Flávia e a Praia

Um conto erótico de Selma
Categoria: Grupal
Contém 1645 palavras
Data: 19/08/2002 10:08:58
Assuntos: Grupal

Iniciamos Flávia em algumas sacanagens na primeira vez que ela dormiu lá em casa.

Mas em outro fim de semana, ligamos para ela e a convidamos para viajar conosco para Itapema em Santa Catarina onde iríamos passar alguns dias de férias. Ela prontamente aceitou e nos a buscamos em casa num sábado pela manhã, quando fomos direto para a praia.

Nós havíamos alugado uma casa de dois andares, muito aconchegante com lareira e todo conforto que poderíamos desejar.

Lá chegando colocamos nossas coisas num quarto de casal e colocamos a Flávia num quarto de solteiro em frente ao nosso.

No primeiro dia fomos a praia curtir o sol e sempre que podíamos aproveitávamos para tirar uma casquinha dela, passávamos bronzeador nas suas pernas, coxas, seios e quando tínhamos oportunidade puxávamos tudo para baixo deixando-a com os seios ou a xana de fora.

A noite já em casa resolvemos sair para jantar, pegamos o carro e fomos para um restaurante onde tinha pista de dança e ficamos até em torno da uma da manhã quando resolvemos ir embora, convidamos a Flávia para ir embora e ela disse que ficaria mais um pouco, já que estava dançando com um namoradinho que havia arrumado por lá, mas que não se demoraria muito.

Fomos embora e em torno de quatro horas, Flávia chegou silenciosamente com o namoradinho e ficou em um cantinho na escada de acesso a casa, no maior amasso. Da janela do quarto onde estávamos víamos perfeitamente o que os dois estavam fazendo.

A Flávia tem um corpo maravilhoso, estava com uma mini saia e uma mini blusa super sexy e o garotão, alucinado, começou a beija-la no que foi plenamente correspondido. Após começou a alisar as coxas da Flávia e levantou sua sainha, a puxou para dentro da proteção da escada, onde era mais escondido para quem estava na rua e tirou o pau para fora e deu para ela segurar. Ela agarrou e começou a punhetar ele, ele tentou tirar as calcinhas dela e queria enfiar o cacete na xaninha de qualquer jeito.

Ela estava completamente louquinha e acho que só não deu ali com medo que nós os víssemos e a repreendêssemos.

Com o ocorrido nós já sabíamos que ela não era tão tolinha quanto queria parecer ser e decidimos come-la todinha.

No outro dia levantamos como se nada tivesse acontecido, e fomos tomar banho, passeamos nus o tempo todo dentro de casa, como se não nos apercebêssemos da presença dela.

Fomos a praia e na volta ao ir para o banho eu a convidei para ir comigo, ela ficou meia relutante mas terminou aceitando.

Em baixo do chuveiro eu lhe dei banho, ensaboei suas costas, coxas, seios, me esfreguei nela e me detive principalmente no meio de suas coxas, quando ensaboei toda a xaninha dela e enfiei o dedo, brincando ainda longamente com o seu grelinho, ela respirava pesadamente e vi que estava muito excitada.

Saímos do banho, a sequei pedi que ela me secasse e fomos para a sala, meu marido lá estava e nós pedimos a Flávia que tirasse algumas fotos nossa trepando, ela ficou meia encabulada, mas terminou aceitando.

Tiramos nossa roupa e enfiei o pau dele goela abaixo, ele chupou minha xana, meteu na minha bunda, gozou no meu cuzinho, melou minha cara e seios... e a Flávia... fotografando tudo.

Quando sentamos para descansar um pouco eu lhe disse que adoraria vê-la nua e ela sem muita história tirou toda a roupa ficando nuazinha, mas saiu correndo imediatamente para seu quarto.

Fui atrás e vi que ela estava toda vermelha do sol, lhe falei que seria bom passar um hidratante para não doer nem descascar. Ela a início recusou, mas depois ficando só de calcinha e sutiã deixou que eu passasse o creme em seu corpo.

Me detinha e caprichava muito nas curvas da bunda, seios, coxas. Com jeitinho fui tirando a parte de cima e arranquei a parte de baixo, fui bolinando, enfiando os dedos, alisando, fui baixando e enfiei a cara naquela xana novinha e cheirosa.

Ela fechou os olhos e eu subi para cima dela... chupei os seios... mordi... alisei... Meu marido que a tudo observava meio escondido e que a esta altura já estava nu e com o pau que era um ferro se aproximou e começou a se esfregar em mim. Eu enfiei a língua na xaninha dela e chupei aquele grelo maravilhoso enquanto ele metia na minha xana que estava completamente arregaçada.

Ela abriu os olhos e viu o que estava acontecendo... não esboçou nenhuma reação... eu comecei a chupar o pau dele e a puxei para me acompanhar... ela resistiu... então a deitei novamente e comecei a beijar sua boca... meu marido veio por cima dela e enterrou o pau naquela xaninha rosada e cheirosa, que estava alagada de tanta tesão.

Ela gozava, urrava, enquanto era fodida eu enfiava a língua no rabo dela e esfreguei minha boceta na sua cara.

Depois enfiei minha cara na xotinha dela e meu marido atolou a pica no cuzinho dela como da primeira vez, continuamos a transar a noite inteira.

Ela nos revelou que depois daquela primeira experiência lá em casa, andava dando para um namoradinho.

No dia seguinte a levamos para tomar banho no chuveiro conosco, e fizemos ela me chupar e meu marido gozou na cara e seios dela.

Transamos com ela quase todo dia, ensinando tudo que sabíamos e tudo que gostávamos, lhe falei que adorávamos sexo em grupo, menage, nudismo e muita sacanagem.

Na frente da casa que havíamos alugado tinha um grupo de cinco rapazes que ficava alucinados cada vez que nos viam, e nós fazíamos de tudo para provoca-los. Andávamos sem roupa dentro de casa, chegávamos na sacada peladas. Eu, principalmente, que adoro isto, andava sem calcinha e sempre que possível abria as pernas para me mostrar, e eles sem coragem de se chegar com medo de meu marido.

Em uma conversa com ele, disse que adoraria trepar com aquela gurizada e a Flávia disse que tinha curiosidade de ver como era e que gostaria de experimentar o sexo em grupo. Então combinamos que faríamos um contato inicial com eles para tirar uma febre e ver possibilidades.

Meu marido teve que ir a Camboriú e nós ficamos em casa, aproveitamos para puxar conversa com eles e vimos que eles estavam louquinhos para nos comer, se sabiam o que era isto, e nós estávamos ainda mais louquinhas para dar para eles.

Aproveitei a oportunidade para avançar o sinal e ataquei o garoto que eu estava mais interessada e que vou chamar de Carlos, numa desta avançadas ele criou coragem me enfiou a mão no meio das pernas, puxou minha calcinha para o lado e só não me comeu ali mesmo porque meu marido chegou e fez barulho com o carro.

Putz!!! Foi uma correria só da gurizada. Quando meu marido subiu estava todo mundo bem comportadinho e foram apresentados como amigos da Flávia.

Ao irem embora contamos tudo o que havia ocorrido para meu marido e confirmamos nossa firme intenção de comer aquela gurizada toda.

Ele disse que tudo bem só que ele gostaria muito de ver. Então combinamos que um dia antes de irmos embora ele fingiria viajar, deixaria o carro em outro lugar e voltaria, ficando escondido sem dar bandeira, mas vendo o que iria acontecer.

Um dia antes de terminar nossa estada lá, avisamos os rapazes que ficaríamos sozinhas a tarde e parte da noite, pois meu marido estava viajando e que gostaríamos que nos fizessem companhia.

No dia eu estava com a xana alagada de tanta tesão, me banhei, perfumei, vesti uma mini tanga, um vestido transparente que mostrava até minha alma, não coloquei sutiã; a Flávia mais moderada e com medo por ser sua iniciação, colocou um mini vestido bem justo que realçava suas formas, mas estava lindinha.

A gurizada chegou em torno de 16:00 hs. servimos refrigerantes, cerveja, conversamos e como não gosto de muita enrolação convidei o Carlos (aquele mais espertinho e mais afobadinho) para dançar, me esfregando toda nele,. O agarrei, apertei e dei-lhe um beijo na boca ... os outros... só olhando.

Ele tomou coragem e levantou meu vestido, mostrando minha bundinha e enfiando a mão por dentro de minha calcinha... a platéia não desgrudava os olhos de nós.

Após algum tempo de bolinação, mandei que ele sentasse no sofá e busquei a Flávia a convidando para fazer um strip comigo... ela não sabia nem dançar e só ria.

Não topou de jeito nenhum, então eu fiz algo diferente, peguei um baralho de cartas e propus que quem tirasse a menor carta tinha que tirar uma peça de roupa.

Adivinhem que foi a primeira a ficar pelada, lógico que eu, pois estando só com o vestido e a tanguinha, ficou fácil de ,me pelarem.

Lá pelo meio do jogo tudo já era festa, era mão nos seios, beijos, chupões, bolinação e amassos, o Carlos tinha um pau bastante grosso que eu não resisti e enfiei na boca. A Flávia estava agarrada com outro garoto.

Eles quiseram nos levar para os quartos, mas nós dissemos que somente continuaríamos se ficássemos juntas e com todos eles.

Eu acabei tendo que dar conta de todos eles, chupei meti, deu a xaninha, o rabinho. A Flávia me disse que transou com três deles e adorou a farra.

Após muitos gozos e sacanagens os meninos foram embora e nós duas tivemos que atender meu marido que estava com o pau que era uma estaca.

No outro dia logo ao amanhecer pegamos nossas coisas e nos mandamos, sem despedidas e sem maiores detalhes.

Este fato muito me marcou e com certeza marcou mais ainda a Flávia, que se tornou nossa companheira inseparável participando de muitas sacanagens conosco até bem pouco tempo, quando engravidou, casou e não tem tanto tempo disponível para nós, embora quando nos a encontramos...

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