Tudo por trás.

Um conto erótico de Mel-Infiel
Categoria: Heterossexual
Contém 1155 palavras
Data: 22/08/2002 14:56:48
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Maria, tenho quarenta anos e sou casada a 21, sempre fui fiel ao meu marido mas...

Era agosto, eu estava em ferias do trabalho e como minhas ferias não coincidiram com as ferias de meu marido e das crianças eu fui sozinha para um sitio que temos no interior de Minas Gerais.

Estava lá com meus pais quando chegou Felipe um amigo de meu pai. Era um homem lindo, alto, elegante, devia ter uns 35 anos e de cara alguma coisa nos enlaçou. Durante todo o dia nos olhávamos e com certa dose de culpa desejava possuí-lo. À noite quase não conseguia dormir e quando conseguia sonhava que estava atracada com Felipe. Tomada por um desejo que incontrolável fui até o quarto em que ele dormia, vestia apenas uma blusa e a calcinha, entrei e me aproximei da cama, ele estava coberto apenas até a cintura e eu coloquei a mão sobre seu peito enlaçando os dedos nos pelos encaracolados. Ele acordou um pouco assustado e eu disse:

– Calma sou eu, posso me deitar aqui.

Sem falar nada, ele pegou em minha mão e me conduziu para a cama. Me deitei virada de costas para ele que se deitou ao meu lado sem encostar em mim. Tomo a iniciativa pegando sua mão e colocando sobre a minha bunda. Por alguns segundos ele ficou imóvel, começo a me impacientar, mas logo começa a correr sua mão pela minha bunda, desce pelas minhas coxas até a altura do joelho, volta percorrendo a parte interna das coxas até encontrar novamente a bunda que aperta com delicadeza, enfia a mão por dentro da minha calcinha e eu sinto um arrepio, já sem nenhum pudor encosta o dedo na minha vagina, apalpa, desliza por toda a volta.

A essa altura já estou completamente molhadinha e sem cerimônia ele enfia o dedo médio na minha xoxota até o fim, aperta com força agarrando minha púbis com os outros dedos, timidamente, eu gemo quase sussurrando. Ele se afasta e percebo que se livra das suas roupas, volta a encostar em mim e sinto o volume do seu pau comprimindo minha bunda.

Penso que agora vai tirar minha calcinha, mas ele apenas afasta descobrindo minha bucetinha e encaixa nela a cabeça do pau. Parece que vou desmaiar, até então só tinha transado com meu marido que tem um pau de no máximo 13cm e de pouca espessura, aquela vara que batia à porta do meu sexo parecia enorme e grossa, a cabeça latejava e eu senti um misto de medo e ansiedade mas, abro um pouco a perna e me ajeito de modo que ele perceba que seu mastro é bem vindo à minha gruta.

Ele não se faz de rogado, segurando-me pelo quadril, empurra com decisão a sua vara enterrando-a até a metade. Eu tenho um sobressalto, chego a dar um pulo sobre a cama e ele, agilmente, enfia a mão sobre minha blusa, agarra um dos meus seios e, antes que eu tenha tempo de absorver o susto, a dor e o prazer da primeira estocada, da a segunda inundando com sua pica enorme minha bocetinha. Minha bocetinha tratada por meu marido sempre com tanto cuidado, agora ardia totalmente preenchida por um pau grosso e latejante. Arde minha boceta, ardem minhas entranhas e todo o meu corpo. Me contorço com o pau de Felipe atolado em mim e arranco minha blusa, ele aproveita e me enlaça com os dois braço enchendo as mão com os meus seios. Eu empurro a bunda em sua direção quase o jogando para fora da cama, ele reage socando o pau ainda mais dentro de mim e ficamos nessa guerra santa até que aquela vara deliciosa passeia com mais facilidade por minhas carnes saindo e entrando.

No começo aos pouquinhos até que Felipe já tira tudo e enterra quase de uma vez ficamos assim até que começo a sentir como se todos os meus nervos se concentrassem no meu sexo, o meu sangue ferve, os meus sentidos querem me abandonar e expludo num gozo que parece me levar às portas da morte. Felipe me agarra mais forte, massageia meu clitóris, me enlaça com braços e pernas e assim sustenta a minha explosão de gozo.

Ficamos imóveis e percebo que ele não gozou, seu cacete ainda lateja contra as paredes da minha vagina. Começa a tirá-lo devagar e eu sinto arrepios pois minha bucetinha esta muito sensível, depois tira minha calcinha, beija e mordisca minha bunda, me vira de bruços e dobra minhas pernas e meus joelhos para cima deixando minha bunda completamente empinada e exposta, passa o dedo na minha xoxotinha lambuzando-o com meus líquidos e encharca o meu cuzinho, assustada eu digo que não quero, que nunca tinha feito aquilo, que tenho medo, mas ele me diz que vai ser bom e que eu vou me arrepender por não ter experimentado antes.

Eu não tinha mais argumentos, Felipe com sua lança poderosa era meu senhor, meu algoz e eu... sua serva para o que ele quisesse. Agarrei com firmeza o travesseiro, empinei ainda mais a bunda e esperei por meu suplício.

Ele ainda passa a cabeça do pinto em minha vagina e a encosta no meu cuzinho que a essa altura já estava em fogo, me segura pelo quadril e empurra, eu cravo o dente no travesseiro para sufocar um grito que sai como o rugido de uma leoa ferida.

A dor é intensa, parecia que enfiaram uma bola de sinuca na minha caçapinha, achei que iria morrer com Felipe engatado em mim. Ele acaricia minha bunda, beija minhas costas, o meu pescoço, repousa a mão espalmada sobre minha bucetinha fazendo uma leve fricção e... soca o pau no meu rabo, entra mais um pedaço, um breve descanso e enterra mais um pedaço e assim vai.

Eu me contorço como uma gata no cio gemendo baixinho de dor e prazer, até que todo o cacete entra. Felipe me agarra com força e fica parado, colado em mim. Eu é que não paro de me mexer, para frente, para trás, rebolo as ancas me contorço... Então Felipe me aperta com mais força e goza, despejando um jorro farto de seu esperma quente e espesso no meu cuzinho. Começa então e se movimentar, tirando e enterrando o pau até que ele amolece e escapa de vez. Eu me viro ficando de frente para ele pela primeira vez, até agora tudo tinha sido por trás, e selamos nosso encontro com um beijo intenso e molhado.

No dia seguinte, um sábado, meu marido chega ao sitio com as crianças, logo faz amizade com Felipe. Vê-los conversando e tomando cerveja juntos deixa minha bocetinha toda molhada embaixo da calcinha.

No domingo meu marido e as crianças vão embora e Felipe também, não voltei a encontrá-lo, mas uma barreira havia caído e eu sabia que não poderia mais ser a esposa fiel nem mulher de um único homem.

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