Mulher de malandro

Um conto erótico de Eduardo Oliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 27/09/2002 09:45:27
Assuntos: Heterossexual

Depois de alguns relacionamentos broxantes, encontrei uma mulher que combinava totalmente comigo. Cláudia adorava apanhar e curtia fazer sexo animal. E eu, bem, eu gostava ainda mais de bater.

As outras mulheres que namorei não gostavam muito do meu jeito de trepar. Eu gosto de um sado masoquismo leve. Gosto de arranhar, dar mordidinhas e tapas na bunda das garotas com quem eu transo. Uma ou outra até curte um tapinha de leve, mas não a todo o momento. Não são todas as mulheres que gostam de sexo selvagem ou até mesmo de terem o corpo marcado por arranhões.

Com Claudinha a trepada correu naturalmente. Desde o início, ela se mostrou bastante disposta a fazer sexo animal, com tudo a que tínhamos direito. Se havia um pouco de bloqueio no começo do namoro, com o tempo não houve mais nenhum tipo de barreira.

Eu gostava muito dela, principalmente do seu aspecto físico. Ela era loira, baixinha, corpo bem feito, bunda gostosa e arrebitada. Além disso, era uma garota sensível, meiga e até mesmo dengosa. Exatamente por isso, pela sua delicadeza, nunca imaginei que ela fosse se encaixar no perfil de mulher que eu ansiava encontrar. Percebi que poderia ser ela, numa trepada que demos, num sábado à noite. Ela tava bastante tarada e foi logo me atacando. Começou me chupando de uma maneira obscena, engolindo meu cacete até os pêlos. Depois de um tempo com ele na boca, ela subiu até a cabeça do caralho, deixando-o todo úmido. Ela me provocava com olhares perversos e me punheteando, com aquele seu jeito de safada. Não resisti muito tempo. Peguei Cláudia com força e joguei na cama, metendo o pau, como se fosse um maníaco. "Isso mesmo... Eu quero ser currada por você", ela disse.

Logo percebi que Cláudia tava fantasiando uma cena de violência. Por isso, me fingi de tarado e lhe dei uma bela enfiada na xota, esbofeteando, de leve, o seu rosto, mandando que ficasse caladinha. Ela colocou as mãos por cima da cabeça, como se tivesse amarrada. Ficava me chamando de bandido, de marginal, de sedutor barato. Eu gritava com ela e fodia com força, de uma maneira selvagem e incontrolável. Foi uma trepada maravilhosa que resultou num orgasmo louco. Foi aí que percebi o caráter um tanto perverso de Claudinha. Ela era a mulher que eu esperava há tempos.

Antes disso, eu andava meio traumatizado com o final das minhas outras transas e tinha medo de ser um pouco mais rude com ela. Um dia, num motel, resolvi arriscar e lhe dei uma mordida mais forte na ponta do seio. Ela reagiu bem, parecia que tinha gostado e eu continuei. Foi uma das nossas melhores fodas. Claudinha gostava de ser mordida, arranhada e de levar uns bons tapas na bunda.

O grau de perversidade dela era um pouco maior do que imaginei. Ela chegou ao ponto de me fazer uma proposta bem sacana. Combinou comigo que toda vez que aprontasse alguma, eu teria de castigá-la, dando-lhe uns tapas. A partir deste momento, ela começou a me provocar cada vez mais. Muitas vezes eu achava que ela se comportava de uma maneira rebelde apenas pra tomar uma surra. Ela ficava excitada cada vez que eu tirava a cinta e lhe dava umas porradas.

Todos os seus "delitos" eram leves. Na verdade, ela gostava de dar uma de piranha pra homens desconhecidos. Nunca ficava com nenhum deles, mas sabia que isso já era o suficiente pra me deixar maluco. E eu descia a mão nela. Batia com certa força, mas sempre na região das coxas e nádegas. Claudinha toda vez reagia com tesão, me proporcionando fodas espetaculares. Ninguém poderia imaginar que aquela baixinha, de olhos meigos, pudesse ser tão pervertida.

Uma vez só, eu extrapolei. Combinamos que teríamos um sinal. Caso eu passasse dos limites, ela diria: "Agora chega, Carlos!". E eu teria de parar imediatamente. Foi apenas uma precaução que tivemos porque ela nunca usou deste artifício, nem no momento que fui um pouco mais além.

Estávamos na casa de um amigo. Era uma reunião normal, nada de sacanagem ou coisa parecida. Mas Claudinha já tinha saído de casa encapetada, disposta a me provocar com as suas brincadeirinhas. Primeiro foi toda de preto, com minissaia e meias pretas. Depois começou a se comportar que nem uma putinha. Eu já tinha saído de casa meio puto, pois Claudinha parecia que tava pedindo por foda, tal era o seu olhar e a sua maneira de agir. Ficou o tempo inteiro assim na reunião, dando em cima do dono da casa. Colocava a mão no joelho dele, dava risada escandalosa, cruzava e descruzava as pernas sem parar. Todos tavam reparando. Lá pelas tantas, os dois sumiram. E eu fiquei com cara de idiota na frente dos outros convidados. Então, resolvi sair procurando os dois pela casa. Não me espantei quando dei de cara com eles agarrados num canto do jardim. Claudinha tava esfregando a bunda no pau do cara. Mas eles ainda tavam vestidos. Fiquei puto da vida. Puxei Claudinha pela mão e fomos embora da festa.

Em casa, coloquei Cláudia deitada sobre o braço da poltrona. Levantei a saia e vi que ela tava de cinta-liga. Detalhe: sem calcinha. Era por isso que a safada cruzava e descruzava as pernas sem parar. Fiquei com tanta raiva que comecei a bater com força. Eu mesmo me surpreendi com a violência dos meus tapas. Ainda assim, a filha da puta continuava com um risinho safado na cara. Bati mais forte e disse: "Tira esta risadinha da cara!". Claudinha levantou o dedo médio e o esticou na minha cara, naquele gesto obsceno de "foda-se". Depois se levantou e saiu correndo, me chamando de corno, dizendo que meu pau não subia mais e que ela era mesmo uma putinha ordinária.

Corri até alcançar a desgraçada. Coloquei ela deitada no meu colo e dei mais alguns tapas. Vendo que ela tava usufruindo um prazer ainda maior, tirei o cinto da calça e o dobrei. Falei que se ela corresse, eu iria começar a bater de fivela em qualquer parte do seu corpo. Ela ficou quieta e virou de bruços, mostrando o traseiro.

Comecei com as cintadas. Em pouco tempo a bunda dela começou a ficar toda avermelhada. Mas, ela continuava com uma cara de prazer. "Minha bunda tá queimando...", ela murmurou. "Já tá bom? Ou quer mais?", perguntei. Pra minha surpresa, ela respondeu: "Bate mais".

Dei mais algumas cintadas. Claudinha começou a tocar uma siririca. Parei com as cintadas e comecei a chupar a sua buceta por trás. Ela já tava ensopada. Depois dei umas boas lambidas e tirei meu caralho pra fora da calça. Empurrei tudo, até encher a xota de Claudinha de pinto. Sua buceta tremia gostoso. Aliás, o corpo inteiro dela tremia sem parar. Nunca vi ela gozar tanto. Foram vários orgasmos seguidos. Eu também fiquei muito excitado, ainda mais que ficava olhando pra sua bunda toda marcada. Gozei como nunca naquela noite.

Cláudia nunca mais pisou na bola, mas tá sempre arrumando um jeito de fazer ciúmes pra ver o pau comer. Em todos os sentidos, é claro. Da minha parte, continuo cada vez mais apaixonado. Acho muito importante encontrar a companheira certa pra desfrutar todas as nossas fantasias. Ainda bem que encontrei a minha.

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