me pelos braços e deitou-me e pude sentir o seu peso sob meu corpo, fazíamos loucuras no meio de um beco com se estivéssemos num quarto de motel, trancei minhas pernas entre ele para facilitar ainda mais os movimentos, sentia seu pau entrar e sair da minha xana, a neve caia sobre nós, ele aumentou o ritmo, suas estocadas ficaram mais fortes, pude sentir meu útero sendo tocado por aquele imenso pau, eu já estava preste a gozar, e ele parecia saber...quando eu ia falar vou gozarrrr...Ele para, e mesmo pedindo para ele continuar, ele me colocou de pé, e me lambeu mais um pouco. Colocou-me contra a parede e enfiou de uma vez na minha xota. Não agüentei, dei um grito, ele me comia sentia seus seios contra a parede, a respiração daquele homem no meu pescoço, as palavras obscenas ditas ao meu ouvido, ele puxava o meu cabelo, me comia com toda a força, ouvi ele dizendo...agora sim você vai gozar... ele colocou tudo, e forçou as estocadas. Só pude dizer ahhhhhhh que gostoso, vou gozarrrrrrrr. Havia gozado, e foi maravilhoso, nunca ninguém tinha me feito gozar daquela maneira nenhum homem me conhecia tanto como ele. Continuou me comendo, tirou da minha xana. Senti um dedo na entrada no meu rabinho...disse: mete mete...enfiou um, depois dois, meu corpo estava todo dormente não sentia nada. Colocou devagar, senti minhas preguinhas dilatarem, e apertava aquela pomba maravilhosa dentro de mim. Como era gostoso dar o cu, empinava a minha bunda, ele me comia com força, fez eu andar para a outra parede com o pau enterrado dentro de mim, eu gostei. Me comia ah como me comia, estava louca, não sentia nada dentro de mim. Mandei ele deitar no chão, sentei com tudo em cima do pau, e cavalgava com força e velocidade, rebolava, podia ver a satisfação dele, ele já estava prestes a gozar, e quando aumentei com toda a minha força o ritmo, ele não agüentou me imundou de gala, ele gozou rios dentro do meu rabinho. Ele não queria gozar aquele hora, mas eu havia descoberto o ponto fraco dele.

Ele ainda me fez gozar mais uma vez com sua língua fabulosa, vesti meu casaco peguei minha carteira e fui para o meu hotel. Tomei um banho de banheira bem quente, e fui dormir. Acordei de manhã e percebi que havia pegado a carteira dele...Tinha certeza que ele estaria me esperando mais tarde no mesmo horário, e no mesmo local. Feito e dito, fizemos sexo mais uma vez em plena rua deserta. Fui completamente nua outra vez coberta apenas por um casaco de cor marrom. Olhava o movimento e não via ninguém. Fui até o centro da praça e o avistei sentado em um banco coberto com um casaco preto. Cumprimento-lhe com um beijo e pude perceber que seu pau estava duro, abri o casaco e encontrei um pau duro coberto apenas pelo casaco. Fiquei completamente nua e desfilei na frente dele, enquanto ele batia uma punheta para mim bem levemente para que eu pudesse ver sua pomba latejando mais uma vez de desejo. Depois de desfilar eu paguei um boquete e quase que coloco toda a pomba dele dentro da minha boca, isso o deixou maluco, e para deixa-lo ainda mais, eu sentei em cima daquele caralho maravilhoso. Não fazia muito frio como na noite passada, e a neve estava pouca, continuava cavalgando, sua mão apertava os meus seios, rebolava lentamente, ele gozou, senti sua porra dentro da minha xota. Loucos de desejo, saímos dali e fomos para o quarto do meu hotel. Fizemos sexo durante o resto da madrugada, ele jogou vodka sobre o meu corpo e me tomou como se eu fosse uma bebida, minha xota estava embriagada, ele tomou um mistura de gozo e vodka, sem duvida a melhor bebida da vida dele. Eu louca derramei outra garrafa em cima dele e chupava seu pau grosso e reto, como foi gostoso...derramava em cima da cabecinha e via a vodka escorrer por aquele cacetão, chupava, jogava nas bolas, no corpo todo. Fiquei de quatro e ele jogou bebida no meu cuzinho e colocou sua pica como foi gostoso, ele me comia com força, e quando estava completamente arrombada, ele colocou mais vodka no meu rabinho, pude sentir o líquido entrando dentro de mim e quando ele colocava o pau, sentia a vodka transbordar, e não parava de me comer, ah eu estava adorando, nossos corpos suados, vodka por todo o lado, o meu quarto estava um verdadeiro inferno. Eu a putinha da luxuria e ele o meu Safado bom de cama. Dois corpos jogados de prazer num quarto de hotel em Moscou, a neve caindo lá fora, o dia amanhecendo, nossas roupas espalhadas pelo chão, a cama em frente à porta do quarto perto da janela, o banheiro ao lado da cama com a porta aberta com vestígios de sexo e garrafas de vodka pelo chão, tudo era um clima de magia e excitação. Gozei gritando...estava realizada, nem mesmo a foda no meio do protesto barrou as loucuras que eu fiz em Moscou. Estava totalmente realizada, havia encontrado minha alma gêmea.

Hoje Wladimir vive comigo, e é vereador de uma cidade de Goiás pela direita, e eu como vereadora de oposição pela esquerda. Sexo, intrigas e brigas dentro da Câmara Municipal...um dia relato a vocês outras loucuras minha e do meu maridinho.

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