Aventura na floresta

Um conto erótico de Mulher
Categoria: Grupal
Contém 1729 palavras
Data: 31/07/2002 03:20:30
Assuntos: Grupal

Fui criada numa pequena cidade do interior paulista. Aos 18 anos, quando perdi meu pai, senti a necessidade de me libertar da rigorosa e vigilante tutela de minha irmã mais velha, e, aproveitando a justificativa da idade, além do interesse de me formar em direito, vim para o Rio de Janeiro. Tão logo cheguei, consegui um emprego de secretária e uma vaga num cursinho pré-vestibular. Muito ingênua, a princípio eu não entedia os olhares que me eram dirigidos pelos homens, tanto no trabalho quanto no curso. Influenciada pelas gatinhas, com quem mantinha os mais estreitos laços de amizade, fui convencida a eliminar o tabu que trouxera entre as pernas. Mas, confesso que não foi uma relação maravilhosa, digna de um desvirginamento. Muito rápida e mecânica, pois eu e meu parceiro fomos praticamente impostos um para o outro pelos casais que acompanhamos numa esticada até a Barra da Tijuca, depois das aulas. Depois dessa vez, nunca mais nos encontramos, mas logo apareceu outro pretendente. Chamava-se Carlos e estudava na minha sala. Foi com ele que me iniciei no sexo, fora dos padrões estabelecidos tradicionalmente, e me conscientizei da valiosa condição de ser mulher. Porém, a experiência mais marcante e maravilhosa que tive foi exatamente no último dia em que o vi, e todavia curiosamente não desfrutada com ele. Mas vamos aos fatos. Numa tarde de sábado. Carlos levou-me para passear pela Floresta da Tijuca, no Alto da Boa Vista. Cansados de tanto andar pelas trilhos embrenhadas na mata, resolvemos descansar num gramado à margem de um riacho. Ali, deitados, começamos a nos acariciar audaciosamente. Logo ele tirou o pênis de dentro da calça, e pediu-me para segurá-lo. Era comprido e fino. Quando já nos preparávamos para dar a primeira transada - a essa altura eu estava só de biquini - ouvimos ruídos atrás de nós. Eram dois rapazes até simpáticos, cabelos compridos e alinhados, de físico atlético, enfim, dois autênticos garotões da Zona Sul carioca. - Aí, cara, libera a gatinha e vai dando o fora, senão o pau vai comer - disse um deles, enquanto se aproximavam de nós. Carlos não esboçou qualquer reação em minha defesa, e covardemente desapareceu floresta adentro, sem nem olhar para trás. Eu só chorava de vergonha, mas estava disposta a me submeter aos caprichos de Artur e Rui - seus nomes vim a saber mais tarde - talvez num gesto de vigança pela covardia de Carlos. Despiram-se, exibindo aquelas admiráveis ferramentas. Aqueles corpos musculosos e bronzeados de sol começavam a deixar-me incrivelmente excitada, louca para entregar-me aos prazeres que ainda não havia alcançado com meu covarde namorado. Enquanto Artur se masturbava nervosamente para endurecer o membro, Rui sentou-se num tronco e ordenou que eu sugasse seu sexo. Eu nunca tinha feito aquilo e não sabia como proceder. Faça de conta que você está chupando um sorvete-orientou-me ele. Fui abaixando a cabeça até aproximar o rosto de seu pênis e, timidamente, coloquei a língua sobre a grande arroxeada, fazendo Rui estremecer de prazer. Aos poucos fui dominando a técnica e chupei sofregamente aquele sorvetão. Quanto deslizei a língua entre os testículos, ele quase desmaiou, e jorrou seu espesso gozo quente, que me escorreu pelo rosto. Enquanto isso, Artur, com o membro ereto e lambuzado pelo esperma que a masturbação lhe extraíra, preparava-se para me penetrar pôr trás. Eu tremia de medo e excitação. Fazendo-me entender que me queria com o rosto no chão e com as nádegas bem abertas e empinadas, ele tomou posição. Visivelmente sob o efeito que lhe deve ter produzido meu bumbum arrebitado, Artur começou a respirar aceleradamente, enquanto forçava aquela enorme cabeça a invadir meu ânus, ao que reagi abrindo o máximo as pernas para não me sacrificar tanto. Com delicadeza e persistência, ele foi abrindo e aprofundando meu orifício, milímetro pôr milímetro. Eu não sabia se ria ou olhava. Era uma dor esquisita, diferente, gostosa, que nunca havia sentido antes. Quando Rui ofereceu seu membro refeito do primeiro gozo aos meus lábios, Artur deu um empurrão forte e seu êmbolo entrou até o fundo. Só não gritei porque tinha o pênis de Rui na boca. Depois de alguns minutos imóvel nas minhas profundezas, Artur iniciou um vaivém frenético e enlouquecedor. Seus pêlos roçavam em minhas nádegas como lixa, enquanto eu rebolava eufórica e engoli aquela maravilha de pênis. Aos poucos, os movimentos de ambos foram-se acelerando, até que senti, ao mesmo tempo, a boca e o ânus serem inundados de esperma. Depois de alguns minutos de papo-furado, retomamos nossos propósitos e voltamos a fazer amor. Dessa vez, nova sensação inédita, de prazeres inigualáveis e inesquecíveis, me invadiu o corpo, quando senti a vagina e o ânus serem penetrados simultaneamente. Sentimos o corpo queimar entre os músculos daqueles maravilhosos parceiros, fui conduzida aos mais delirantes prazeres que o sexo pode oferecer a uma mulher. Depois de mais alguns minutos de conversa, nos lavamos no riacho e fomos embora. Durante um semana, eu mal podia sentar. Porém, a excitação não diminuíra e, dez dias depois, voltei a procurar Rui, de quem eu havia pego o telefone e me apaixonado de verdade, e demos início a uma série de sessões eróticas inesquecíveis também, mas não tanto quanto aquela em que participou seu amigo ArturFui criada numa pequena cidade do interior paulista. Aos 18 anos, quando perdi meu pai, senti a necessidade de me libertar da rigorosa e vigilante tutela de minha irmã mais velha, e, aproveitando a justificativa da idade, além do interesse de me formar em direito, vim para o Rio de Janeiro. Tão logo cheguei, consegui um emprego de secretária e uma vaga num cursinho pré-vestibular. Muito ingênua, a princípio eu não entedia os olhares que me eram dirigidos pelos homens, tanto no trabalho quanto no curso. Influenciada pelas gatinhas, com quem mantinha os mais estreitos laços de amizade, fui convencida a eliminar o tabu que trouxera entre as pernas. Mas, confesso que não foi uma relação maravilhosa, digna de um desvirginamento. Muito rápida e mecânica, pois eu e meu parceiro fomos praticamente impostos um para o outro pelos casais que acompanhamos numa esticada até a Barra da Tijuca, depois das aulas. Depois dessa vez, nunca mais nos encontramos, mas logo apareceu outro pretendente. Chamava-se Carlos e estudava na minha sala. Foi com ele que me iniciei no sexo, fora dos padrões estabelecidos tradicionalmente, e me conscientizei da valiosa condição de ser mulher. Porém, a experiência mais marcante e maravilhosa que tive foi exatamente no último dia em que o vi, e todavia curiosamente não desfrutada com ele. Mas vamos aos fatos. Numa tarde de sábado. Carlos levou-me para passear pela Floresta da Tijuca, no Alto da Boa Vista. Cansados de tanto andar pelas trilhos embrenhadas na mata, resolvemos descansar num gramado à margem de um riacho. Ali, deitados, começamos a nos acariciar audaciosamente. Logo ele tirou o pênis de dentro da calça, e pediu-me para segurá-lo. Era comprido e fino. Quando já nos preparávamos para dar a primeira transada - a essa altura eu estava só de biquini - ouvimos ruídos atrás de nós. Eram dois rapazes até simpáticos, cabelos compridos e alinhados, de físico atlético, enfim, dois autênticos garotões da Zona Sul carioca. - Aí, cara, libera a gatinha e vai dando o fora, senão o pau vai comer - disse um deles, enquanto se aproximavam de nós. Carlos não esboçou qualquer reação em minha defesa, e covardemente desapareceu floresta adentro, sem nem olhar para trás. Eu só chorava de vergonha, mas estava disposta a me submeter aos caprichos de Artur e Rui - seus nomes vim a saber mais tarde - talvez num gesto de vigança pela covardia de Carlos. Despiram-se, exibindo aquelas admiráveis ferramentas. Aqueles corpos musculosos e bronzeados de sol começavam a deixar-me incrivelmente excitada, louca para entregar-me aos prazeres que ainda não havia alcançado com meu covarde namorado. Enquanto Artur se masturbava nervosamente para endurecer o membro, Rui sentou-se num tronco e ordenou que eu sugasse seu sexo. Eu nunca tinha feito aquilo e não sabia como proceder. Faça de conta que você está chupando um sorvete-orientou-me ele. Fui abaixando a cabeça até aproximar o rosto de seu pênis e, timidamente, coloquei a língua sobre a grande arroxeada, fazendo Rui estremecer de prazer. Aos poucos fui dominando a técnica e chupei sofregamente aquele sorvetão. Quanto deslizei a língua entre os testículos, ele quase desmaiou, e jorrou seu espesso gozo quente, que me escorreu pelo rosto. Enquanto isso, Artur, com o membro ereto e lambuzado pelo esperma que a masturbação lhe extraíra, preparava-se para me penetrar pôr trás. Eu tremia de medo e excitação. Fazendo-me entender que me queria com o rosto no chão e com as nádegas bem abertas e empinadas, ele tomou posição. Visivelmente sob o efeito que lhe deve ter produzido meu bumbum arrebitado, Artur começou a respirar aceleradamente, enquanto forçava aquela enorme cabeça a invadir meu ânus, ao que reagi abrindo o máximo as pernas para não me sacrificar tanto. Com delicadeza e persistência, ele foi abrindo e aprofundando meu orifício, milímetro pôr milímetro. Eu não sabia se ria ou olhava. Era uma dor esquisita, diferente, gostosa, que nunca havia sentido antes. Quando Rui ofereceu seu membro refeito do primeiro gozo aos meus lábios, Artur deu um empurrão forte e seu êmbolo entrou até o fundo. Só não gritei porque tinha o pênis de Rui na boca. Depois de alguns minutos imóvel nas minhas profundezas, Artur iniciou um vaivém frenético e enlouquecedor. Seus pêlos roçavam em minhas nádegas como lixa, enquanto eu rebolava eufórica e engoli aquela maravilha de pênis. Aos poucos, os movimentos de ambos foram-se acelerando, até que senti, ao mesmo tempo, a boca e o ânus serem inundados de esperma. Depois de alguns minutos de papo-furado, retomamos nossos propósitos e voltamos a fazer amor. Dessa vez, nova sensação inédita, de prazeres inigualáveis e inesquecíveis, me invadiu o corpo, quando senti a vagina e o ânus serem penetrados simultaneamente. Sentimos o corpo queimar entre os músculos daqueles maravilhosos parceiros, fui conduzida aos mais delirantes prazeres que o sexo pode oferecer a uma mulher. Depois de mais alguns minutos de conversa, nos lavamos no riacho e fomos embora. Durante um semana, eu mal podia sentar. Porém, a excitação não diminuíra e, dez dias depois, voltei a procurar Rui, de quem eu havia pego o telefone e me apaixonado de verdade, e demos início a uma série de sessões eróticas inesquecíveis também, mas não tanto quanto aquela em que participou seu amigo Artur.

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Comentários

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Além de paraíba ridícula, ainda copiou e colou o conto que ficou repetido. Égua burra, ridícula e sem graça...

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