Gordinha sem pregas

Um conto erótico de Comecú
Categoria: Heterossexual
Contém 1189 palavras
Data: 05/08/2002 14:25:49
Assuntos: Heterossexual

Tenho 22 anos e moro sozinho. No mês passado, tava fazendo compras no supermercado, quando ouvi alguém chamar meu nome. Ao me virar, vi uma mulher q devia ter uns 40 a 45 anos, loira de cabelos curtos, um tanto gordinha e usando óculos de aros arredondados vir na minha direção. Me deu os indefectíveis 3 beijinhos no meu rosto e disse q era amiga da minha mãe (deu o nome da minha mãe, do meu pai e da minha irmã), mas q fazia quase 9 anos q ela não a via. E disse ainda q a última vez q tinha me visto, eu era um adolescente cheio de espinhas, mas q agora me achava um rapaz lindo. Fiquei feliz e pensei q ia me livrar dela ao dar o endereço dos meus pais. Me enganei, pq ela me perguntou se podia me acompanhar e, ñ adiantou eu dizer q tava com um pouco de pressa. Ela me respondeu q tb. já tava de saída e aí eu respondi q ñ morava mais c/ meus pais e q morava ali perto do supermercado. Mas a gordinha era insistente e me perguntou se podia ir ao meu apê por alguns momentos. P/ ñ parecer indelicado tive q concordar. Durante o trajeto até meu apê ela falava várias coisas do passado q eu nem me lembrava mais. Quando chegamos ao apartamento ela sentou no sofá e aí me disse rindo e c/ uma certa malícia q ela certamente era a primeira mulher q eu tinha visto quase nua quando eu tinha 7 anos. Sinceramente ñ me lembrava daquilo! Só quando deu maiores detalhes é q tinha me lembrado ... ela era a vizinha do antigo apartamento dos meus pais! Realmente me lembrei q uma vez eu tava na sacada do meu quarto, quando ela apareceu só de calcinha e sutiã na sacada vizinha! Brinquei c/ ela ao perguntar se ainda fazia este tipo de aparição e ela me respondeu q agora era mãe de um filho adolescente e q não poderia aparecer mais daquele jeito. Continuando c/ a brincadeira, disse então q eu tinha sido um sortudo ao vê-la daquela forma na época. Ela sorriu balançando a cabeça afirmativamente, mas...neste momento ela descruzou as pernas no melhor estilo Sharon Stone e pude ver mais das coxas dela (ñ deu pra ver a calcinha, é verdade!). Ñ disse ainda, mas ela usava uma saia justa que ia até um pouco acima do joelho e uma blusa de lã toda furadinha de modo q dava pra ver o sutiã. Ao ver a cena, ñ deu pra disfarçar o volume na minha calça, até pq meu jeans era um pouco justo e meu pau mede quase 20 cm se tivesse duro, como era a situação naquele momento. Ao notar aquilo, ela apenas sorriu e aí resolvi ir direto ao ponto. "Beatriz, tira a saia q eu vou colocar ele no meio das tuas pernas!" disse pra ela enquanto caminhava na direção dela e pegava ela por um dos braços enquanto segurava meu mastro com a outra. Ela fingiu uma resistência, mas quando atolei minha mão no rabo dela por baixo da saia, ela deu uma suspirada q foi a senha pra q eu a comesse de vez. Sentei-me no sofá e aí puxei ela com as duas mãos de modo q ela caísse sentada no meu colo com o cuzão em cima da pica. Ela tentou sair, mas coloquei uma mão por debaixo da saia e puxei a calcinha pra baixo. Aí levantei ela um pouco p/ posicionar meu pau na entrada da gruta e quando ela sentiu a cabeça roçando a racha, ela se virou p/ mim e dizia: "Ñ! Ñ! É muito grande, ñ vai entrar! Ai, ai, ai, aaaaaahhhhh...tá doendo, Marquinho! Ah ... ah, ai, ñ, ñ, tira, tira, tá me rasgando ... AAAAAAiiiiiiiii, ....." Meu pau tinha entrado todo nela, e me surpreendeu como era apertado a xoxotinha dela, eu tinha q enterrar c/ força se ñ meu pau ñ entraria...Enquanto mexia meu cacete dentro dela, agarrava as tetas daquela puta q cavalgava meu pirocão. Quando ia gozar, cai pro lado fazendo c/ q ela tb ficasse meio q deitada de lado no sofá. Enfiei bem meu pau e apertando meu corpo contra o dela, p/ q meu pau ñ escapasse, acabei gozando, soltando uns 3 jatos fortes dentro daquele tunelzinho encharcado de porra. Quando ela pensou q tinha acabado, disse p/ ela q agora eu queria comer o cú dela. Aí ela desesperou-se e tentando levantar dizia q eu ia machucar ela e q eu tinha dito q no supermercado q eu tava c/ pressa ... segurando ela c/ meu braço q ia da cintura dela e q acabava c/ minha mão apertando o seio dela, disse p/ ela q a única pressa q eu tinha agora era tirar a virgindade do cú dela. Virei ela e pus ela de bruços no sofá. Quando ela sentiu meu mastro melado no meio dos "morros" da bunda, ela começou a chorar e pedia p/ mim parar ... realmente ia ser difícil meter minha tora dentro daquele buraco virgem, mas fui firme e quando comecei a pressionar a cabeça contra o cú dela, tive q segurá-la c/ mais firmeza. Mal tinha passado a cabeça, ela gemia e parecia q ia desmaiar. Decidido, soquei de uma só vez até entrar todo o mastro, e comecei um vai-e-vem bem lento. Meu pau tava vermelho de sangue, e a vaca ñ parava de se mexer e soluçava enquanto metia no ânus dela. Mais um pouco e gozei no fundo daquele cú agora bem arrombado dela. As pregas foram pro espaço! Quando tirei meu pau ele tava sujo de sangue e merda. Fui p/ o banheiro p/ limpar meu pau. Quando voltei ela ainda estava deitada na posição em q eu havia a deixado. Quando chamei ela, virou o rosto e ainda c/ vestígio do choro, me disse q nunca tinha sido fudida por um pau tão grosso como o meu. Corria um filete de sangue q saia do cú. Dei um beijo de língua nela e disse q se quisesse mais, eu poderia continuar. Levantou-se c/ uma careta de dor, mas quando virou-se pra mim, sorriu e disse q se da próxima vez se eu concordasse em ñ comer o cú, ela daria s/ nenhum problema, pq mesmo arrombada do jeito q foi, disse q tinha tido orgasmos e q ñ conseguia ter c/ o marido e o q o filho dela (15 anos)parecia q ia dar em cima dela tb, e ela até ia ceder, mas q cacete como o meu ela sabia q ñ ia ser igual ... Naquela mesma noite, minha mãe me ligou perguntando se eu me lembrava daquela vizinha gordinha do passado, pois ela tinha ligado pra ela e q tinha combinado de ir na casa dos meus pais. Minha mãe tinha me ligado p/ saber se eu ñ queria ir p/ ver ela, visto q ela sempre gostou muito de mim. Respondi q ñ, pq tinha um compromisso no dia em q ela iria e q ñ poderia ir. É uma pena!

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Comentários

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normal ja comi umas amigas da minha mãe tbm gostei

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