2 MACHOS PARA A EPOSA

Um conto erótico de Maridoman
Categoria: Grupal
Contém 1608 palavras
Data: 25/08/2002 11:31:17
Assuntos: Grupal

Minha querida esposa, agora totalmente liberada dos antigos preconceitos, aceitou e o mais importante, praticamente suplicou que nosso mais novo amigo e amante Felipe convidasse um amigo, para ambos desfrutarem de seu corpinho suculento.

Bom amante que era, Felipe freqüentou sozinho nossa cama por algum tempo, até que surgiu a oportunidade de convidar um amigo seu conforme sua promessa.

Minha mulher Dora havia ficado totalmente excitada com a idéia e ainda o incentivara.

Chegado o dia, ela se preparou como de costume, depilando-se totalmente. Depois me chamou para que eu conferisse se restava ainda algum pêlinho naquele corpinho apetitoso.

Tentei em vão agarrá-la, mas ela me afastou dizendo que teria que se resguardar para os convidados e que queria armazenar todo o tesão para os dois novos amantes.

Colocou uma mini saia que de tão escandalosa, deixava ver até as polpas da sua bunda, uma calcinha que era só um fiozinho atrás e na frente transparente, um sapato de salto agulha e um top que mostrava sua barriguinha malhada. Pronto, estava uma verdadeira putinha !!. Eu fiquei extasiado. Jamais poderia imaginar que minha Dora sofresse tamanha transformação.

Fomos a um restaurante conhecido onde nos encontramos com Felipe e seu amigo Cláudio.

Este parecia um galã de novela, o que deixou Dora totalmente desnorteada. Ela cutucou-me por baixo da toalha da mesa e sussurrou-me: “Espero que ele seja tão bom quanto é bonito”. Confesso que naquele momento senti uma pontinha de ciúme, mas não poderia jamais deixar transparecer.

Após o jantar acompanhado de 3 garrafas de um fino vinho alemão, a conversa descambou e o assunto lógicamente, era sexo. Minha Dora dizia que agora, era totalmente feliz, pois havia se liberado e poderia conhecer todos os cacetes que tivesse vontade. Percebemos então, que já era chegada a hora de fazermos as coisas acontecerem.

Já no carro Felipe veio na frente comigo e Cláudio acompanhou minha mulher no banco traseiro. Vez por outra, eu consultava o espelho e os via beijando-se apaixonadamente. Eles se esfregavam tanto que Felipe até pediu que se acalmassem, pois a noite era uma criança e muito ainda estava por vir.

Ao entrarmos na suíte, minha Dora disse para mim: “Meu corninho, você só vai ficar olhando!”. “Você não poderá nem se masturbar, tá? “. É claro que eu concordei, dada a minha atual condição de corno obediente.

Ela então, pediu a eles que se sentassem confortavelmente e iniciou um sensual strip-tease. À medida que a excitação ia aumentando os dois que já não cabiam mais dentro das respectivas calças, avançaram para cima dela beijando-a, chupando-a de todas as formas e em todos os lugares. Nosso novo amigo então, livrou-se das roupas ficando só de cuecas e imediatamente Dora abaixou-se e quase a arrancou. Saltou o mais maravilhoso membro que ela já vira, confidenciou-me mais tarde. Era ainda maior do que o do Felipe porém muito mais bonito. Ela sorriu encantada. Sem perda de tempo, enfiou-o inteiro na boca. Engoliu-o até as bolas, levando-o até a garganta, quase sufocando, pois sua excitação estava a mil. Cláudio deu um urro de prazer e começou a foder aquela boquinha que era altamente experiente num boquete. Ela lambia toda a extensão daquele membro, lambia a glande acariciava as bolas. Cláudio não estava agüentando e disse que ia gozar. Ela então, olha para ele, sem deixar que seu membro saísse totalmente de sua boca e diz: “Goza, meu amor, quero engolir todo seu leitinho”. Cláudio explode num gozo fenomenal. Eu nunca havia visto alguém gozar assim. Parecia que estava derramando uma caixa de leite. Dora fez questão de aparar tudo com a língua e engolir tudo, para depois lambe-lo até deixa-lo bem limpinho.

Felipe estava satisfeito. Olhava seu amigo e comentava: “Eu não disse que ela era uma putinha mais do que gostosa ?” . Cláudio nem respondia. Estava maravilhado.

Felipe então, iniciou uma sessão de lambidas na xoxota de Dora que a fez gozar 2 vezes. Ele lambia seu clitóris, enfiava a língua toda em sua vagina alternando com seu cuzinho. Em seguida virou-a de bruços e apontou sua tora, que também não era nada pequena (mais de 20cm), na entrada de sua bucetinha e começou a penetrá-la. Ela deu um grito de dor, apesar de estar bem lubrificada, e o recebeu até o útero. Felipe bombava com sofreguidão. Cláudio que estava deitado ao lado do rosto de Dora, começou a se empolgar novamente e ofereceu seu membro para ela chupar. Ela abocanhou com sede de pinto, enquanto Felipe a perfurava por trás. Cada vez que Felipe enfiava, Dora tinha seus gemidos abafados pelo membro de Cláudio. Era um festival de gritos e gemidos, até que Felipe não suportando mais encheu de esperma a bucetinha daquela que já não fazia sentido dizer que era minha mulher e sim de todos os machos. Cláudio por sua vez conseguiu se segurar e assim que Felipe saiu de trás de Dora ele assumiu seu lugar, iniciando novamente outra sessão de vai e vem. Dora já rouca de tanto gritar, não se fez de rogada e tratou de abocanhar o pau de Felipe e lambeu-o de modo a limpá-lo completamente. Cláudio que estocava sem dó sua vara dentro da bucetinha de Dora gemeu alto e gozou profunda e longamente dentro das entranhas da minha mulherzinha.

Eu não agüentava mais de tesão e tentei iniciar uma punheta, porém Dora olhou-me de forma ameaçadora e eu tive que me conter. Não sabia se aquilo era prazer ou sofrimento, mas eu estava adorando, ver minha mulher gemendo na ponta de duas varas.

Foram os três tomar um banho e não permitiram que eu os observasse. Eu pedi umas bebidas para nós e liguei o vídeo. Quando os três voltaram do banho, na tela, 2 homens fodiam simultaneamente uma mulher. Felipe e Cláudio se olharam e fitaram Dora que disse que gostaria muito de fazer igual desde que fosse com extremo carinho. Deitaram-na na cama e começaram a beijá-la e chupá-la de todas as maneiras. Cláudio pegou um tubo de KY, misturado com um pouco de anestésico e iniciou primeiramente com um dedo uma lenta penetração em seu ânus. Dora começou a se contorcer e a gemer de prazer. Felipe não se descuidava de sua vagina e a lambia com furor. Cláudio enfiou mais um dedo fazendo movimentos circulares. Dora agora, berrava de tesão. Cláudio no entanto, não se importava. Enfiou o terceiro dedo de forma a preparar aquele cuzinho para receber um pênis de aproximadamente 22cm. Ele sabia que não seria fácil. Dora agora, estava totalmente alucinada. Felipe então enfiou-se por baixo dela e fez com que ela engolisse com sua xoxota seu avantajado membro. Assim que chegou ao fundo ela suspirou aliviada. Cláudio no entanto, não se descuidou um segundo sequer daquele buraquinho que seria seu em poucos momentos. Levantou-se arqueado e apontou a glande do seu mastro na direção daquele cuzinho, agora levemente alargado pela massagem. Fez uma pequena pressão, Dora gemeu e tentou fugir, mas os dois a seguraram. Felipe com sua rola já dentro de Dora segurou sua cabeça e lascou-lhe um beijo de língua. Dora relaxou um pouco e recebeu por trás aquela cabeçorra do pênis de Cláudio. Este começou uma lenta penetração, a partir dos movimentos da cintura de Dora. Passados alguns momentos, ela havia engolido com a buceta e o cuzinho dois membros colossais. Aquilo para mim era algo que eu não podia acreditar. Como um cuzinho tão apertado poderia agasalhar um membro daquele tamanho?. Os três começaram a se movimentar de maneira totalmente maluca. Eram gritos e gemidos por toda a suite. Cláudio agora, tirava o membro por inteiro e socava fundo naquele buraco que havia se formado e Felipe batia no fundo de Dora. Passou quase ½ hora de dupla penetração até que no mesmo momento os três chegaram ao clímax. Cláudio encheu aquela bunda de porra, acompanhado de Felipe que já havia gozado tanto que seu esperma já escorria para fora da bucetinha de Dora que também chorava de gozo.

Os três caíram na cama e quase desfaleceram. Eu fiquei me perguntando: “Como uma mulher pode se excitar tanto ?.” Quando percebi, eles haviam adormecido e restou-me ir ao banheiro e masturbar-me escondido para que minha mulher não visse. Passaram-se 2 horas e acordaram. Dora acordada, não economizava carinhos naquelas duas picas que lhe haviam dilacerado as entranhas. Ela começou a lambê-las ora uma ora outra a ponto de deixá-las novamente em ponto de bala. Cláudio agora posicionou-se embaixo de Dora e Felipe assumiu a retaguarda para investir naquele cu já tão seu conhecido. Assim que Dora recebeu Cláudio por baixo, Felipe mirou e enfiou seu membro de uma só vez naquele traseiro maravilhoso. Alargado como estava, pois Cláudio era 10% maior que Roberto, o cu de Dora agasalhou facilmente o pau que iniciou uma sessão de bombeamento. Os três suavam em bicas. O cheiro de sexo contagiava o ar. Arrependi-me de não ter levado uma filmadora para registrar o que eu poderia chamar de a foda do século.

Depois de castigar bastante a xoxota e o cuzinho de minha esposa os dois despejaram mais uma carga de esperma dentro dela e pediram que ela os limpasse com a boca, o que Dora não esperou segunda ordem. Lambeu-os obedientemente até deixá-los bem limpinhos.

Descansaram por alguns minutos, tomamos uma cerveja para refrescar enquanto que Dora veio até mim e encheu-me de beijos (com gosto de porra) e agradeceu-me por mais esta oportunidade de liberar seu lado de puta sem-vergonha. Mostrou também do que uma fêmea está disposta a fazer quando está com tesão.

Depois de um bate papo eles se vestiram e fomos todos embora, não sem antes marcar uma próxima vez.

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