MINHA TESTEMUNHA DE JEOVÁ

Um conto erótico de Maxwell
Categoria: Heterossexual
Contém 1462 palavras
Data: 07/08/2002 10:22:21
Assuntos: Heterossexual

Faz cinco anos que eu a conheço. Mas nunca imaginei nada. Confesso acreditar que não tinha chance: uma mulher de seus 42 anos mas muito bonita, talvez por ser dona de uma franquia de produtos de beleza, tem 1,70, busto firmes, cintura fina, seus 52 quilos, talvez a melhor explicação que eu tenha para seu tipo de beleza é a do tipo Vera Fischer, aquela beleza que enlouquece e povoa a cabeça dos homens com as fantasias mais loucas... Como toda mulher perfeita três eram os defeitos: casada, fiel, e muito religiosa o que extermina as chances de qualquer um.

Então comecei namorar com uma garota da religião dela, e soube que o marido dela já havia traído Ida milhares de vezes, e que ela não se separou dele por causa da religião, uma mulher deve fazer tudo para manter o casamento na religião deles... Os “chefes” da igreja apregoavam isso.

Passado algum tempo, num dos encontros profissionais com ela comecei a puxar papo. Papo vai, papo vem, confessei meu interesse por ela: ela se surpreendeu e me disse que eu era muito novo, 26 anos e que ela era casada e traição nunca. Sabendo do casos do marido dela, perguntei se ela era feliz, se o marido dela valorizava a mulher maravilhosa que ele tinha, e tudo mais que eu sabia que ela era... E se ela tinha certeza que ele era tão fiel a ela como ela a ele??? Ela ficou em silêncio e pôs-se a chorar (eu a acalmei e a abracei) então ela disse que não poderia conversar a respeito ali, que deveríamos conversar depois...

Após os compromissos, fui até o escritório dela, era final de tarde o expediente já tinha acabado... Encontrei-a vestida com a classe de sempre, saia, sobretudo, como uma mulher de negócios. retomamos a conversa, ela disse que sabia que seu marido não lhe era fiel, mas que nunca poderia permitir que outro homem a tocasse, pois caso contrário seria expulsa da sua igreja... Perguntei se ela não conheceu outros homens além do seu marido e se ela tinha casado virgem... Ela respondeu que só permitiu que seu marido a tocasse, mas que não casou virgem... Não entendi e ela explicou... Contou quando tinha 15 anos foi estuprada por um homem mais velho e que por ter sido forçada a igreja a perdoou e não a expulsou... Nessa hora ela começou a chorar... Eu cheguei mais perto dela, abracei e dei um beijo... Ela relutou mas foi deixando, acariciei seus seios por cima da roupa senti seu corpo tremer... Mas ela deu um salto e disse que não... Nessa hora eu me lembrei do que ela havia contado, a abracei forte, torci seu braço e por trás dela aplicando a chave de braço perguntei no ouvido:

- Se você for forçada, pode se vingar de seu marido sem ser expulsa não pode??? Eles não te podem te expulsar se você for estuprada podem?

Ela respondeu que não com a cabeça e parou de fazer força para se para se libertar. Peguei o fio do telefone, amarrei seu pulsos, coloquei-a deitada de bruços numa mesa grande... Peguei um abridor de cartas (o tipo de um punhal) encostei nela e disse:

- Se você não fizer o que eu quiser vai se machucar.

Ela olhou para mim assustada e eu pisquei para ela... Ela sorriu aliviada com olhos de cumplicidade. Por um segundo delirei, a mulher que eu desejei ali a minha mercê... Virei-a de frente para mim, abri o sobretudo, a blusa, passei a mão nos seios, tirei-os para fora e chupei... Chupava e beijava os seios e a barriga... Desci e fui tirando a saia ela lá deitada delirando, amarrada, só de calcinha e blusa e sobretudo abertos... Quando afastei a calcinha e suguei seus sexo com a minha boca ela resistiu disse que não que não podia que aquilo não era permitido... Então eu subiu encostei o objeto cortante no peito dela e disse:

- Aqui você não tem querer... Vai fazer tudo que eu quiser...

E desci e chupei com ferocidade seu sexo... Ela se contorcia, mordia os próprios lábios, sufocava gemidos, até que eu senti pelo espasmo do seu corpo que ela tinha gozado... Eu continuei chupando com minha língua áspera e sedenta os espasmos seguintes viram rápido e eu sentia seu corpo suado e mole, sem nenhuma resistência... Olhei para ela e ela estava chorando...

Perguntei:

- Está tudo bem?...

- Tudo... É que eu nunca tinha sentido isso antes...

- Isso o que???? Prazer????? Gozo?????

- Sim... Meu marido quando me procura sobe em cima de mim e termina rápido...

Olhei para ela e só pelo que ela me disse me senti gratificado... Desatei suas amarras e disse:

- A partir de agora nos só vamos para frente se você quiser, não a estuprarei nem a forçarei - e fiz menção de sair.

Ela me segurou e falou:

- Tira a sua roupa que eu quero você dentro de mim...

Retruquei:

- Não... Tire você a minha roupa...

Ela tirou com todo cuidado... quando viu meu pau duro perguntou se poderia pegar...

- Pegar só não... Pegar e chupar sim...

- Chupar?

Interrompi e perguntei:

- Gostou do que sentiu?

Enquando eu a chupava ela disse que sim não quer que eu sinta o mesmo? Ela não reponde nada simplesmente ajoelhou-se e começou a chupar... Uma boca nervosa... Sedenta... Chupava com força... Como se quisesse engolir meu membro... Não resisti e gozei... Jatos fartos e quentes... Escorreu pela lateral da boca... Ela engoliu sem que eu pedisse...

Meu pau estava duro com o tesão que eu sentia por aquela fêmea a cinco anos ele estava tão duro que eu achei que nunca mais fosse amolecer... Coloquei-a encostada na mesa com a barriga apoiada... Tirei a calcinha de vez (estava só afastada)... Afastei suas pernas... Encostei meu pau na entrada e fui pressionando até me acomodar totalmente... Depois comecei a bombear... A entrar e sair...

Ah que tesão nunca tinha sentido tanto tesão nem quando comi minha prima, minha irmãzinha ou a mãe da minha namorada!!!! Era inexplicável... A cada penetrada sentia que estava no paraíso... Olhava para ela e via a transformação acontecendo... Os olhos viravam a feição mudava, de santa para puta... Os gemidos ficavam mais altos e ela gozava uma, duas, três vezes até desfalecer... Eu não tinha gozado dentro dela... Deitamos no chão e meu pau continuava duro... Ela comentou:

- Você está animadinho.

Eu disse:

- Você me faz ficar assim...

- Não gozou?

- Eu não...

- Pena... O que eu posso fazer para você gozar de novo?

- Sua bundinha...

Ela olhou para mim, num silêncio de 3 segundos e disse:

- Nunca fiz assim, mas você não merece que eu recuse esse seu prazer... por outro lado minha igreja acha isso sodomia... Eu não posso...

- Nem que você seja forçada?...

Ela riu.

- Se me forçarem não posso fazer nada...

Eu pedii para ela colocar as mão para trás. Amarrei com o fio, levantamos, encostei-a na escrivaninha com a bunda virada para mim... Peguei meu sinto e amarrei o tornozelo dela com ele no pé da escrivaninha e o outro tornozelo com o fio do telefone. Quando terminei e olhei para cima vi ela toda aberta me esperando e aquela bunda linda... Fiquei contemplando a bunda e masturbando a vagina... Beijava o cuzinho e fazia carícias na vagina enfiava um dedo na buceta e um no cuzinho... Simulava penetrações com os dedos... Forçava para dentro... Sentia o meu dedo alargando aquele rabinho...

Ela dizia:

- Meu marido sempre quis e nunca conseguiu... Agora ele vai ser seu... Só seu...

Quando eu ouvi aquilo fui tomado por um espírito animalesco... Coloquei meu pau na entrada de seu cuzinho e enfiei de um vez só... Seu rosto trocou de cor, ela me olhou com um olhar de desespero com se acabasse de ser esfaqueada... Enfiei de novo sem dó nem piedade tinha a me transformado num animal, mais rápido e com mais força, mais rápido e mais forte, os olhos dela lacrimejam, mas eu era me fazia de surdo, só fodia... E com muita força. E num instante ela me perguntou:

- Você me deseja?

Eu respondi:

- Muito e com muita força, perco até a noção, tô sendo violento?

Ela disse:

- Não sinto dor... mas me sinto desejada... Como nunca...

- Gosta de se sentir violada?

- Amo... Me fode meu macho...

- Fode esse cu que é só seu... Me fode... Lava esse rabinho com seu esperma...

Nessa hora eu não resisti e gozei... Meu gozo saía do meu pau como se levasse minha alma junto gozei e meu corpo entrou numa convulsão... Ela gozou também...

Depois de refeitos ela disse que seu gozo anal fora mais forte e que queria que eu sempre a comesse pelo cuzinho... Eu perguntei:

- Sempre?

Ela:

- Você pode me estuprar quando você quiser...

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