Minha Vizinha Mari

Um conto erótico de Sexcor
Categoria: Heterossexual
Contém 1151 palavras
Data: 31/07/2002 08:17:30

O que vou relatar aqui aconteceu realmente, tenho 29 anos, isso aconteceu há 10 anos, na época eu tinha uma vizinha casada de aproximadamente 35 anos, morena clara 1,60 uns 50kg, peitos médios duros e empinados, uma bunda linda redondinha empinada e firme, não tinha estrias nem celulite, um show, seu nome era Marilena, mas era chamada de Mari, tinha uma filha de 10 anos e um marido frouxo. Desde que eles se mudaram para o lado de minha casa ela me chamou atenção pela sua bunda linda, pois sou tarado por uma bunda e a dela era muito gostosa.

Ela logo ficou amiga de minha mãe e de vez em quando ia na minha casa, como eu fazia estágio de manhã e estudava a noite sempre a via a tarde, minha mãe trabalhava e eu ficava sozinho. Comecei a ficar encarando ela pela janela da cozinha que dava para a área de serviço da casa dela.

No começo ela me ignorava, fingia que não me via, mas com o passar do tempo percebi que ela me olhava pelo canto dos olhos, e começou a usar umas bermudas de lycra bem justas, que deixava mais realçada sua linda bunda, e camisetas sem sutiã, nisso percebi também seu capo de fusca (e que fusca!).

Vinha na minha casa e me olhava com outro jeito enquanto conversava com minha mãe o que me deixava louco, mas eu não tinha coragem de chegar nela e intimá-la a ir num motel comigo, foi quando meu avô faleceu e meu pai e minha mãe viajaram para o enterro e fiquei completamente sozinho.

Cheguei em casa como de costume vesti uma bermuda sem camiseta e estava assistindo tv quando ouvi a porta da frente de minha casa abrir, fui ver quem era e me deparei com Mari entrando, ela estava com uma bermuda de lycra azul piscina e uma camiseta branca com sutiã, ela me deu um sorriso e me disse que não sabia que eu estava em casa, pois minha mãe pediu a ela que desse uma olhada na casa enquanto eles estavam fora, eu lhe disse que tudo bem que ela podia entrar quando quisesse. Ela me olhou e percebeu minha excitação pelo volume na frente de minha bermuda pois eu estava de pau duro só de vê-la, ela desviou o olhar e disse que se eu quisesse conversar ela escutaria.... Fomos para a sala de tv e nos sentamos no sofá lado a lado meu pau estava quase estourando a bermuda e ela ali do meu lado, foi aí que eu criei coragem, pois não iria desperdiçar essa chance, cheguei mais perto dela e coloquei minha mão bem perto de sua virilha e me declarei... Disse que sentia um enorme tesão por ela e sabia que ela também sentia, então peguei sua mão e coloquei no meu pau, ela me olhou e sorriu e me disse:

 Se você contar pra alguém eu corto teu pinto - e abriu o zíper e puxou o bicho pra fora, deu uma boa olhada e fez um elogio:

 É disso que eu preciso - e o segurou, abaixou minha bermuda.

Fiquei pelado e meu pau pulsava na sua mão, ela me olhava e punhetava com maestria com uma cara de safada, daí ela colocou a língua na ponta do meu pau como se estivesse beijando e começou a chupar desde a cabeça até as bolas sem parar e sempre me olhando, ficamos assim por uns dez minutos, aí eu tirei sua camiseta e seu sutiã e comecei a chupar seus peitos e pedi para ela se deitar pois ia fazer uma espanhola ela se deitou e eu fiz, mas não agüentei e gozei muito, nunca tinha saído tanta porra do meu pau como nos seus peitos e queixo e um pouco no cabelo, ela sorriu e disse que era minha vez de fazê-la gozar. Abaixei sua bermuda e vislumbrei aquilo que era meu objeto de desejo, sua xana estufadinha, rosada com pentelhos bem aparados e lábios deliciosos e um botãozinho minúsculo com todas a preguinhas pra eu arrebentar, caí de boca chupei sua buceta e principalmente seu cuzinho.... Ela percebeu minha tara e disse nem pensar de eu comer seu cu pois nunca tinha dado nem pro seu marido, eu não falei nada e continuei chupando, ora o cu ora a buceta, foi quando ela começou a tremer e gemer, ela teve orgasmos múltiplos e não parava de gemer e tremer e me pediu para meter vara nela, coloquei ela de quatro e enfiei inteiro de uma vez aí ela me disse:

 Faz tempo que eu não sabia o que era isso - eu lhe respondi que ia tirar seu atraso.

Fui bombando ora depressa ora devagar, deixei ela me cavalgar de frente e depois ela ficou de costas e eu pedi para ela ficar acocorada em cima do meu pau, não demorou muito ela começou a gritar e tremer e gozou de novo e eu estourando também gozei dentro de sua linda bucetinha, começou a escorrer porra pelas sua pernas e ela se deitou do meu lado desfalecida, meu pau não amolecia de jeito nenhum, me levantei e fui buscar margarina pois ia inaugurar sua porta dos fundos e ela nem sabia, voltei e ela já estava recobrada e me perguntou pra que a margarina e eu lhe disse, ela ficou me olhando e disse pra eu ir com calma pois nunca tinha dado o cu, passei no pau e comecei a chupar seu cuzinho que estava piscando prevendo o que lhe ia acontecer, enfiei um dedo e massageei com margarina depois dois dedos e ela estava pronta. Coloquei-a deitada de frente pra mim, levantei suas pernas nos meu ombros e empurrei a cabeça no seu cu ela me olhou assustada, fui forçando até que entrou a cabeça e ela reclamou de dor, seus olhos estavam vermelhos e arregalados, comecei a enfiar devagar e cada vez que entrava um pouco ela fazia cara de desespero e gemia muito, quando entrou inteiro e minhas bolas estavam batendo na sua bunda comecei a bombar devagar, escorriam lágrimas de seus olhos que continuavam arregalados e suas narinas estavam dilatadas de tesão e dor, fiquei bombando aquele cuzão gostoso um bom tempo e ela não parava de gritar, quando senti que ia gozar, perguntei onde ela queria que eu gozasse e ela me respondeu pra gozar dentro, mas na hora tirei e mandei ela abrir a boca e lavei seu rosto de porra, gozei na boca, rosto, cabelo e mandei ela lamber o resto que estava no meu pau, ao que ela fez rapidinho, fomos tomar banho e ela chupou de novo meu pau e eu comi de novo sua bucetinha.

Depois disso passei a comê-la direto sendo o único a comer seu cuzinho já sem tantas pregas, depois de um tempo ela se mudou e nunca mais nos vimos.

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