Luzia( Parte I - O inicio de um Virgem)

Um conto erótico de Bernard_
Categoria: Grupal
Contém 2823 palavras
Data: 17/08/2002 18:01:31
Assuntos: Grupal

Na minha remota juventude nas ruas baixas da cidade nova, eu com quase doze anos de idade, ainda estava descobrindo que as mulheres podiam me deixar em uma situação vexatória na frente das pessoas. O relato que lembro, foi no dia do meu aniversario. Doze anos, estava saindo da infância para a pré-adolescência. Eu e meu amigo estávamos vendo umas revistas de mulher pelada que ele havia surrupiado do irmão dele. Já havíamos batido umas duas punhetas, as revistas estavam todas grudadas. Saímos do deposito do prédio em que morávamos, e estávamos ajeitando a bicicleta dele bem na frente da entrada. A prima da moradora do 702 chegou toda molhada, com seus seios fartos expostos pela blusa transparente completamente encharcada pela chuva. Quando olhei para aquelas duas pirâmides fiquei excitado, foi o tempo dela subir a escada e eu me acabar na mão atrás da porta da entrada principal.

Isso foi apenas um relato da minha iniciação no mundo da imoralidade sexual, a primeira lembrança. Tudo me excitava, desde uma calcinha, um sutiã, bastava eu ver uma mulher dentro, para que eu corresse para o meu banheiro. Se o mito da mão peluda fosse verdade, eu estaria todo peludo. Bons tempos que recordo rindo.

Agora conto para vocês, que não estava preparado para a nova empregada que foi trabalhar na minha casa. O nome dela...Como eu poderia esquecer...Luzia...

Para não ser identificado, decidir adotar o pseudônimo de Tenner, um nome russo, que li numa matéria sobre o socialismo na antiga União Soviética. Gostaria de agradecer a compreensão de todos que estão lendo este conto.

No dia vinte e cinco de novembro de 1988, lembro perfeitamente esse dia, estava tomando café da manhã, eram oito de meia, a campainha toca e minha mãe vai atender a porta. Ela demora mais ou menos meia hora, ouvi uma voz suave, mas ao mesmo tempo um pouco grave. Estava bebendo café, quando minha mãe entra na cozinha e fala:

- Tenner meu filho, essa é a nova empregada.

Quando levanto os olhos, vou ao encontro de uma deusa da luxuria. Era a mulher mais linda que tinha visto na vida. Estava com vestido curto de algodão estampado, e uma humilde sandália de dedo. Seu corpo exibia formas perfeitas, coxas grossas, seios fartos e duros, abdômen definido, um olhar aparentemente sério de formato amendoado, olhos castanhos, cabelos pretos lisos, cortado em degrade, vinha caindo pelo rosto, a pele morena jambo, a composição da perdição em pessoa.

- Oi? – respondi apenas isso, não conseguia falar mais nada.

- Oi. – respondeu a moça. Meu nome é Luzia.

- O meu é Tenner.

Minha mãe ficou dando as instruções para a nova empregada, e mostrando a casa. Eu a olhava de canto de olho, tinha um andar leve, rebolava a bunidinha inconscientemente. Lembro que ao vê-la limpado debaixo do sofá, eu fiquei excitado e corri para o banheiro, fechei a porta e mandei ver, foi a primeira punheta que bati para Luzia.

De tarde eu vou para o colégio, e não consigo me concentrar, a imagem dela era muito forte, estava aluado, abestalhado. Voltei para casa na esperança de revê-la, pois ela poderia ter ido embora. Quando eu chego em casa, tenho uma agradável surpresa: Luzia vai ficar morando conosco, já que seus pais moravam numa cidade interiorana e ela não queria mais ficar na casa da tia, alem de ser muito longe da minha casa. Meu olhos a contemplaram, sua imagem esquentando a janta no fogão, seus cabelos molhados, vestia um shortinho, e uma blusa curta. Fui beber água e decidi puxar conversa:

- Oi tudo bem?

- Tudo seu Tenner. O senhor quer alguma coisa?

- Não precisa me chamar de senhor.

- Tudo bem.

- A janta vai demorar muito?

- Vai estar na mesa em dez minutos.

- Anda Tenner, vá tomar banho – gritou minha mãe da sala.

Fui tomar banho, sentindo o perfume adocicado que exalava daquela formosa mulher, tive pensamentos impuros, toda a minha imaginação a possuiu. Vesti um short e uma blusa e fui para a mesa jantar.

Meu pai a essa altura já estava em casa, e também havia admirado a beleza de Luzia, e pude perceber o olhar do meu pai para os seios de Luzia, enquanto ela colocava o jantar. Minha mãe a convidou para sentar a mesa, mas ela preferiu fazer a refeição depois. Antes de ela sair, eu percebo que ela deixa meu pai passar a mão na perna dela. Fiquei confuso, mas deveria ter sido apenas um gesto inocente, ele pegou sem querer.

O jantar ocorreu normalmente, e o resto da noite também. Por volta da meia noite, todos estavam dormindo, pelo menos era o que eu pensava. Fui até a cozinha comer algo, e ouço o barulho do chuveiro, não tinha dúvida que era Luzia. Subi em cima de uma caixa que dava ficava no fundo da lavanderia,onde dava para observa-la tomando banho. A primeira mulher que havia visto nua, e foi inevitável a minha excitação, sentia o meu sexo pulsar na minha mão, e comecei a me masturbar, gozei ali mesmo em poucos minutos. Sem querer eu faço um barulho, ela ouve e não se importa, continuando a ensaboar o seu corpo. Como eu estava louco de desejo... O sabonete passeava por suas curvas, percorrendo cada poro desejado por mim, a marquinha de biquíni era quase imperceptível, seios lindos, pareciam duas pêras, faziam aquele caimento natural que eu adoro, o sabonete pausou sobre sua intimidade com poucos pentelhos, deslizando entre suas coxas... Hipnotizado, está é a palavra que expressa o meu estado naquela noite. Quando pensei que havia terminado o banho, ela pega o chuveirinho e começa a se masturbar, meu pau que já estava ficando mole, ficou duro outra vez, acompanhando-a neste ato libertino. Meus movimentos eram intensos, ela delirava, ouvi um gemido leve, Luzia gozara, gozei logo em seguida. Subi o short, e retornei para a minha cama.

Na manhã seguinte, acordei, e minha mãe não estava em casa. Havia saído para pagar umas contas. Luiza estava arrumando a sala, e logo depois foi para os quartos. Segui para o banheiro, e saí depois de meia hora. Ao abrir a porta, encontro-a com a bunda arrebitada, juntando uns papeis no meu quarto. Disse bom dia, e ela respondeu a mesma coisa, quando passei pela porta, encostou de propósito sua bunda em mim, sentindo o meu pau. Olhando para mim, solta um sorriso inocente e ao mesmo tempo irônico e pergunta:

- Parece grande para a sua idade.

- O quê? – perguntei assustado.

- Seu pinto. Qual é a sua idade?

- Doze – respondi

- Que tamanho tem? – perguntou, ficando com o corpo ereto.

- Tem dezesseis centímetros.

- Sério?

- Verdade, e ainda é grosso.

- Parece mesmo – disse olhando para o meu calção. Sabia que eu vi você me espiando no banheiro ontem de madrugada?

- Humm! – estava envergonhado.

- Mas não se preocupe, eu gosto de ser observada, isso me excita. Posso te pedir uma coisa?

- O quê? – eu a encarava, estava tenso.

- Deixa eu ver o seu pinto?

Fiquei olhando, e não respondi nada, estava muito nervoso a essa altura dos acontecimentos, não mexia um músculo do meu corpo, meu coração estava batendo acelerado. Luzia não esperou minha resposta, baixou meu short, e admirou-me. Eu estava sem graça, ela pega meu pau, se abaixa, e ao sentir o calor dos seus lábios tocando a minha glande, a campainha toca. Visto minha roupa, e vou atender a porta, minha mãe tinha chegado em casa. Na hora do almoço Luzia roçava as pernas delas em mim, por debaixo da mesa, meu pai e minha mãe não notaram nada, quando ela coloca seu pé para sentir meu pau duro, quase me engasgo com a comida. A safada me olhava, fingindo não entender nada.

Desci para jogar bola com meus amigos, mas não conseguia jogar direito, só pensava naquela boca tocando minha glande. Fiquei excitado no meio do jogo, então corri para o banheiro da minha casa e comecei a me masturbar, e depois tomei um banho. Fui para o meu quarto, a casa estava em silêncio, sem dúvida meus pais estavam dormindo. Visto uma samba canção, e deito na cama para tentar dormir um pouco. Meu braço direito pousava sobre o meu rosto, estava de peito para cima, o meu sono acabara de chegar, sonolento, ouço minha porta se abrir, abro meus olhos, encontro Luzia na minha frente. Nenhuma palavra foi dita, tirou a blusa pegou minha mão e colocou sobre o seio esquerdo dela, pôde reparar o volume que fez na minha samba canção, me acariciou, ordenou que eu beijasse, senti os bicos durinhos dos seus peitos na ponta da minha língua, pediu que eu fosse mais devagar, fiquei lambendo-a por algum tempo, como ela suspirava, pegou no meu pinto, me jogou na cama, me deixou nu, e começou a me lamber, ahhhhhhhhhhhh...Como foi gostoso. A língua passeava por mim, mordeu os bicos do meu peito, desceu para o meu abdômen, dando leve mordidas, abocanhou meu pau de uma só vez, sensação inarrável, gozei em menos de quinze segundos. Luzia engoliu todo o meu sêmen, não estava satisfeita, sabia que eu era virgem pela minha falta de experiência. Meu corpo tremia, minhas mãos estavam frias, não sabia o que fazer, mas ela foi confortando-me com o decorrer do ato perigoso e delicioso. Tirou sua saia, abaixou sua calcinha e deitou-se sobre mim, esfregou sua xoxota em mim, e em dez minutos estava com o pau duro outra vez. Pediu que eu a chupasse, abriu as pernas e trouxe-me para sua entrada, o odor agradável, o sabor salgado que exalava das suas entranhas, tomou conta da minha boca, ela ensinava-me com a paciência e a experiência de uma professora, pude conhecer seu ponto fraco depois de dez minutos chupando-a. Gozou tudo na minha cara, um sabor novo, mas que tinha adorado experimentar.

Trouxe-me ao encontro do seu rosto, me deu um longo beijo, ajeitou-se um pouco mais para que eu pudesse conhece-la totalmente por dentro. Confesso que não achei o buraco de primeira, Luzia colocou-me bem devagar dentro dela. O seu calor mais intimo foi tomando conta de mim... como eu gostei, os movimentos eram lentos, estava aprendendo a explorar aquele corpo, nossos suores misturando-se, palavras sussurradas no meu ouvido, sua boceta pulsava, parecia estrangular meu pau. Fui pegando prática, os movimentos ficaram mais rápidos, a respiração tornou-se mais ofegante, unhas apertavam minhas costas, estava quase gozando, quando Luzia falou que queria engolir todo o meu gozo. Assim, quase chegando ao orgasmo, ela chupou tudo, até a ultima gota.

Luzia vestiu a roupa e foi embora, fiquei no quarto completamente imóvel, tinha perdido minha virgindade com uma mulher de 20 anos, e como foi bom. Nas noites seguintes, recebi vistas dela. Transávamos a toda hora, bastava não ter ninguém em casa, ou estarem dormindo.

No dia vinte de dezembro deste mesmo ano, acordei no meio da noite com muita sede e decidi ir beber água. Não me procuraram aquela noite, andei pelo corredor, fui à cozinha e matei a minha sede. Quando ia voltar para o meu quarto, resolvo observar se Luzia estava dormindo. Subo numa cadeira, e encontro-a. Ao olhar eu tive um susto: a vagabunda estava pagando um boquete no meu pai. Quis entrar no quarto e brigar com os dois, mas decidir não fazer, pois ela poderia ficar puta da vida comigo e não ia mais dar para mim. Sem falar no meu pai, ele poderia fazer algo. A única coisa que eu tinha certeza, era que eu não contaria para minha mãe, porque Luzia seria mandada embora, e mamãe se separaria do meu pai. Não queria perde-la de maneira alguma. Então fiquei olhando a foda dos dois devassos.

Meu pai estava completamente nu, a putinha, chupava sua pica com voracidade, colocava suas bolas na boca, lambia o cu do meu pai, as pernas, o peito, o pescoço, o velho delirava. Em seguida arrancou a calcinha fio dental, e meteu o dedo no cuzinho dela. A puta nunca tinha me dado o cu. Luzia delirava, meu pai a fodia com dois dedos no cu e dois na buceta. Ela gozou tudo na cara dele. Chupou a rola mais uma vez para que ficasse no ponto, e ficou de quatro para ser possuída. Enterrou tudo de uma vez só, gemia, rebolava, levava palmadas na bunda, soltava pequenos gritinhos. Minutos depois, estava cavalgando, seus seios eram apertados, sua bunda empinada recebia um dedo no buraquinho. Como a ordinária estava gostando, fez uma tesoura e fodia, fodia, e não parava de falar: “ a maior putas de todas sou eu” “sou puta, boqueteira, roleira, punheteira” A vaca fodia, meu pai não parava de bombar. A vagabunda dava como nunca havia dado para mim, também eu era um menino punheteiro inexperiente. Ouço um barulho a porta é aberta, minha mãe olhava a cena. Fiquei nervoso, não sabia o que podia acontecer, estava segurando uma arma apontava para os dois sacanas, a minha pica ficou mole, e me mijei todo.

Minha mãe fala, chegando pertos dos dois e apontando a arma na cabeça do meu pai:

- Vocês ainda não acabaram de fuder? Vocês pensam que eu não estava sabendo? Fala alguma coisa sua vadiazinha? E você seu filho da puta, anda fala alguma coisa? Agora eu vou ter que matar os dois.

- Não meu amor. Eu amo você. Essa puta me seduziu. Anda vadia fala para ela. – sacudindo Luzia.

- É verdade. Eu queria saber se ele era bom de cama, queria sentir o caralho dele dentro de mim. Deixa eu dar o cuzinho pra ele?

- Tu ainda fala assim? Tem que morrer mesmo sua galinha.

Estava em estado de choque, não me movia, não conseguia dizer nenhuma palavra, quando eu vi a minha mãe apertar o gatinho fechei os olhos. Não ouvi barulho de tiro, ao abrir os olhos, encontro meu pai e Luzia cheios de chantili, minha mãe estava lambendo o pau do meu pai e Luzia estava chupando-a. Não acreditei no que vi. Essa cena eu nunca esqueci. A empregada ficou de quatro, mamãe jogou chamtili no cu dela e o meu pai começou a penetrar. Botou devagar, depois aumentou o ritmo, ouvia gemidos, meu pai a chamava de puta, piranha, vagabunda. Dizia para ela falar: “eu gosto de dar o cu, gosto de ser fodia, quero chupar uma xana bem gostosa” “mas antes quero que você me arrombe e goze dentro do meu cuzinho”. “como é bom sentir minhas pregas saindo do lugar”. Depois de receber jatos de porra no cu, ela vai lamber minha mãe, que chupava a pica do meu pai. Era uma suruba muito louca, eu nunca podia imaginar, se eu não fosse tão imoral para a minha idade, eu teria ficado com alguns problemas. Mas continuei assistindo a cena e batia bem devagar, acompanhando cada momento de sacanagem dos três. Meu pai enraba minha mãe que geme descontroladamente. Meu pai pede para ela gemer baixo para não me acordar, se eles imaginassem que eu estava bem perto. Luzia coloca sua boceta no rosto do meu pai, que começa a lambe-la. Gozaram os três na mesma hora, meu pai recebendo jatos de gozos na cara e na pica e minha mãe se encontrava com o cu todo galado. Eu havia gozado segundos antes, fui para o meu quarto temendo ser descoberto.

Os quatros dias antes da véspera de natal foram normais, comi a Luzia numa tarde em que estávamos sozinhos em casa. Ouvi os passos do meu pai pelo corredor na calada da noite. Não falei nada para Luzia, fingia-me de bobo, como era bom trepar com aquela cachorra, ela pagava um boquete maravilhoso. No dia do natal ela me deu o cu dela de presente, como se nunca tivesse sentido uma pica rasgando aquelas poucas pregas que existiam. Que maravilha comer um cu, apertava meu pau, a fodi com tanta força que acabei me ferindo e ela também sangrou um pouco, fiz de propósito, tenho certeza que ela ficou sem dar o cu por alguns dias.

Assim foi o começo da minha adolescência, descobrindo as maravilhas do sexo. Durante seis anos, fodi a Luzia, tudo que eu sei de sexo, eu aprendi com ela, claro que depois testava nas outras putinhas e com as menininhas cabaço aqui da rua que eu moro.

Hoje posso dizer que sou muito bom de cama, sei dar prazer para uma mulher como nenhum outro homem sabe dar, e perto de completar vinte e quatro anos de idade, eu transo com minha namorada quase todo dia, mas ela não tem o pique a energia que Luzia tinha. Era visível o prazer que a filha da puta sentia em dar, fazia com gosto, vontade. Ninguém nunca vai chegar aos pés de Luzia.

Sei que ainda tenho muita estrada pala frente, que terei outras experiências, conhecerei outras mulheres, mas tenho certeza que nenhuma das situações que viverei, conseguirá se igualar ao dia em que o meu pai me pegou comendo a Luzia na cama dele.

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