Mulher Polícia

Um conto erótico de Portuga
Categoria: Heterossexual
Contém 470 palavras
Data: 24/08/2002 21:55:57
Assuntos: Heterossexual

Olá sou português, me chamo Paulo e tenho 21 anos, aconteceu-me algo que eu nunca esperei e nem me passou pela cabeça foi o seguinte: Estava dia 27 de janeiro à noite junto de uma mata num sitio que é muito utilizado pelo pessoal da zona para fumar, e isso aconteceu comigo, fui para lá fumar, passado cerca de 15 minutos senti um carro a aproximar-se, tentei me esconder, mas era tarde, pois era a policia que vinha na minha direção, eu com um certo aperto no estômago pensei para comigo, vou ser preso. Mas o que aconteceu não foi isto, do carro sai uma senhora dos seus 38 anos vestida de policia, realmente ela era policia, mas com uma roupa muito sexy, calças de pano justas onde se notava todo o seu cuzinho e papo de cona, ela pediu-me imediatamente os documentos, e mandou-me encostar ao carro para me revistar, ao encostar-me ela me disse que ia revistar todos os sítios do meu corpo e onde quisesse, fiquei com um pouco de medo, pois já estava com tesão, começou a revistar-me até me mandou virar para ela e revistou-me de frente só que ao revistar-me ia deslizando as suas mãos para baixo e eu mandava umas certas contrações, até que passou com as mãos pelo meu caralho que mede nada mais nada menos que 21x7, perguntou-me será uma arma, respondi que não, mas ela quis ver melhor, bem viu e ficou louca dizendo coisas loucas que pica, quero toda na minha boca, e começou a chupar como uma putinha louca, fiquei completamente louco e disse, quero foder você como uma putinha, ela disse: A putinha aqui vai ser tua, pois é como vai pagar a multa que irei passar se não fizer tudo que eu mandar, deixei ela fazer um boquete ao qual esporrei como nunca, rapidamente disse quero isso de novo e direitinho, tive que começar a esfregar a minha pica e lá ficou novamente duro como pedra, então ela disse, quero que me foda o cu, pois o meu marido é contra sexo anal e eu quero que me alargue e assim o fiz, ela colocou de frente para o carro e eu meti um pouco de creme que tinha para as mãos minha pica e comecei a enfiar, ela dizia-a devagarzinho, para, para que tá doendo, e então coloquei tudo de uma só vês, rasguei o cu todo, vi sangue e fiquei louco comecei com toda o meu tesão a entrar e a sair cada vez mais depressa, e ela dizia, continua, mais depressa... Depressa até que eu me vi dentro daquele cu e continuei sempre sem parar, pois e leite já parecia o creme, até que ela disse, amanhã há mesma hora aqui, e trago uma amiga minha, mas isso fica para uma próxima oportunidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários