A debutante molhadinha

Um conto erótico de Omar
Categoria: Heterossexual
Contém 691 palavras
Data: 20/08/2002 09:36:23
Assuntos: Heterossexual

Ela era recém chegada no prédio e já estava deixando todos loucos!

Quem é que não fantasiou com a vizinha tesudinha depois de ter assistido o filme “Lolita”? Ver todas aquelas curvas de mulher ainda andando de patins, pulando na piscina e brincando, sem ter noção do espetáculo que estava sendo proporcionado para os espada sempre alerta. Que coisa, hein! Isso “é o que hᔠpara mexer com a libido de qualquer um. Pois bem, há uns dois anos, uma doce debutante loirinha, com mais ou menos 1,65m de altura, um belo par de coxas com pelinhos descoloridos passou em visita a uma família do edifício onde resido. O frenesi causado pela sua presença foi enorme.

Certo dia, estava eu a beira da piscina quando me aparece a ninfetinha com um biquíni de lacinhos. Ela escolheu justo a espreguiçadeira que estava estrategicamente posicionada ao meu lado, esticou sua toalha e deitou-se de bruços, com aquela convidativa bunda empinada me chamando. Era a deixa que eu precisava para puxar conversa com ela. Sandrinha era seu nome. Como já havia dito, ela estava visitando sua tia aqui na capital, mas estava entediada por não ter o que fazer. Eu, como bom paulistano, me ofereci para ser seu guia na cidade, oferta que ela hesitou um pouco antes de aceitar, talvez imaginado quais seriam minhas intenções (as melhores possíveis, hehehe!).

Assim sendo, conversa vai, conversa vem, e ela me diz não tinha e que nunca teve namorado (que pena!), mas que na cidade dela, muitos meninos mandavam cartinhas e queriam ficar com ela. Resumindo: aquela gruta ainda não havia sito explorada, ninguém havia carimbado a fatura ainda, o lote estava todo lá, ela era VIRGEM! Claro que fiquei espantado, pois nos dias de hoje, é difícil imaginar uma gostosa daquela virgem. Pensei comigo mesmo: “tenho que fechar todo esse lote!” Nossa conversa teve continuidade a noite, quando fomos conversar no hall social do prédio. Quando percebi que não havia mais ninguém nas redondezas, ataquei com um beijo, me surpreendendo com a voracidade da resposta da gata, enfiando toda sua língua em minha boca. Dali pra frente, as mãos bobas foram começando a atuar, arrancando gemidinhos de tesão da loirinha. Eu também já estava ficando muito doido com aquela debutante perfumada, e como sabia que ela iria embora dentro de poucos dias, resolvi tentar a sorte grande: “E aí, tá afins? Vamos lá?” E ela: “agora!” Não consegui pensar em mais nada. Pulei com ela a janela que dava acesso ao salão de festas, fechei as cortinas, meia luz e o cenário estava preparado. Tirei sua roupa bem devagar, peça por peça, assistindo àquele espetáculo, apreciando seu belo corpo todo durinho, recoberto por pelinhos loirinhos. Após tirar minhas roupas, fiquei dando um banho de gato nela, deixando-a louquinha. Ela desceu suas mãos até meu pau e perguntou: “posso chupar?. “ Aí eu enlouqueci. Ela pediu pra me chupar, era sua fantasia, ela havia assistido um filme pornô e ficou com vontade. “É claro!” respondi. E ela mandou ver, direitinho, apesar de sua pouca quilometragem...

Deitei no chão, com a vara em riste, e fui posicionando-a. Ele foi sentando, descendo, descendo, de frente pra mim, e eu fui entrando com dificuldade. Escapava pra direita, pra esquerda, era uma luta difícil, mas quando entrou... Ela soltou um gemido, um urro de tesão com dor e começou a arranhar meu peito. Eu aproveitei e soquei tudo até o fundo. Sandrinha já estava virando os olhos quando comecei um intenso vaivém. Ela se agarrava a mim como uma desesperada. Eu apertava a bundinha dela, dando tapas ao mesmo tempo. Queria fodê-la de quatro. Tirei a vara e reparei que a camisinha estava com sangue. É, apesar de todo o tesão ela era virgem mesmo. Ela se posicionou e eu cravei meu taco por trás da doidinha, que não agüentou e gozou. Continuei devagar, pois ainda não havia gozado. Mas não demorou muito pra ela gozar de novo, dessa vez, junto comigo. Quase desfaleci... Repetimos a façanha mais umas 5 ou 6 vezes, e nas sua despedida ela ainda chorou, se dizendo apaixonada. É, amor de pica, quando bate fica...

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