O novo amigo do meu marido

Um conto erótico de Elen Regina K.Rosenthal
Categoria: Grupal
Contém 13348 palavras
Data: 22/08/2002 22:47:35
Assuntos: Grupal

O NOVO AMIGO DO MEU MARIDO – by Elen Regina

Meu nome é Elen e meu marido se chama Rodrigo. Tenho 32 e ele 35 anos. Somos casados há l0 anos a temos duas lindas filhinhas. Nossa vida a dois sempre foi muito boa.

Somos uma família muito feliz e nos damos muito bem com nossas filhas cunhados, pais, sogros, tios e tias. Pertencemos a uma família tradicional e a nossa relação a dois, é melhor ainda. Somos da "geração saúde". Rodrigo tem l,75 a pesa 80 quilos. São os 80 quilos mais bem malhados da cidade pois ele freqüenta uma academia três vezes por semana.

Ele é lindo. Moreno, não usa barba ou bigodes, tem olhos pretos e cabelos mais pretos ainda, ligeiramente ondulados. Sou clara, bronzeadíssima, pois temos uma piscina de bom tamanho em casa, onde passo todas as manhãs. Sou um pouco menor. Tenho l,65 a peso 58 quilos. Meus cabelos ondulados são castanhos claros a cortados na altura dos ombros. Meus olhos são verdes e tenho seios médios e bem empinadinhos. Minha cintura é bem marcada pois tenho ancas largas a uma bundinha bem saliente. Ela é a minha marca. Quando jovem, eu me sentia constrangida pelos olhares que despertava na rua, na escola e, até mesmo, na igreja. Sim... na igreja! Eu tive uma educação muito rígida. Meus pais, como todos descendentes de poloneses, eram católicos fervorosos e, todos os domingos tínhamos o ritual da missa. Minha mãe fazia para mim uns vestidos longos, folgados, enfeitados com fitas a tudo mais. Quando eu andava pela nave da igreja, na hora de receber a hóstia eu ia toda envergonhada pelos olhares que, eu percebia, eram lançados no meu traseiro.

Eu e meu marido sempre tivemos toda a liberdade um com o outro. Na cama, o nosso relacionamento era aquilo que se poderia classificar como ótimo. Ele, que também vinha de uma família religiosa, era super respeitador e já tinha me ensinado tudo que sabia em matéria de sexo.

Uma vez logo depois do nosso casamento, ele tentou praticar sexo anal comigo mas eu senti dor e recusei. Depois daquele dia, talvez com receio de me deixar aborrecida, nunca mais insistiu no assunto. Fazíamos sexo praticamente todos os dias. Sempre começávamos pela boca. Nossas bocas famintas deslizavam sobre os nossos corpos a terminavam num clássico meia nove. Depois ele me penetrava com o seu lindo cacete de l7 centímetros de comprimento por 4 de diâmetro em todas as posições.

A minha preferida era quando ele me pegava por trás, eu de joelhos bem separados e apoiados na cama, com o peito esmagado no colchão e com a boca, praticamente, dentro do travesseiro para poder sufocar os meus gritos de prazer. Nestas horas, ele se colocava ajoelhado atrás de mim e com as duas mãos apertando forte nas minhas nádegas me fodia como um louco, gozando dentro da minha bocetinha apertada ou, às vezes, tirando fora a esporrando na minha bunda a nas minhas costas. Entre uma transa e a outra, ficávamos nos beijando e nos excitando, falando um monte de sacanagens, um no ouvido do outro e sempre pudemos manifestar todas as nossas fantasias. Uma das fantasias de meu marido que no início me deixou preocupada mas que, com o passar do tempo, passou a ser a "nossa" fantasia era a do “ménage-a-trois”. Aliás, venho notando através de conversas com minhas amigas, que essa é uma fantasia que a cada dia recebe mais a mais adeptos. Agora, entre fantasiar a realizar as nossas fantasias, vai uma grande distância...

Aquilo vinha em nossas cabeças sempre que ficávamos excitados durante as nossas transas e sempre sussurávamos em nossos ouvidos como seria bom compartilhar a nossa cama e as nossas loucuras com uma terceira pessoa.

Embora fantasiar um menage a trois nos levasse ao auge do tesão eu preciso esclarecer que sou uma mulher super ciumenta e que nunca aceitei, nem ao menos por fantasia ou brincadeira, que um dia pudéssemos compartilhar a nossa cama com uma outra mulher. Isto ficou bem claro na nossa relação desde o inicio. Muito menos, permitir que meu marido saísse com outra para fazer qualquer tipo de programa que envolvesse sexo ou sentimentos amorosos. Neste ponto eu sou radical e aviso: Se acontecer, eu viro bicho.

Estávamos indo muito bem com esta maneira de condimentar as nossas relações até que conhecemos Cláudio numa palestra que estava sendo realizada no anfiteatro da universidade onde trabalho. O tema da palestra era "recuperação de pastagens", assunto que interessa muito ao meu marido que é pecuarista.

Embora meu trabalho na universidade seja ligado ao departamento de química acompanhei o meu marido para participar do evento. Cláudio era um agrônomo que havia sido contratado por uma cooperativa da nossa cidade para implantar um novo sistema de vendas na empresa e estava ali representando a diretoria da mesma.

Assim que chegamos, ele nos foi apresentado por uma de minhas colegas, a Leila, que era a chefe do departamento de zootecnia da universidade. Minha colega pediu-nos para ficarmos fazendo companhia para ele por alguns minutos pois ela estava muito atarefada com a organização do evento. Enquanto ficamos conversando com Cláudio, notei que ele não tirava os olhos de mim. Meu marido também percebeu e, depois que minha colega voltou para chamar o Cláudio para irem sentar-se em outro lugar, reclamou comigo dizendo que eu estava muito assanhada e que, enquanto ficara conversando com Cláudio mantive um sorriso constante e sacana do rosto. Respondi brincando que, afinal de contas, o cara era um "gato" e que eu não era de ferro. Para dar um "tchan" na conversa, eu lhe disse, com um sorriso e com uma voz bem sensual que, talvez, estivesse chegando a hora de passarmos das nossas fantasias para a prática. Notei que Rodrigo ficou preocupado com a minha resposta a me devolveu um olhar meio bravo, meio malandro e a conversa morreu por aí.

A palestra terminou por volta de 23 horas a nós dois saímos dali com uma fome danada pois ainda não tínhamos jantado. Fomos direto para uma pizzaria. Enquanto aguardávamos que o garçom nos atendesse, minha colega de trabalho adentrou ao recinto acompanhada por Cláudio e, ao nos verem, seguiram na direção da nossa mesa.

Percebi um ligeiro desconforto em meu marido mas ele foi muito gentil. Levantou-se reorganizando nossos lugares e convidou-os para ficarem conosco. Fizemos os nossos pedidos e logo estávamos saboreando deliciosos pedaços de pizza, acompanhados por duas garrafas de um vinho branco super gelado.

Meu marido, que a principio estava meio calado, foi se descontraindo conforme fomos conhecendo melhor o acompanhante de minha colega. Depois de alguns momentos de papo, ficamos sabendo que ele era primo de Leila e meu marido descobriu que ele e Cláudio tinham muitas coisas em comum. Ambos tinham nascido em S. José do Rio Preto e torciam pelo Palmeiras. O Cláudio que tinha morado no Rio de Janeiro durante os últimos 20 anos, dai o seu sotaque delicioso, também era flamenguista, time que é da simpatia do meu marido. Ambos praticavam pesca submarina, gostavam de vôlei de praia e de filmes de aventuras. Além disso, ambos tinham uma coleção de armas.

Cláudio nos disse que era solteiro, tinha 37 anos, e que tinha alugado um apartamento de cobertura num prédio recém construído em nossa cidade.

Enquanto a conversa fluía e o vinho era degustado, a perna de Cláudio roçou na minha, por diversas vezes. Nas primeiras vezes, bati em retirada mas depois eu deixei rolar e foram muitas as vezes em que ele esfregou seu joelho direito na minha coxa esquerda, mal coberta pela mini saia que eu estava usando, sem contar as encaradas que ele me dava. Com medo que o meu marido percebesse alguma coisa, lembrei ao Rodrigo que já estava ficando tarde, que as nossas filhas estavam sozinhas em casa a que a gente devia continuar o papo num outro dia.

Na saída, ao nos despedirmos, já nos dirigindo para os nossos carros, Cláudio nos convidou para jantar na semana seguinte. Rodrigo entrou no automóvel e dirigiu calado até chegarmos em casa.

Já deitados, começamos a falar sobre a noite e, de repente, ele me perguntou se eu tinha sentido algum tesão pelo Cláudio. Fiquei meio assustada mas, não sei se foi porque eu estava meio de pilequinho, respondi que sim. Que, pra falar a verdade, eu tinha ficado molhadinha de tesão por aquele homem. Ele era do mesmo porte que o meu marido, claro, olhos azulados, bronzeado de praia e devia estar acostumado com um tipo de vida totalmente diferente da vidinha que a gente levava no interior. Aproveitando o embalo, disse também que eu tinha ficado muito excitada com o interesse que ele havia demonstrado por mim. Enquanto eu ia falando, fui me enroscando nele a acabamos tendo uma transa deliciosa. Naquela noite, Cláudio foi o parceiro da nossa suruba imaginária. Rodrigo deve ter gostado muito porque, surpreendentemente, conseguiu dar duas, uma atrás da outra, sem tirar o pau de dentro de mim, o que não era comum.

Três dias depois, Leila me ligou dizendo que o Cláudio tinha se simpatizado muito conosco a que ele havia pedido o número do nosso telefone para nos convidar para jantar na próxima sexta-feira, dia em que ela, infelizmente, teria que estar viajando para Campinas, onde faz o seu mestrado na UNICAMP.

À noite, ele ligou e conversou muitos minutos com Rodrigo. A conversa deve ter sido alegre pois Rodrigo deu boas risadas. Depois ele anotou o endereço e o telefone de Cláudio a ficou de confirmar se haveria condições da gente estar na cidade no dia do jantar. Quando desligou, notei que Rodrigo ficou meio estranho e acabou ligando para Leila. Após sondar, discretamente, a vida do Cláudio ele desligou e não falou nada comigo sobre o assunto. Fiquei na minha.

No dia marcado para o jantar, Rodrigo me ligou do escritório perguntando se eu estava a fim de irmos jantar no apartamento de Cláudio. Eu respondi que sim. Que não via nenhum inconveniente e que poderia até ser divertido conhecer gente nova.

Às 2l horas daquela sexta-feira nós estávamos entrando na cobertura de Cláudio. Rodrigo foi vestindo um jeans e um blazer. Eu caprichei um pouco mais. Vesti um vermelho, até aos joelhos, feito com um tecido bem macio e fino, com a cintura bem marcada por um lacinho preso atrás e que, além da semitransparência, tinha um decote que realçava bastante as minhas tetinhas e, ainda, deixava minhas costas quase que totalmente nuas. Por baixo, apenas uma calcinha da mesma cor, bem cavada e transparente, quase um fio-dental. Arrematei tudo isso com um salto bem fino e bem alto que deixava o meu já saliente bumbum mais empinado ainda, marcando bem a minha calcinha. O vestido tinha um traspasse a partir da cintura, do lado direito e, se eu desse um passo um pouco maior, este traspasse começava a abrir de baixo para cima e, quanto maior o passo, mais a minha perna direita ficaria exposta. Para se ter uma idéia, se eu desse um passo de 30 cm, minha coxa ficaria exposta um palmo para cima do joelho. Era uma roupa extremamente sexy.

Assim que chegamos, fiquei surpresa ao verificar que nós estávamos sozinhos e que nós éramos os únicos convidados para o jantar. Fiquei até meio intimidada mas depois do primeiro cálice de vinho branco eu já estava solta a rindo de tudo que falávamos. Rodrigo e Cláudio logo se entrosaram e conversavam muito. Estavam tão entusiasmados com o papo que eu fui até ao terraço e fiquei um longo tempo sozinha admirando a cidade vista do alto.

Uma meia hora depois, Cláudio nos chamou para a mesa que estava colocada na sala de jantar. Ele mostrou-se um excelente anfitrião. A mesa estava muito bem posta e ele revelou ser um grande cozinheiro. Serviu-nos um peixe delicioso que foi acompanhado por três garrafas de um famoso vinho alemão.

Depois do jantar o clima já estava totalmente descontraído e nós fomos todos para uma confortável e ampla sala de estar, decorada com extremo bom gosto e onde havia um enorme espelho de cristal que tomava uma parede quase inteira. Foi neste espelho que vi que o meu rosto estava afogueado. Realmente, eu estava ansiosa e excitada por estar ali com dois homens que, eu sabia, estavam a fim de me foder.

Deixei-me cair em um macio sofá, Rodrigo sentou-se numa poltrona e Cláudio colocou um CD orquestrado e bem romântico para rodar. Depois encheu nossos copos com mais vinho e sentou-se na outra ponta do sofá.

O assunto, cada vez mais descontraído, logo resvalou para a vida do homem solteiro. Cláudio sorriu e disse que era uma barra. Às vezes a solidão batia doído mas que até então, não tinha encontrado a sua alma gêmea.

Rodrigo, meio irônico, perguntou-lhe o que seria uma alma gêmea para ele. Ele, sem titubear, olhou bem para mim a disse: "-Em primeiro lugar, ela teria que ser linda, charmosa a sexy como a Elen e, depois, teria que acompanhar todas as minhas loucuras" Eu fiquei rubra e meu marido, sorrindo, quis saber quais seriam essas loucuras.

“- Bem," ele disse, “- Eu estou solteiro até hoje porque ainda não encontrei uma fêmea que, ao mesmo tempo em que fosse tudo isso que eu já falei, ainda tivesse os mesmos ideais que eu. Ideais de liberdade que, acredito, tornariam o casamento muito mais atraente.” "-Como assim?", quis eu saber, “- Quais seriam esses tão misteriosos ideais de liberdade?" “- Olha!," ele começou a explicar, “- O casamento, tal como está organizado hoje, é uma chatice. O sentimento de posse que um cônjuge desenvolve em cima do outro, o ciúme e a rotina, acabam com o tesão. Depois de pouco tempo ficam os dois amargando suas frustrações e enrustindo seus desejos mais secretos." Eu troquei um rápido olhar com meu marido e vi que ele continuava sorrindo. Criei coragem e disse “- Cláudio!, eu e o Rodrigo não somos assim não, sabe? nós temos consciência de que é preciso apimentar a nossa relação para não cairmos na rotina e não temos essa de ficar pegando um no pé do outro, não." Ele, olhando para o Rodrigo, disse: “- Dá pra perceber que vocês formam um casal feliz, realizado a liberado..." “Bem," disse Rodrigo, “- Não é bem assim não. A Elen está dizendo apenas que a gente tem essa consciência mas, na verdade, ainda não conseguimos colocar a teoria na prática. Veja você que a nossa cidade é bastante provinciana, Aqui a gente não tem com quem compartilhar esse tipo de liberdade. Infelizmente, não estamos no Rio de Janeiro, meu caro.” “- Isso eu compreendo”, Cláudio emendou, “- Estou aqui há uns 6 meses e já deu pra notar a marcação do pessoal” “- Pois é”, disse eu, “- Imagine a gente, com uma família do tipo da nossa... na boca do povo." Cláudio sorriu e disse: “– É isto aí!, gente como a gente tem que se unir, se proteger e se respeitar. Fiquei muito feliz em conhecer vocês e espero que essa nossa amizade prospere sempre." “- Então, meu amigo", disse meu marido, “- Por que você não abre outra garrafa pra gente selar a nossa amizade?" Todos nós rimos e Cláudio se levantou para ir até a geladeira. Enquanto ele foi cuidar de buscar mais vinho, meu marido veio até mim e, me erguendo do sofá, enlaçou-me pela cintura dando início a uma dança bem lenta. Quando Cláudio voltou nós estávamos enroscados um no outro, quase parados. Eu pendurada no seu pescoço e ele me segurando quase na altura das nádegas. Eu, querendo me exibir, dava uns passos ousados, fazendo meu vestido abrir ate à metade da coxa. Cláudio tornou a encher os nossos copos que estavam abandonados num aparador e, sentando-se no sofá ficou olhando para nós. Acho que quando foi buscar o vinho, ele deve ter mexido em algum tipo de controle pois eu tive a impressão que a iluminação tinha ficado mais suave... mais erótica, sei lá!...

Enquanto nos movíamos lentamente pelo espesso carpete, meu marido sussurrava em meu ouvido: "- Dessa vez, você não vai conseguir escapar". E eu sorria e sussurrava no dele: " - Querido, quem disse pra você que eu quero escapar de alguma coisa? "

Ao ouvir isso meu marido beijou-me a fez as suas mãos deslizarem até ao meu traseiro e começou um movimento circular, com as duas mãos, fazendo o tecido leve do vestido escorregar sobre minha calcinha. Eu podia sentir o seu cacete totalmente duro entre as minhas pernas e ele foi descendo a sua boca pelo meu pescoço e pelo meu colo, quase fazendo um dos meus seios saltarem para fora do vestido.

Entreabri os meus olhos e notei que Cláudio estava se alisando por cima da roupa a que o seu membro já estufava a sua calça.

Foi neste instante que o CD chegou ao final. " - Que pena... agora que estava ficando gostoso" eu disse sorrindo para eles. Meu maridinho me olhou cheio de tesão e disse: " - Por isso não!, se é isso que você quer, deixa comigo..." e partiu em direção ao equipamento para colocar um novo CD. Eu fui até ao aparador a tomei mais um pouco de vinho. Voltando para o centro da sala, eu chutei os meus sapatos para um canto a fiquei dançando ao som de uma música imaginária, gingando sensualmente os meus quadris na frente de Cláudio que continuava a alisar o imenso volume que se formara em sua roupa. Quando o som voltou a invadir o ambiente eu estendi os meus braços na sua direção e disse: "- Vem que agora é sua vez de me fazer ficar doidinha..." Ele olhou na direção de Rodrigo a eu vi que o meu marido fez aquele clássico sinal de "positivo" para ele. Então, sem tentar disfarçar a sua ereção, Cláudio veio na minha direção e, tomando-me delicadamente em seus braços, começou a me embalar, ao som de "Smile", com Nat King Cole, super romântico, que meu maridinho havia escolhido para nós.

Fui aos céus e imediatamente abracei-o pelo pescoço com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca e o puxei para encaixar todo aquele volume no meio de minhas pernas ao mesmo tempo que ergui o meu joelho direito pela lateral de seu corpo, deixando minha coxa totalmente liberada para os seus olhos e mãos. Senti um verdadeiro dilúvio em minha calcinha quando ele também me deu "aquela juntada" com a sua mão esquerda, por baixo de minha roupa, segurando-me, diretamente pela bunda, fazendo-me sentir pequena em seus braços. Fiquei com medo da reação de Rodrigo, pois não tínhamos combinado nada sobre a possibilidade de um envolvimento concreto com Cláudio. Até ali a gente tinha trabalhado apenas com as nossas mentes. Nenhum de nós tinha, ainda, pensado na possibilidade de trabalhar com os nossos corpos. Então, meio com medo, entreabri os meus olhos a vi um Rodrigo super excitado, que se dirigia para o sofá, que estava tirando o pau para fora da calça e que, se acomodando por entre as almofadas, dava início a uma bela e lenta punheta. Fui à loucura. Desprendi a mão direita da nuca de Cláudio e comecei a abrir os botões da sua camisa enquanto ele, muito delicadamente, começou a puxar para os lados as alças do meu vestido que foi, lentamente, escorregando pelo meu corpo. Primeiro ele enroscou na cintura e Cláudio olhou, encantado, para os meus seios durinhos que destacavam a marca do top do meu minúsculo biquíni. Ao mesmo tempo em que ele começou a chupar os meus mamilos, ele levou uma de suas mãos para soltar o lacinho que prendia o vestido em minha cintura. Aí, completamente sem sustentação, o meu vestido começou a descer de vez. Conforme a gente ia se esfregando um no outro ele foi escorregando ate cair e ficar enroscado em meus pés. Eu, simplesmente, chutei-o na direção do meu marido que sorriu para mim, enquanto o pegava e levava ao rosto para sentir o meu perfume. Depois, com o olhar totalmente esgazeado, colocou-o estendido no encosto do sofá. Eu, só de calcinhas, continuei enroscada em Cláudio que, agora, debruçado em meus ombros, se esfregava em meus seios a com as mãos já enfiadas dentro de minha calcinha, alisava a minha bundinha empinada.

Ao mesmo tempo que comprimia minha xoxota contra o seu cacete, apoiada pelas suas duas mãos em minha bunda, arqueei o corpo para trás e fui acabando de tirar a sua camisa. Depois, comecei a abrir o seu cinto e o zíper de sua calça. Quando o zíper ameaçou enroscar, endireitei o meu corpo e comecei a beijar o seu peito cabeludo, mordiscando-lhe os mamilos e fui descendo com a minha boca, na medida em que ia me ajoelhando à sua frente. Já de joelhos no chão, terminei de abrir a sua calça e a desci junto com a cueca. Imediatamente, um imenso caralho saltou para fora e, praticamente, me deu uma chicotada no rosto. Eu, que até então conhecia somente o pau do meu marido, fiquei maravilhada com aquela ferramenta, bem maior que a do Rodrigo. Muito tempo depois, fiquei sabendo as suas medidas: 20 X 5 de carne dura. Parecia uma obra de arte. Abri bem a minha boca e, com as duas mãos, guiei aquela linda peça até que a senti tocando no fundo da minha garganta. Depois, enquanto mamava como uma bezerrinha faminta, utilizando apenas a mão direita, livrei Cláudio de toda a sua roupa, inclusive os sapatos e as meias. Foi enquanto eu tirava a roupa de Cláudio que percebi duas outras mãos entrando no jogo. Senti um arrepio quando vi que o meu marido tinha se aproximado por trás de mim e que estava enroscando os seus dedos, suavemente, no elástico da minha calcinha. Lentamente, ele foi puxando a pecinha para baixo e aos poucos, a minha bundinha foi ficando exposta. Senti que Rodrigo estava beijando minhas nádegas e caprichei ainda mais na mamada que eu estava dando no cacete de Cláudio. Levantei meus joelhos, um após o outro, ajudando meu marido a me livrar da calcinha que, naquele momento, tinha se tornado supérflua. Ao terminar de tirá-la, Rodrigo deu-me uma mordida na nuca, o que me deixou super tesuda e arrepiada. Gemi de prazer. Gemido que foi abafado pelo pau de Cláudio em minha boca. Notei que o meu marido voltou para o sofá e recomeçou a sua masturbação, ora cheirando a minha calcinha, ora envolvendo com ela o seu cacete.

Quando Cláudio já estava totalmente nu, puxei-o para o chão e ele deitou-se com as costas sobre o carpete ficando com o cacete bem duro, lustroso pela minha saliva, bem apontado para cima. Eu segurei aquele lindo mastro entre os meus dedos da mão esquerda, apoiei-me com a mão direita no peito musculoso de Cláudio e, de cócoras, fui encaixando seu caralho dentro da minha boceta. Eu estava de costas para o meu marido mas conseguia vê-lo através do imenso espelho que compunha a decoração do ambiente.

Rodrigo, ainda acariciando o seu próprio pau, não perdia um só lance.

Quando eu percebi que a cabeça do pau do nosso amigo estava encaixada bem na portinha da minha boceta eu, apoiada na ponta dos pés, levei a mão esquerda também para o peito de Cláudio e fui rebolando e descendo a minha bunda, bem devagarzinho, fazendo questão de deixá-la bem empinada, forçando o cacete de Cláudio para trás, de maneira que o meu rego ficasse bem aberto, expondo-me ao máximo ao olhar transfigurado de meu marido.

Demorei mais de 3 minutos para engolir toda aquela cobra. Quando senti as bolas de seu saco encostadas na minha bunda, comecei um lento movimento no sentido contrário.

O sacana no Cláudio, percebendo o espetáculo que estávamos proporcionando ao meu maridinho, pegou-me pelas duas nádegas a abriu a minha bunda até onde pode. Esticou um dedo até alcançar a minha boceta e, depois de lambrecá-lo bastante na minha umidade viscosa, levou-o até ao meu cuzinho e ficou brincando com ele, bem delicadamente. Embora eu não estivesse acostumada com aquele tipo de carinho, confesso que senti uma sensação muito boa. Como eu já disse, a nossa experiência em sexo anal tinha se resumido a uma fraca abordagem por parte de Rodrigo, no inicio do nosso casamento. Agora, eu estava começando a achar que tínhamos perdido alguma coisa.

Mas, foi uma loucura. Eu fiquei naquele senta-levanta, engolindo e pondo para fora o imenso cacete de Cláudio na minha bocetinha, por mais de 25 minutos. Tinha momentos em que Cláudio me segurava em cima, deixando só a cabecinha de seu caralho encaixada na minha boceta a eu ficava louca de vontade de tragar aquele cacete até ao talo. Nessa hora, gemendo, eu pedia pra ele com voz de choro: " - Não faz assim comigo... enterra este cacetão gostoso bem no fundo da minha bocetinha... não judia dela..." E, então, num solavanco, ele me puxava para baixo com força, ao mesmo tempo em que, arqueando o seu corpo, enterrava-se todo e de uma só vez bem no fundo de mim, entupindo completamente aquela xoxota que, até então, só conhecia o cacete do Rodrigo. A sensação de estar experimentando um pica diferente me deixava completamente alucinada. Perdi a vergonha. Gemia e gritava como uma louca. Esqueci que meu marido, ao qual eu tinha sido totalmente fiel até àquele dia, estava ali, logo atrás de mim, vendo eu me comportar como uma puta, devorando aquele lindo macho que eu nem conhecia direito.

Fui acelerando os meus movimentos e, entre gritos e gemidos de ambas as partes, eu e Cláudio tivemos um orgasmo inesquecível. Foi um orgasmo de cinema. Esgotada, arriei-me por cima de Cláudio e fui deitando-me ao seu lado. Estava tão relaxada e saciada que fui apagando. Acabei cochilando com a cabeça apoiada no braço daquele homem que me fizera gozar tão intensamente. Nem sei quanto tempo dormi.

Quando acordei, me dei conta de que alguém havia colocado uma almofada sob minha cabeça e estendido um lençol sobre o meu corpo. Eu sentia que a minha boceta estava inchada e toda esporrada.

Ouvi vozes. Enrolei-me no lençol a fui ver o que estava ocorrendo. Meus dois homens, já bem compostos, estavam sentados no terraço, conversando sobre seus assuntos preferidos.

Eles já tinham tirado a mesa, empilhado a louça dentro da pia da cozinha e estavam tomando um licor.

Fiquei um bom tempo olhando para eles, com muita ternura e me sentindo muito feliz por eles terem se dado tão bem e, porque não, fazendo mil planos para o futuro.

Recolhi a minha roupa que já estava estendida no encosto de uma cadeira e fui ao banheiro onde tomei um reconfortante banho. Só depois de me arrumar, apareci no terraço para chamar Rodrigo para irmos embora.

Eles ainda esticaram a conversa um pouco mais, mas logo se levantaram e começamos a nos despedir. Cláudio me deu um suave beijo nos lábios a me disse: "- Muito obrigado por tudo, princesa. Você é uma delícia" eu respondi "- Nós é que agradecemos a sua hospitalidade. Espero que você nos dê a oportunidade de retribuir, qualquer dia desses." Rodrigo entrou na conversa e, sorrindo, disse: “- Podem marcar pra ontem, se quiserem, pois da próxima vez, eu não quero acabar na mão." Todos nós gargalhamos e eu e o meu maridinho fomos para casa felizes por termos realizado a nossa fantasia. Ou melhor: parte da nossa fantasia.

Enquanto nosso carro deslizava pelo caminho da nossa casa, eu disse, numa voz bem suave, quase rouca: " - Amor, não quero que você fique magoado comigo, mas eu tenho que confessar a você que eu gozei muito, aliás, eu gozei tanto que eu pensei até que fosse morrer!" Rodrigo deu uma risada a disse: " - Meu bem, nós viemos aqui pra isso, não foi? Eu ficaria aborrecido se você me dissesse, agora, que não tinha gozado, que não tinha gostado ou coisa parecida. Se você gostou, normal!" "-Eu não gostei... Eu adorei..." foi a minha resposta. "- Só fiquei aborrecida por você não ter participado. Por que você não chegou junto? Você não dizia que queria fazer um "menage a trois" comigo e com um outro homem?" aí, ele me deixou muito feliz ao responder: "Meu bem, quem disse que eu não participei? Eu também gozei bastante. Você não viu o tamanho da esporrada que eu dei quando gozei mas, tenho certeza, deve ter espirrado até lá perto de onde vocês estavam. Você não imagina o efeito que me causou o fato de ver você, ali na minha frente, fodendo com um cara diferente. Eu fiquei quase doido de tesão. Espero que você marque logo uma revanche" “ - Amanhã eu não prometo porque a minha bocetinha tá até inchada e ardendo de tanto que eu fodi com o Cláudio e você deve ter percebido, o pau dele é uma parada dura. Além disso, amanhã é sábado a depois é domingo, temos que ficar com as crianças... Segunda é aquele corre-corre, terça tenho 6 aulas, quarta... pode ser? quarta-feira eu não terei aulas. Teremos uma reunião na parte da manhã e a tarde e a noite eu estarei livre" " - Claro!" Rodrigo respondeu. " - Amanhã mesmo eu vou ligar para o Cláudio e marcar. Na quarta eu tenho que ir na fazenda mas, no máximo 7 da noite eu estarei chegando em casa. Você manda as crianças dormirem na casa da sua mãe e a gente faz um jantar lá em casa, que tal? " - ótimo!" Eu respondi. E fui, sonolenta, lembrando todo o agito da noite de sexta e armando todo o esquema para a próxima quarta-feira. Eu estava feliz! Muito Feliz!

Quando chegamos em casa, eu fui direto para a cama. Rodrigo passou pelo quarto das meninas e viu que elas já estavam dormindo. Quando ele chegou ao nosso quarto eu já tinha jogado o vestido e a calcinha em cima da poltrona, vestido uma camisetinha a me enfiado sobre os lençóis. Não vi mais nada.

O fim de semana foi normal, estivemos na casa de meus pais, que moram num bairro bem afastado do nosso, comemos o macarrão da mama, a eu aproveitei para falar com minha mãe que, provavelmente na quarta-feira próxima, Rodrigo iria à fazenda a não sabia a hora que iria voltar. Falei, também, que eu teria uma reunião logo cedo, que não sabia a hora que iria acabar e que, depois, teria que participar de um seminário numa cidade vizinha da nossa e, também, não sabia a hora que iria voltar. Ela me olhou sorrindo e disse: " - Elen, não precisa fazer drama. Você, antes de ir pra tal da reunião, passa aqui a já deixa as meninas. Traga logo os cadernos, livros, uniformes e tudo mais que, na hora certa o seu pai as levará e, depois, irá buscar na Escola. De noite, elas dormem aqui a na quinta-feira cedo você vem buscar minhas netinhas. Tá certo?" Eu, abrindo um largo sorriso, respondi: "- Oh mamãe!, eu não sei o que seria de mim se não fosse a senhora..." Confesso que a minha consciência ficou um tanto abalada mas quando me lembrei das loucuras que tínhamos feito na sexta, deixei rolar.

Segunda, conforme previsto, foi um sufoco, a terça já foi mais maneira. Terça à tarde eu já estava super tesuda. À noite, Rodrigo quis dar uma trepadinha mas eu desconversei. Aleguei uma certa dorzinha de cabeça e prometi que no dia seguinte eu iria estar em forma para poder atender não só ele, como também o nosso novo amigo. Ele parece que ficou meio enciumado mas não insistiu.

Na quarta-feira eu já levantei com tudo. As 7:30 deixei as meninas e a "mudança" delas na casa de mamãe. Às 8:00 estava na reunião. Às l0:00, salão de beleza. Tudo completo. Cabelo, unha a depilação. Fiquei até as l2:00. Sai de lá nos trinques. Inclusive com a bocetinha toda aparadinha.

As l2:l0 eu estava no supermercado fazendo as compras para poder preparar aquele jantar. Adivinhem quem eu encontrei na sessão de frios?... Sim. Ele mesmo! Cláudio. Com todas as letras. Era a terceira vez que eu estava vendo aquele homem. Meu coração veio na boca e eu já senti uma umidade gostosa no meio das pernas. Ele sorriu para mim a disse " - Nossa!... como você está chique!..." Eu abri o meu melhor sorriso a disse " - São seus olhos..." Ai nós engatamos num papo a eu perguntei se o Rodrigo já tinha falado com ele. Ele disse que o Rodrigo tinha ligado no sábado e que naquela manhã, antes das 7, já tinha falado com ele pelo celular, quando ia indo pra fazenda. Eu fui empurrando o carrinho com as compras na direção dos caixas e ele me perguntou: " - Qual é a melhor hora? O Rodrigo disse depois das sete mas eu gostaria de saber com você pois, afinal, hoje é você quem vai pra cozinha, não é? Ou você tem cozinheira?" Eu respondi "- Cozinheira? Eu não consigo arrumar nem uma empregada... parece que ninguém mais quer trabalhar hoje em dia... não meu caro, lá em casa nós somos auto-suficientes. Não temos ninguém pra ajudar. A gente divide o serviço a vai tocando. Minhas meninas já ajudam bastante, eu divido a cozinha com o Rodrigo, trato da piscina a ele cuida do quintal - igualdade, fraternidade a lealdade, é o nosso lema." " Com bastante liberdade, não é?" ele emendou, rindo. " - É claro, meu amigo, muita liberdade mas isso aí é relativo." "- Como assim?, relativo como?" " - Se pintar outra mulher na parada, eu viro bicho!" falei para ele meio rindo, meio séria" Ele deu uma risada que acabou até chamando a atenção do pessoal que estava ali por perto. Depois, fazendo uma carinha dengosa, falou: "- Egoísta!, né?" Eu devolvi a risada e fui passando as compras pelo caixa. Aí ele lembrou: "-Ei, você ainda não respondeu a minha pergunta." Aí eu apelei para o meu olhar mais sedutor e olhando bem nos seus olhos, perguntei: "-Você não conhece ninguém que goste de cozinhar a que possa até me ensinar a fazer alguns pratos diferentes? Com um sorriso bem safado ele respondeu: "Claro que eu conheço. Pra que horas você quer?" Olhei no relógio e vi que eram 12:40. “ - 14, 14:30, tá bom pra você?" "-Tá ótimo! Tá combinado. Eu vou comprar umas garrafas de vinho, dou uma passadinha em casa e, lá pelas 14:30, estarei chegando por lá. Falô? " "Estarei esperando!... e, olha, como eu posso estar no banho no horário que você chegar, fique com este controle." Enquanto falava, eu fui abrindo a minha bolsa a tirei um dos controles que abriam o portão da nossa garagem que, por sorte, estavam os três comigo pois o Rodrigo tinha pedido para eu mandar trocar as pilhas. Enquanto ele pegava o controle eu continuei: "- Chegando lá você pode abrir o portão a ir entrando. Vou deixar os cachorros presos. Entre a estacione o seu carro embaixo de uma sombra. Tanto a porta da frente como a dos fundos estarão abertas para você, tá? Ele me olhou de cima em baixo, com um olhar bem enigmático e disse: "Ok!, me aguarde!" Eu fui saindo na direção do estacionamento, sentindo que ele continuava a me olhar. Caprichei no andar, rebolando o meu traseiro. No caminho até a nossa casa, enquanto eu dirigia no meio do trânsito maluco da nossa cidade, fiquei pensando em Rodrigo. Será que ele não iria ficar aborrecido com o fato de eu receber a visita do Cláudio em sua ausência? fiquei meio angustiada com aqueles pensamentos e assim que cheguei em casa, mesmo antes de tirar as compras do carro, fui direto ao telefone e liguei para o celular dele. Enquanto a ligação não se completava fiquei torcendo para que o telefone funcionasse pois, de vez em quando, ficávamos "sem sinal" na fazenda. Quando eu ouvi o caracteristico "oiiii" do Rodrigo, eu falei tudo de uma vez só " - Amor, o que você acha de eu convidar o Cláudio pra vir tomar um banho de piscina? Depois, ele poderia me ajudar a preparar o jantar... será que não tem problema?..." " - Elen, é só isso mesmo ou vai rolar algum outro lance?" "-Olha, amor, eu não tô pensando em mais nada mas... existe a possibilidade, né? pode pintar... o que voce acha?" "-Escuta, você tá com vontade de fazer isso?" "- Tô, amor! espero que voce não vá ficar aborrecido comigo" “- É claro que eu não vou ficar aborrecido... eu amo você e sei que você me ama... eu ficaria aborrecido se você tivesse me enganando ou mentindo para mim... olha! aproveitem bem o sol... e vê se não vão dar bandeira pra vizinhança... cuidado, hem?" – “Pode deixar comigo. Tomarei todos os cuidados... obrigado men amor... e tem outra coisa que eu queria ti falar...” "- Fala, amor!" “É o seguinte: eu amo você demais... agradeço tudo que você faz por mim mas, tem uma coisa... não conte com nenhuma outra forma de agradecimento ou retribuição aliás nem pense em retribuição isso eu não vou aceitar, se voce fizer uma proposts dessa pra mim eu viro bicho, você sabe, né?" Ele riu e respondeu: “-Tô sabendo!..., neste casamento, só eu que tenho chifre, né? quem manda ser pecuarista!..." Aí foi a minha vez de rir e respondi: "- Você não tem chifre não seu bobo. Quem ama não trai. Eu te conto tudo, não conto?" "- Tá certo amor, vai curtir a sua tarde ensolarada a deixa eu acabar o meu serviço senão eu perco a hora de chegar aí. Até de noite... um beijo" "-0utro!" eu disse e, ao mesmo tempo que eu desligava, agradecia aos céus por ter me reservado um maridinho tão legal.

Descarreguei as compras do carro, coloquei tudo em seus lugares, fui para o quintal prender nossos tres rotwailers no canil, que ficava bem nos fundos do terreno, encostado ao muro que fazia divisa com nossos três vizinhos e voei para o chuveiro para tomar "aquele" banho. Ao terminar, passei um creme levemente perfumado no corpo inteiro, vesti apenas uma saída de praia lindézima de um tecido indiano bem "tchan", branco quase totalmente transparente e, por baixo, apenas uma calcinha tipo biquini, de renda branca. Calcei um par de sandálias com salto médio toda de plástico transparente, que deixavam meus pés bem a vista e, ainda, empinavam a minha bundinha. Achei que já estava pronta para ir "cuidar do jantar". Fui até à cozinha e olhei o relógio em cima da pia 13:50!... que angústia o tempo parece que tinha parado. Eu tinha comprado um pernil de carneiro para assar. Tirei-o da geladeira, coloquei numa assadeira e deixei em cima da pia. Olhei no relógio a os ponteiros ainda não tinham saido do lugar. Assim não dá! eu preciso relaxar um pouco. Peguei a assadeira a voltei com ela para dentro da geladeira. Saí para dar uma conferida no quintal. Nossa casa era bem grande. Ficava num bairro muito bem urbanizado. Na nossa quadra haviam apenas 4 terrenos de 2.500 m². A nossa casa tinha 500 m² e tinha sido construída bem no meio de um terreno de 50 X 50. A área da casa era delimitada por uma cerca-viva e o resto do terreno era totalmente arborizado. Muitos ipês muitos flamboyants e muros bem altos, todos forrados por primaveras que davam um colorido muito bonito no conjunto. Era uma casa muito segura e indevassável. Andei pelo quintal todo e, na volta, passei pela piscina. Coloquei a mão na Agua. Estava uma delicia, super convidativa. No deck da piscina, mais ou menos na sombra de um ipê-rosa que estava todo florido, havia uma dessas mesas com guarda-sol. Sentei-me em uma das cadeiras e comecei a folhear uma revista que estava por ali. Achei um artigo interessante, depois outro e, logo, tinha lido a revista inteirinha. Notei que eu estava mais calma.

Voltei até à cozinha e olhei o relógio. 14:25. Ufa! Este tempo não passa? Resolvi apostar na pontualidade de Cláudio. Fui até à geladeira e peguei uma garrafa de cerveja que, como se diz, estava "estupidamente gelada" e a coloquei dentro daquele isopor apropriado. Peguei dois copos de cristal num armário e um pacotinho de castanhas de caju no outro. Coloquei as castanhas em uma travessinha bem transada, ajeitei tudo em uma bandeja e voltei para o deck da piscina. Estava acabando de organizar a mesa quando ouvi o barulho do portão se abrindo. Pareceu que o meu coração quis saltar pela boca. Segurei as pontas, coloquei cerveja nos copos e sentei-me. Fiquei acompanhando os sons. O portão fechando, um carro entrando pelo jardim, a porta do carro batendo e, logo depois, passos entrando pela nossa varanda. "-Ei!, tem alguém alguém nessa casa?" ouvi a voz de Cláudio perguntando. Respondi alto para que ele pudesse me localizar: “-Vai entrando, Cláudio, estou aqui te esperando. Ainda nem comecei a preparar o jantar. Quero que você me ajude desde o começo. Mas antes, chega até aqui pra gente tomar uma cervejinha." Escutei ele responder: "- Posso por umas coisas na geladeira, antes?" "- Claro, a porta da cozinha está aberta" Percebi que ele entrou por ela e, logo depois, ele estava apontando no deck. Ao me ver sorrindo, toda à vontade, com os meus seios durinhos como duas peras e com os mamilos pontudos, quase furando o tecido de minha roupa, senti pelo seu olhar que a nossa tarde seria ótima. Levei o meu copo à boca e ele, sorrindo, disse enquanto se achegava: "- Isto é que é vida boa. Tem alguma coisa melhor que isso?" e enquanto ele se debruçava para me dar um beijinho eu respondi: “Ficou muito melhor, agora que você chegou. Senta aí. Toma sua cerveja e vamos jogar um pouco de conversa fora. Depois a gente vai enfrentar a cozinha." Ele sentou-se à minha frente e enquanto tomava o primeiro gole, percebi que ele arregalou os olhos. É que o tampo da mesa era de vidro e ele deve ter notado que a minha roupa não cobria quase nada das minhas coxas. Acho que ele ficou tentando adivinhar se eu vestia mais alguma coisa, além daquela saída. Ficamos por ali um bom tempo, lambiscando, tomando a nossa cerveja e falando das maldades do mundo.

Quando a conversa foi morrendo, Cláudio trocou de lugar e sentou-se na cadeira ao meu lado esquerdo. Com o seu braço direito, enlaçou-me pelos ombros e puxou a minha cabeça em sua direção para me dar um beijo tão profundo e gostoso que as nossas línguas ficaram enroscadas por muito tempo. Eu tinha cruzado a minha pena direita por sobre a esquerda e, soltando a sandália do pé direito, comecei a enfiar os dedos do pé por baixo de sua calça folgada, tentando puxar os pelos de sua perna. Ele levou sua mão esquerda por baixo de minha saída e por sobre a minha coxa, subindo suavemente, até chegar ao quadril e abarcar grande parte da minha bunda, por baixo da minha calcinha. Eu já estava começando a gemer dentro da sua boca. Ele agroximou sua boca do meu ouvido direito e sussurrou " -Elen, você me deixou maluco quando me disse, lá no supermercado, que "Tanto a porta da frente como a dos fundos, estariam abertas para mim" . Quase que eu tive um ataque naquela hora."

Fiquei meio assustada mas, embora eu não tenha querido dizer aquilo que ele tinha entendido, eu gostei de saber do efeito que tinha causado. “-Ah é, seu malandrinho, a porta "de cima" e a "da frente" não estão sendo suficientes?..." eu disse em seu ouvido, com uma voz bem safada. "-Elas duas são ótimas e deliciosas mas eu gostaria de conhecer você inteirinha." Eu estava completamente arrepiada quando falei: “-A gente pode até tentar mas eu, vou te avisar, nunca experimentei fazer desse jeito" "-Jura!?" quis ele saber "-Juro!" sussurrei dentro do seu ouvido. "-Puxa! então, quer dizer, que serei um privilegiado?" "-Será!, mas como eu disse, não sei se vou agüentar porque, além da falta de prática, eu já vi que você é maior do que aquilo que eu conhecia por normal “-Isso não será problema. Você já deve ter ouvido falar que tamanho não é documento, não é? o importante é a técnica." Ele disse sorrindo. “-Ah éh! quer dizer então que você é um especialista?" Perguntei num cochicho. "-Eu não quis dizer isso. Quis dizer que eu quero, que eu tenho vontade, que eu gostaria muito e que, tenho certeza, você vai a-do-rar..." Enquanto eu levava a minha mão direita para cima do volume já formado em sua calça e lambia, bem de leve a sua orelha, falei bem baixinho, com a voz mais sexy que eu sabia fazer: "-Fala logo! o quê você quer fazer comigo?!..." Ele apertou a minha bunda com sua mão forte e falou com a voz embargada: "-Primeiro eu quero ensinar você a transar essa bundinha gostosa que você tem. Depois eu quero comer o seu cuzinho. Quero enterrar o meu cacete bem no fundo dele e fazer você gozar como uma égua!... você topa?" "-E se doer ou se eu não gostar?..." perguntei-lhe. “-A gente para e não se toca mais neste assunto que, aliás, foi você quem provocou com aquela história de portinha dos fundos. " Eu dei um sorriso e ao mesmo tempo que levantava e o puxava pela mão, falei: "-Tenho que aprender a escolher melhor as palavras." Dito isso, fiquei da ponta dos pés e dei-lhe um beijo bem gostoso. Por eu ter ficado na ponta dos pés, minha saída de praia subiu e deixou minha bundinha, que estava fracamente coberta por minha diminuta calcinha, quase que totalmente exposta. Cláudio a envolveu com as duas mãos e me deu um puxão para cima, tirando completamente o apoio dos meu pés. Então eu aproveitei o empuxo e enlacei-o com minhas pernas, na altura de sua cintura e, fiquei grudada em seu colo. Aí foi uma questão só de comandar: "-Me leva pra dentro e me come do jeito que você quiser." Ele, segurando firme em minha bunda, foi andando e me carregando no colo. Quando chegamos na casa, ele perguntou: "-Afinal, entramos pela frente ou pelos fundos?" Eu ri e disse a ele: "-Você, que está com tudo na mão, pode escolher por onde. Já disse que você é uma pessoa bem vinda." Entramos pela porta da cozinha, eu fui comandando a direção para ele seguir e passando pela sala de jantar, acabamos nos dirigindo para a sala de som e TV. Lá era um ambiente super aconchegante. Tinha um tapete enorme, bem alto e macio, muitas almofadas, abajures, espelhos e tudo mais que o conforto exige. Tinha até condicionador de ar. Ele me depositou num sofá e perguntou onde havia um banheiro para que pudesse tomar um banho rápido. Eu disse para ele seguir pelo corredor até à última porta. Lá ficava a nossa suíte. No banheiro ele iria achar tudo que precisasse. Enquanto ele foi, eu liguei o condicionador e escolhi 5 Cds bem românticos e carreguei o nosso sistema de som no modo automático. O som invadiu o ambiente. Preparei duas doses de um uísque 12 anos, coloquei-as sobre a mesa de centro e me deixei cair por cima de um monte de almofadas esparramadas ali por perto. Quando eu estava dando a primeira bicadinha no meu copo, Cláudio chegou de volta. Ele estava com uma toalha de rosto presa à cintura. Ele se aproximou de mim, pegou o copo de minha mão, deu um bom gole e depositou o copo sobre a mesa. Ajoelhando-se ao meu lado, ele me fez sentar e puxou a minha saída para cima até tirá-la completamente, num repente, eu dei um puxão na toalha que estava presa em sua cintura e o deixei totalmente nu. Seu cacete já estava no ponto e eu aproveitei para dar uma mamadinha nele. Cláudio, suavemente, pressionou meu corpo para trás e me fez deitar novamente. Depois, indo para o meio das minhas pernas, começou a tirar a minha calcinha bem devagarinho e eu tive que dar umas reboladinhas e uma levantadinha nas ancas para que ele pudesse me deixar peladinha. Depois ele se debruçou sobre mim e me beijou toda. Começou pela testa, olhos, boca, mordeu de leve o meu queixo, e depois foi descendo com sua língua ágil, titilando os meus já eriçados mamilos. Depois ele pegou as minhas mãos e as colocou sobre os meus seios enquanto ia com sua boca mais para baixo, acariciando com a língua ao redor do meu umbigo e se aproximando, cada vez mais do meu sexo. Eu, que tinha entendido a sua mensagem, comecei a acariciar os meus próprios seios e a perceber que o meu tesão estava a mil. A língua de Cláudio já estava em minhas virilhas e eu já tinha aberto minhas pernas ao máximo. Ele puxou uma almofada para baixo de minha bunda e foi empurrando ela para cima até que ela ficasse quase por baixo de minhas costas. Depois ele pegou mais duas outras almofadas e, agora sim, usou-as para levantar bem a minha bunda, de maneira que não só a minha xoxota ficasse exposta mas, também, o meu cuzinho. Quando a operação chegou nesse ponto, a língua de Cláudio que não tinha parado nem um segundo, já estava tocando o meu clitóris. Bem de leve, sem nenhuma pressa. Vez ou outra ele dava uma lambida mais "pesada" usando a língua inteira e passando-a por toda a minha boceta mas logo ele voltava a trabalhar somente com a pontinha dela e somente do meu botãozinho. A umidade de minha bocetinha estava aumentando rapidamente e eu já tinha gozado umas duas vezes naquela boca, quando percebi que a língua estava descendo mais um pouco. Notei que Cláudio, com as duas mãos, abriu a minha bundinha e começou a lamber diretamente no meu cuzinho. Tive uma sensação que nunca tinha sentido antes. Foi demais. Logo ele voltou para a minha bocetinha e, em seguida, voltou para o meu cuzinho. Enquanto ele lambia o meu cuzinho, eu percebia que ele roçava o meu clitóris com o nariz. Isso, para mim, estava sendo uma experiência inédita. De repente, senti que um dedo estava sendo introduzido na minha boceta, indo buscar o meu mel em suas partes mais profundas. Depois, o mesmo dedo, levava o mel até à portinha do meu ânus onde era depositado. A coisa estava ficando tão gostosa que num gemido, sem que ele tivesse que pedir nada, eu virei minha bunda para cima e a ofereci em sacrifício. Mas Cláudio não tinha pressa. Primeiro ele se reacomodou, pegou uma das minhas mãos e dirigiu os meus dedos para a minha própria boceta. Enquanto eu acariciava o meu grelinho, ele reorganizou as almofadas colocando, agora, uma em baixo de cada um dos meus joelhos, tudo isso, sem parar de lamber a minha boceta e o meu cu, sem deixar de ir buscar com os seus dedos, que se misturavam com os meus, o melzinho lubrificante para transportá-lo para o meu cuzinho. Eu pensava comigo: "Meu deus, que coisa gostosa! como eu pude ficar tanto tempo sem isso?..." Eu já estava ansiosa por levar um pau na bunda. Eu já estava quase no ponto de gritar com ele para que ele me enrabasse logo. Quando eu já estava quase louca de tesão, ele começou a aprofundar um dedo no meu traseiro. Foi delicioso. Aquele dedo foi entrando e me provocando uma sensação muito gostosa. Ele ficou brincando com aquele dedinho durante alguns minutos. Depois ele tirou o dedo. Eu reclamei: “-Não tira não, meu bem... tá gostoso!" Cláudio fez que não ouviu. Voltou a atacar com a sua língua. Pouco depois ele veio novamente com o dedo. Só que agora eram dois. Ele começou a fazer uma leve massagem com eles na portinha do meu cu e, bem devagarzinho, foi enfiando eles dentro da minha bundinha. Soltei um urro de prazer. "Que tesão, Cláudio, que coisa boa meu bem... acho que eu nunca gozei tanto. Quando é que você vai me enrabar de verdade, amor? "-Você quer que eu faça isso?" ele perguntou. "-Claro! eu estou doidinha de vontade de sentir esse seu pauzão entrando no meu rabo" “-Então," disse ele, "você vai ter que aprender a implorar por isso. Quando você estiver querendo dar o cu, você é que tem que pedir para o seu parceiro, sabia? Cu oferecido é muito mais gostoso." "Então eu peço: Cláudio, põe no meu cuzinho, amor. Me enraba. Me fode a bunda. Você não vê que eu tô doidinha de vontade de dar o meu cuzinho pra você?" -Foi aí que ele me surpreendeu: "-Você não quer esperar o Rodrigo? você não quer reservar o cabacinho deste cuzinho lindo e gostoso para o seu maridinho?" Nããoo!", gemi eu, "eu quero dar o meu cu agora e quero dar pra você. O Rodrigo já descabaçou a minha boceta. Foi você quem me fez ficar com tesão no cu. Então merece comer ele primeiro que qualquer outro. Vaaii loogo amor... não sacaneia este cuzinho que você deixou todo babadinho de tesão. Come ele logo, por favor" Então, Cláudio se resolveu. Ele se ajoelhou por trás de mim e pediu para eu arrebitar minha bundinha bem pro alto. Depois, pegou as minhas duas mãos e, colocardo-as em minhas nádegas, pediu para que eu mesma abrisse a minha bunda para ele poder me enrabar com gosto. Enquanto assim eu fazia, ele comentou que a visão das minhas mãos com as minhas duas alianças, uma de brilhantes e a tradicional de ouro, na mão esquerda, abrindo a bunda em oferenda, davam a ele o maior tesão do mundo. Aí, ele foi aproximando, com a mão direita, a cabeça do seu pau, posicionando-a bem no meu cuzinho. Ele me orientou para ficar bem calma e relaxada. Depois ele foi pressionando bem devagar até sentir que as preguinhas do meu cuzinho cedessem e dessem passagem para aquela enorme chapeleta. Senti um dorzinha muito ligeira que logo se dissipou em tesão. Cláudio tinha ficado parado, sem forçar a passagem, apoiado com as duas mãos no chão, somente com a glande dentro do meu ânus. Aí eu ouvi sua voz sussurrante perguntar: "-Tá doendo, amor?" “-Não, meu amor! pode enterrar ele até no talo!..." E foi o que ele fez. Suave e firmemente, Cláudio fez deslizar aquele monstro inteirinho para dentro do meu cu. Eu dei um gemido bem alto mas foi de puro prazer. Quando senti que o seu saco estava encostando na minha racha, eu disse, num sussurro: "Que delicia! se eu soubesse que dar o cu era tão gostoso, eu já tinha pedido pro Rodrigo me enrabar há muito tempo." Ele ficou enterrado dentro do meu rabo, mordendo a minha nuca, por uns 30 segundos. Depois, ele tirou quase tudo e deixou somente a cabeça do seu cacete encaixada no meu buraquinho. Eu mesma fui arrebitando a bunda e empurrando ela para trás, até conseguir tragar aquela delicia de pau para dentro do meu rabo novamente. Dali pra frente, foi só prazer. Cláudio fodeu no meu cu por quase uma hora. Quando ele percebia que ia gozar, ele parava um pouquinho, novamente com a cabecinha encaixada só na portinha. Eu, que já tinha entendido a manobra, dava um tempinho para ele se segurar e depois, lentamente, voltava a engolir novamente aquele poste de carne pela minha estreita passagem traseira. Enquanto ele fodia o meu rabo ele, também, mordia a minha nuca e tocava uma siririca no minha xoxota. Quando eu percebi que ele ia gozar, procurei apertar o pau dele com o meu cuzinho recém descabaçado e pedi: “-Héélioo, goza no meu cuzinho!, enche ele com a sua porra quentinha, meu amor!" Mal acabei de pedir e ele me entupiu o cu com a sua porra quente. Foi uma delicia! Ele rolou para o lado e ficou quietinho. Logo depois eu disse: "-Amor, dar o cu mais de uma vez por dia faz mal pra saúde?" "-Não!" ele respondeu, "o que não pode é por o pau na bocetinha depois que tiver posto ele dentro do cuzinho. Tem que tomar banho antes e lavar o pau bem lavadinho, por que?" "-Porque eu quero fazer uma surpresa pro Rodrigo hoje á noite. Agora vamos tomar um banho que a cozinha nos espera. Já deve ser quase 18 horas." "Tomar banho, sim, mas cozinha não. É que você não viu, mas quando eu entrei eu já deixei o jantar na geladeira. Tá tudo pronto. Eu tinha lá no meu freezer tudo pronto e congelado. Eu trouxe uma bela duma lazzagna e uma perna de cabrito assada. É só colocar no micro-ondas e descongelar. Vamos ao banho?" "-Cara!, desse jeito eu acabo me apaixonando por você." Eu respondi e fomos rindo, nós dois, na direção do banheiro da nossa suíte. Antes, demos uma arrumadinha na sala, pegamos a toalha, a saída de praia e a minha calcinha. Quando entramos no banheiro, enquanto eu jogava as roupas no cesto, Cláudio pegou o relógio que tinha deixado em cima da pia e disse: "-Tesão, ainda são 16:40. Que tal um mergulho?" "-Claro!", disse eu, Por que não?" E, então, nós voltamos para a piscina. Cláudio foi andando ao meu lado, abraçando a minha cintura e, vez por outra, alisando a bundinha que ele tinha acabado de deflorar. Eu estava muito feliz e parecia uma criança que tinha acabado de descobrir o mundo. Eu estava completamente nua e Cláudio tinha calçado um par de chinelos do Rodrigo que encontrara no banheiro. Pelo menos, no tamanho dos pés, eles eram iguais. Para prevenir a nossa volta, levei duas toalhas de banho. Ficamos até 18 horas mergulhando, conversando e trocando carinhos dentro da piscina. Confirmando todas as expectativas, nós nos entendemos em todos os assuntos possíveis. A impressão que tínhamos era a de que nos conhecíamos há muitos anos. Tivemos um momento muito legal, dentro da água. Foi quando eu fiquei sentada no primeiro degrau da escadinha e Cláudio ficou no meio das minhas pernas, chupando e lambendo a minha bocetinha. Depois nós nos recolhemos. Aproveitamos para levar para dentro os copos e a garrafa de cerveja vazia. Calcei as minhas sandálias que haviam ficado por lá e fomos, finalmente, para o nosso banho. Cláudio me instalou dentro da nossa hidro aquecida, me deu um beijo e disse: "-Amor, eu vou dar uma chegadinha até em casa. Lá eu tomarei o meu banho, trocarei a roupa e volto, tá?" Tentei argumentar para que ele ficasse comigo mas ele acabou me convencendo de que precisaria trocar de roupas e que não viera preparado para ficar direto já para o jantar mas, garantiu, voltaria bem rápido. Então eu apenas pedi um novo beijo e ele se foi. Fiquei curtindo o meu banho que estava delicioso. Acabei dormindo na banheira e acordei com o barulho de alguém entrando pela casa. Era o Rodrigo. "-Ei!, que folga é essa? Cadê o Cláudio? Pensei que fosse pegar vocês dois no pulo!" Eu dei um sorriso enigmático e disse: "-Puxa, amor, levei até um susto. Acho que eu cochilei aqui na banheira. Que horas são?” "-19:10" “-Nossa!, então eu não cochilei. Eu dormi mesmo!" "-Como é? O Cláudio veio, ou não veio? e o nosso jantar?, sai, ou não sai?, eu não vi movimento nenhum de cozinha... " "-Calma amor!, uma pergunta de cada vez, tá? O Cláudio veio. Passou a tarde aqui comigo e, agora, ele foi na casa dele para tomar banho e trocar de roupa. Já deve estar voltando. O jantar tá confirmado e já está tudo pronto. O Cláudio trouxe tudo pronto da casa dele. Tá tudo pronto, dentro da geladeira. É só por no micro-ondas e levar pra mesa." "-Então, vocês passaram a tarde fazendo o quê?" “-Fizemos, de tudo um pouco...". Quando eu ia completando a resposta, ouvimos o barulho do portão se abrindo. Eu disse ao Rodrigo que era o Cláudio chegando pois eu tinha deixado um controle com ele e pedi para ele ir receber o nosso convidado. Antes de ir ele me deu um beijo e me disse: "-Então, depois você me conta tudinho?..." "-Conto!" respondi com um olhar e um sorriso bem safado.

Enquanto Rodrigo foi receber o nosso convidado e sai da banheira, passei por uma ducha, me sequei e fui ao closet para me vestir. "O quê vestir?", eu pensei. Fiquei examinando o meu guarda-roupas inteirinho. Cheguei a experimentar uns dois ou três vestidos e três ou quatro calcinhas. Depois, tirei tudo e optei por examinar o guarda-roupas do meu marido. Ele tinha umas camisas de seda com mangas compridas. Vesti uma bem vistosa e com uns desenhos num tom cinza-prata, dobrei as mangas até á metade dos braços e olhei no espelho. Ela cobria até 4 dedos abaixo da minha bocetinha. sendo que o último botão ficava bem em cima do meu clitóris. Para dar um "tchan" a mais, marquei a minha cintura com um cinto de barbantes que ficavam pendentes até ao meio da coxa e coloquei uma correntinha de ouro, bem delicada, como tornozeleira. Voltei a me examinar no espelho. "Acho que ficou ótimo!" pensei. Deixei os dois primeiros botões da camisa abertos e falei comigo mesma: `-Tô pronta!" Calcei uma sandália prateada com saltos bem altos, pra combinar com a camisa, e parti na direção dos meus homens.

Ao chegar na sala, percebi que naquela noite eu seria a convidada. A mesa já estava posta. Rodrigo tinha se encarregado disso e Cláudio, de avental, já estava pilotando o micro-ondas. O som já estava acionado numa seleção bem romântica. Quando eles me viram daquele jeito, Rodrigo me olhou meio espantado com a minha ousadia mas, mesmo assim, fez: "-Fiu-fiu!, como você está tesuda, meu amor!, tá vendo Cláudio? Ela quer estraçalhar com a gente!" Cláudio respondeu:"-Cara, o dia em que eu arrumar uma mulher gostosa como a sua, eu caso na hora!" Eu, sorri agradecendo os elogios e perguntei: "-Posso ajudar em alguma coisa?” “Não!" disse Rodrigo, "é melhor você esperar vendo TV. Você aqui, gostosa desse jeito, vai acabar atrapalhando o serviço dos seus servos." Ao ouvir isso, eu virei-me teatralmente e caminhei com um rebolado bem sensual, até à sala da TV. Quando eu lá cheguei, que surpresa, vi que os safados tinham ligado o condicionador de ar e colocado no vídeo, um pornô de boa qualidade. Pensei comigo: "Eles já prepararam o campo de batalha! pelo jeito é para esta sala que eles irão me trazer depois do jantar. Certamente, serei eu a sobremesa." Olhei para a telinha e vi que eu tinha chegado justamente no momento em que uma loira estava sendo fodida por três homens ao mesmo tempo. Um comia sua boceta, outro comia o seu cuzinho e, enquanto isso, um terceiro estava fodendo na sua boca. Vi, que ela estava super satisfeita e pensei comigo: "Será que um dia terei essa oportunidade?" Fiquei por ali vendo o desenrolar das cenas e já estava ficando excitada quando ouvi que eles estavam me chamando. Quando eu cheguei, nova surpresa: Eles tinham reduzido a luz da sala ao mínimo possível e, que românticos, tinham acendido duas velas altas sobre a mesa. Cada um deles de um lado, convidaram-me para sentar à cabeceira da mesa. Rodrigo me entregou um copo de champanhe enquanto Cláudio afastava a cadeira para que eu me sentasse. Pelo jeito, a noite prometia ser muito agradável. Rodrigo, que é canhoto, sentou-se à minha direita e Cláudio à esquerda. Antes de começarmos a nos servir senti que ambos colocavam suas mãos em minhas coxas e a acariciavam delicadamente. Aquilo me deu arrepios. Eu fiz questão de servir o prato de cada um deles. Primeiro fiz o prato de Cláudio e depois o de Rodrigo. Depois eles aguardaram eu servir o meu prato e demos início ao jantar. Poucos foram os momentos em que não tive as duas mãos me acariciando por baixo da mesa. Elas não só tocavam as minhas coxas como, muitas vezes, disputaram o espaço da minha bocetinha que já estava toda úmida.

Comemos a lazzagna e o assado que estavam uma delicia. Tomamos três garrafas de Moet-Chandon super geladas. Eu já estava leve e solta. Depois eu, fiz questão, me levantei e fui buscar um licor no nosso barzinho. Quando abaixei-me para pegar o litro na parte debaixo do armário, percebi que, ambos, quase tiveram um ataque. A camisa subiu e meu rabo ficou completamente exposto ao olhar daqueles dois machos tesudos. Sem sair da posição, com a bunda toda para cima, do alto de meus saltos, eu voltei a cabeça na direção deles e perguntei: "-Qual vocês preferem? temos Fra-Angélico e Cointreau!" "-Capa da Play-boy!" disse Rodrigo. “-Americana!" completou Cláudio. Todos nós rimos pois nós três tínhamos entendido a observação. Eu disse "-Eu amo vocês!" e, pegando os dois litros e três copinhos apropriados, voltei para a mesa. Bebemos o nosso licorzinho e, depois, eu estiquei os meus braços até prender cada um deles pelas suas nucas. Depois puxei, um de cada vez para perto de mim e dei um beijo de língua, bem caprichado, em cada um deles. Depois, como eu havia previsto, eles me arrastaram para a sala da TV com o pretexto de "vermos um filminho Fiz que acreditei e nos dirigimos para lá. No caminho, os dois aproveitaram o meu rebolado e cada um tratou de enfiar a mão por baixo da camisa que eu estava vestindo para passarem a mão na minha bunda. Após tê-los instalado, os dois, no meio de um amontoado de almofadas, propiciei-lhes um novo show ao me abaixar novamente na frente deles para acionar o video-cassete que já tinha rebobinado o filme. Quando o filme começou a rolar, disse que ia até à cozinha buscar gelo para preparar uma boa dose de uísque pra gente. Quando voltei, nova surpresa! Ambos já tinham se livrado de suas roupas e estavam com seus cacetes, completamente duros e prontos para entrarem em ação, deitados lado a lado. Não restou-me outra alternativa a não ser colocar o baldinho de gelo em cima da mesa de centro e, pegando uma pedra de gelo em cada mão, partir para ficar no meio deles e começar a passar o gelo nos lábios, no peito e no ventre de cada um dos meus garanhões, entremeando o gelo com beijos apaixonados, tentando reproduzir aquela cena do filme 9 semanas e meia de amor. Deve ter dado certo porque os cacetes de cada um davam pulos de alegria e eles dois gemiam baixinho. Vez ou outra eu sapecava um beijo em cada um daqueles dois caralhos, deixando-os cada vez mais empinados e cheios de desejos. Eu estava me achando o máximo. Minha boceta já estava super melecada, de tanto tesão que eu estava sentindo. Quando as pedras de gelo se derreteram eu peguei outra a coloquei na minha boca. Enquanto em acariciava um dos meus homens com um das mãos, eu corria a minha boca, com o cubo de gelo entre os dentes, pelo peito, pela boca, pelo ventre e pelo caralho do outro. Depois eu invertia tudo e começava de novo. Sempre tendo o cuidado de atender aos dois, me desdobrando para não deixar que nenhum deles se sentisse prejudicado. Quando o gelo acabou de novo, eles estavam com o corpo bem molhado e eu continuei acariciando os dois. Comecei a engolir, completamente, ora o caralho d’um ora o caralho d’outro. Enquanto eu engolia o de um, eu acariciava e punhetava o de outro. Vi que era perfeitamente capaz de satisfazer os dois e que se continuasse naquele trabalho eles logo iriam gozar. Continuei, cada vez caprichando mais nas chupadas e nos carinhos. Num dado momento, quando eu estava com o caralho de Rodrigo enterrado bem no fiando da minha garganta, senti que ele me segurou pelos cabelos e começou a gemer. Eu fiz mais pressão com a minha boca e chupei com mais vontade. Depois eu afrouxei um pouco e vim com a pontinha da língua, lambendo desde o seu saco até à chapeleta para, depois, num só golpe, engoli-lo até à raiz. Senti que o seu pau estava pulsando e, no segundo seguinte, senti que ele descarregava uma enorme carga de porra na minha garganta. Engoli todo aquele creme e continuei mamando e lambendo o seu cacete até deixá-lo limpinho. Depois continuei a fazer carinhos bem suaves no cacete de meu marido, que estava entrando em estado de repouso, e voltei a minha boca para o caralho de Cláudio que, clamava por minha atenção. Recomecei as mamadas no seu pau e, com ele, dado à intimidade que tínhamos conquistado naquela tarde, eu fui mais ousada. Quando fui lamber o seu saco, fiz questão de descer a mínha língua um pouco mais abaixo e a enfiei, o mais que pude, dentro do seu cu. Depois de pressionar um pouco aquele buraquinho, fui passando a língua através de seu saco, subindo pela haste do seu caralho e, quando cheguei na chapeleta, dei uma leve mordidinha seguida de um beijo. Depois, percorri o caminho de volta. Percebi que, quando aproximei a minha língua do seu cu, Cláudio chegou a levantar a bunda para facilitar o trabalho. Novamente pressionei a ponta da minha língua naquele botão e voltei, vagarosamente, para a chapeleta. Quando eu ia começar a voltar, vi que o seu cacete começou a dar uns pinotes e que ele iria gozar imediatamente. Sem perda de tempo, engoli até onde pude para não perder nenhuma gotinha daquela porra gostosa. Eu tinha feito os meus dois machos gozarem na minha boquinha. Foi tão bom que achei que poderia acabar ficando dependente daquilo.

Missão cumprida, enquanto os dois entraram num processo de recuperação, eu levantei-me, peguei um copo e coloquei quatro pedras de gelo. Derramei uísque até à borda, mexi o gelo com os meus dedos, dei um longo gole e passei o copo para Cláudio. Depois, dirigi-me para um outro lado da sala, onde havia outro monte de almofadas, ao lado de um grande espelho. Enquanto caminhava, fazendo meneios com os meus quadris, livrei-me do cinto e da camisa. Depois deixei-me cair, de bruços em cima das almofadas, de forma que o ponto mais alto das almofadas se encaixasse em meu ventre, fazendo questão de deixar o meu rabo completamente arrebitado. Além disso, eu abri bem as minhas pernas e dei uma ligeira flexionada nos joelhos, ficando como um jóquei montado em um cavalo. Dessa maneira o meu cuzinho deve ter ficado perfeitamente exposto. Pelo espelho, eu tinha uma visão completa dos meus dois parceiros, que continuavam escarrapachados no chão. Vi quando Cláudio passou o copo para Rodrigo e deu um toque nele, fazendo um sinal com a cabeça, em minha direção. Rodrigo olhou e fez uma cara de espanto e um gesto de aprovação para o amigo. Cláudio se levantou e partiu para cima de mim. Ele veio e eu pude ver pelo espelho que, na medida em que ele se aproximava, o seu caralho foi se levantando e ficou apontado para cima. Vi, também que meu marido se levantou, deu o último gole na dose de uísque, depositou o copo na mesa e, também, veio na nossa direção. Quando Rodrigo chegou perto, Cláudio já tinha se deitado atras de mim, e estava começando a lamber a minha boceta. Rodrigo nunca tinha me visto nessa posição e, muito menos, chupado o meu mel dessa maneira! Para fazer isso, o nariz de Cláudio estava encaixado diretamente no meu cuzinho que já estava começando a ficar assanhado. Ao se dar conta da situação, completamente fora dos nossos padrões, meu marido ficou com o rosto completamente transfigurado pelo tesão. Seu cacete parecia que ia levantar vôo. Ele se aproximou de nós e, ajoelhando-se à minha frente, segurou-me pelas têmporas e conduziu o seu caralho, duríssimo como eu ainda não tinha visto, para dentro da minha boca. Eu estava começando a entrar em órbita. Quando Cláudio começou aquele seu trabalho de preparar o meu cu para a penetração eu fui à loucura. Meu marido, que ainda não conhecia a técnica, também ficou alucinado. Cláudio estava caprichando ao máximo. Quando ele começou a penetrar o meu cuzinho com a sua língua, transportando para ele o mel que buscava na minha boceta, eu fiquei completamente arrepiada. Meu marido deitou-se, ficando com a sua cabeça na mesma altura da minha e começou a me beijar na boca, a lamber as minhas orelhas, beijar os meus olhos e ouvidos e a sussurrar que me amava, que eu era o máximo e nunca tinha ficado tão tarado daquele jeito. Aí eu comecei a falar com a voz bem gemida: " Amor!, sabe o que o Cláudio tá fazendo?... ele tá lambendo o meu cuzinho!... agora ele tá enfiando o dedo nele... tá lubrificando ele com saliva e com o suco da minha bocetinha... pra deixar ele bem gostoso... pra você poder me enrabar!... você quer comer o meu rabo, amor?... quer encher o meu cuzinho de porra?..." Rodrigo endoidou de vez. Sua respiração mudou. Com a voz embargada de emoção, ele falou dentro do meu ouvido: "-Que tesão, amor! eu quase gozo só de ouvir você falar assim... eu posso, mesmo, atolar o meu cacete no seu cuzinho?... cuzinho que eu sempre cobicei..." Pode amor! Eu tinha medo de dar o meu cuzinho mas o Cláudio... ele me ensinou o jeito. Tem que lubrificar ele direitinho, do jeito que ele tá fazendo, e depois você põe só a cabecinha... fica sem mexer e espera que eu engulo o seu caralho com o meu cuzinho... você quer experimentar?..." "-Claro que eu quero! Já tô indo..." Dizendo isso, Rodrigo se posicionou ao lado de Cláudio que, gentilmente, cedeu-lhe o lugar. Cláudio teve, ainda, o prazer de abrir com suas mãos a minha bundinha para que Rodrigo pudesse encaixar a sua chapeleta no meu buraquinho. Talvez, em virtude do cacete de Rodrigo ser um pouco menor ou porque eu já estivesse adquirindo uma certa prática, não senti dor alguma. Quando eu senti que a cabeça do pau dele tinha se alojado no meu cuzinho, comecei a rebolar e a empurrar a minha bunda de encontro a ele. Só parei quando senti que as bolas de seu saco tinham encostado na minha xoxota. Para que eu pudesse empurrar a minha bunda para trás, eu tive que ir levantando o apoio dos meus joelhos e arrebitando bem o bumbum. Para aproveitar este espaço, Cláudio se deitou, com o rosto para cima, atras de Rodrigo e deu um toque nele, para que ele abrisse as pernas, também. Rodrigo entendeu logo a manobra de seu amigo e, com o cacete inteiramente atolado na minha bunda, abriu espaço para que Cláudio entrasse por baixo dele e de mim como um mecânico entra embaixo de um carro. Quando percebi, Cláudio estava pedindo passagem já debaixo da minha barriga. Tive que apoiar-me nos meu braços e, logo, Cláudio tinha se colocado totalmente embaixo de mim. Como num passe de mágica, seu rosto apareceu embaixo do meu e a gente começou a trocar olhares cúmplices e a se beijar. Rodrigo tinha ficado meio em pé, meio agachado e, lentamente, entrava e saia do meu cuzinho. Foi quando Cláudio sugeriu: "-Vamos tentar encaixar um cacete na sua bocetinha deliciosa? " "- Será que eu agüento os dois duma vez só?", eu gemi, torcendo para que ele insistisse na idéia. Ao invés de responder, simplesmente, ele foi guiando o seu caralho com a mão e eu logo senti que ele estava posicionado corretamente. Cláudio levava jeito para essas coisas... não me restou outra alternativa, senão ir descendo os meus quadris, sem deixar escapar o pau que estava no meu rabo, para ir engolindo também o cacete de Cláudio que, estava duro como pedra. Procurei um ponto de equilíbrio e fiquei parada numa posição onde eles poderiam, cada um por sua vontade própria, enfiar e tirar seus caralhos de dentro de mim, como melhor lhes aprouvesse. Foi uma delícia. Cláudio arqueava seu corpo para cima e enfiava seu cacete na minha xota. Rodrigo empurrava seu corpo para baixo e enfiava o seu no meu cuzinho. Eu estava no céu. Às vezes um estava fora e o outro estava dentro mas, quando os movimentos coincidiam e os dois me penetravam ao mesmo tempo, eu tinha a impressão que os dois estavam juntos no mesmo buraco. Nunca tinha imaginado, sequer, que alguém pudesse gozar tanto do jeito que eu estava gozando.

Eles se ajustaram tão bem que quando um diminuía a velocidade de suas bombadas, o outro também diminuía. Quando um aumentava, o outro idem. Parecia que eles tinham combinado e ensaiado tudo aquilo. Tinha momentos que os dois paravam de se movimentar e ficavam somente com as chapeletas, cada uma delas, ajustadinha num buraquinho. Aí, então, eu me realizava. Começava a rebolar a minha bunda, vagarosamente, muito lentamente, ora empurrando para cima, ora puxando para baixo. Eles começavam a gemer e a urrar de prazer mas, para interromper o gozo, atolavam seus caralhos bem no fundo de mim e me impediam de mexer. Eu ficava, literalmente, empalada, no meio dos dois. Que delicia!...

Chegou uma hora em que nós não aguentamos mais segurar. Foi uma gritaria e uma gemeção generalizada. Nós três gozamos juntos. Eu tomei um verdadeiro banho de porra. Quando eles tiraram seus paus de dentro de mim, vazou porra pra todo lado. Fui para o banheiro vi que eles tinham, mesmo, pensado em tudo. Até a hidro já estava cheia. Entrei primeiro na ducha e antes determinar, meus dois garanhões; já estavam adentrando ao banheiro e pude notar que eles estava falando algo como "Pena que a gente não tenha se conhecido antes..." e, nisso, eu estava de pleno acordo com eles. Sem dar tempo para que eles me segurassem no chuveiro, entrei dentro da hidro, que estava tépida, misturei bastante xampu e adicionei três bolinhas de óleo perfumado. Liguei a bomba d'água e procurei relaxar o mais que podia. Um, depois do outro, eles tomaram suas duchas e vieram para junto de mim. “-Quem esqueceu de trazer um uisquinho pra nós, favor ir buscar" Eu falei rindo, sem abrir os olhos. Só escutei um "-Par ou impar?" do Cláudio e um "- Deixa que eu vou" do Rodrigo. Enquanto Rodrigo foi buscar o litro, o gelo e os copos, Cláudio, aproveitando que estávamos um de frente para o outro, ficou acariciando os meus pés e esfregando os dele nos meus seios. Logo Rodrigo chegou e pulou pra dentro da hidro. Começamos a conversar e Rodrigo quis saber como tinha sido a nossa tarde, visto que, pela performance que eu tinha demonstrado, alguma coisa tinha mudado. Eu sorri e falei.

"-Querido, eu não falei no telefone que ia convidar o Cláudio para vir me ajudar?" "-Pois é!, você falou, mas eu tinha entendido que a ajuda seria na cozinha” “-Então! é esse celular que não deixa a gente entender direito. Eu disse - cuzinhar - e não, cozinhar. Você é que entendeu mal!..." Os dois caíram na risada e, depois eu e o Cláudio contamos para ele, tintim por tintim, como foi que eu acabei sendo enrabada por usar mal o vernáculo. Nós acabamos ficando por ali durante um longo tempo. Deixamos rolar, tomamos a nossa bebidinha trocamos muitos carinhos e pensamos em como nossa vida iria ficar mais gostosa dali pra frente.

Algum tempo depois, eu comecei a trocar beijos e caricias mais ousadas com meus dois homens. Quando ambos já estavam excitados novamente, eu também, falei: "-Vocês não têm um amigo legal? Eu vou ficar com uma portinha vaga..." "-Ah é, né? pra você pode, né?... Agora é a nossa vez de virar bicho - Não é Rodrigo?... Você que é marido, trate se garantir a nossa exclusividade aí..." Todos nós rimos da reação de Cláudio. E embora Rodrigo tenha se comprometido a não permitir "chifres" neles dois... eu acabei "dobrando" o machismo deles, mas essa é outra história. Caso vocês queiram saber, escrevam para mim.

helenregina@zipmail.com.br

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Comentários

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oi morro em rio preto tenho 22a me add no msn rocha_riopreto@hotmail.com

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Elen, parabéns pelo seu conto. Após tanto tempo não teve vontade de escrever mais? A propósito eu fazia parte de amigos do seu blog, mas tive que fazer uma cirurgia e 15 dias depois quando fui acessa-lo tive a ingrata surpresa de saber que êle jáestava fora do ar. O que aconteceu? Se tiver um novo, mande para mim por e-mail: eleenece@yahoo.com.br.

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Muito Interessante, uma verdadeira volta ao passado... Quando este conto foi publicado aqui e eu outros portais, eu procurei contato com a autora, fiz uma boa amizade com ela e com a família dela toda. Ela é paulistana como eu e acredito, até, como a maioria dos leitores comentaristas. Hoje, depois de muito procurar, encontrei o conto novamente e está tudo aqui. Ainda bem que o proprietário do portal preservou tudo isso que, agora, praticamente 10 anos passados, já tem valor histórico. Bem, quero apenas testemunhar que a história contada pela Elen é mesmo verdadeira. É certo que ela usou alguns recursos de linguagem para tornar a história, digamos mais picantes. No entanto, ninguém pode negar que o CONTO foi um divisor de águas. Foi um a partir deste conto que começaram a aparecer outros tentando imitar o estilo dela e todos ganhamos com isso. Acho até que o PORTAL deveria fazer uma homenagem à autora. Beijos para todos.

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Uffffaaaaa,que tezão ....me conte o resto pelo e/mail..bjssss.....nota milllllllllll

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este eh o melhor conto q ja li até hoje.......meus parabens helen.......sempre gozo lendo este conto..!!!!!

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Adorei, foi o melhor relato que li em minha vida, se vc tiver outros e puder me enviar, ficarei muito grato, tambem sou um marido liberal e adoro ver minha esposinha se deliciando com amigos.

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já li muito conto bom, mas esse é otimo, bati 3 punhetas

agora vou esperar minha esposa e botar no cuzinho dela.

bjs

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qdo estou só e quero dar uma gozado venho logo ler o seu conto.....maravilhosoooooooooooooooo

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