Marcos ficou me olhando sem dar uma única palavra enquanto eu arrumava as minhas coisas. Me vesti e desci. Marcos me acompanhou até o carro. Olhei prá ele sem saber ao certo o que falar. No final, disse um desculpe... ao que Marcos respondeu apenas com um sorriso meio sem graça. Busquei um hotel, e lá fiquei pensando nos acontecimentos dos últimos dias. Comi o filho, a filha e não satisfeito, comi a mãe. O pior é que eu tinha me afeiçoado a eles. Mas com que cara encarar Laura. O que eu poderia falar para Ana ? Nos cinco dias seguintes, trabalhei feito um louco. Nem sequer almoçava. Mas fui reconhecido. Ao término do quinto dia, falando com o escritório central, recebi a notícia que eu entraria de férias e alguém iria me substituir. Já era tempo. Há três anos que eu não sabia o que era férias. Mas, a última mensagem me fez tremer: - Uma tal de Dona Laura ligou, pedindo para você ir a casa dela assim que possível. Eu não sabia seu telefone, sobrenome ou muito menos o número da casa. Não dava para ligar. Fiquei pensando o que fazer. A merda que poderia dar. Mas quando me dei conta, estava em frente a casa de Laura, tocando a campanhia. Laura abriu a porta. O sorriso que ela deu aliviou um pouco os meus temores. Mas entrei cabreiro. A casa estava silenciosa. Laura estava usando o mesmo vestido daquela manhã do café. Sentamos na sala e Laura disse que queria me falar uma coisa. E assim fiquei sabendo da história de Laura. Quando casou com o marido, tudo era flores. Mas depois que os garotos nasceram ele perdeu o interesse por ela. Não a procurava e sempre chegava tarde e cansado em casa. Até que numa noite ele levou um amigo para jantar. Jantaram e beberam. Beberam muito. O amigo, não tirava os olhos de Laura. Tecia elogios o tempo todo e sempre na frente do marido. Ela tinha acabado de colocar as crianças para dormir, quando ao entrar na sala, viu que o marido e o amigo haviam tirado a camisa. Não estava calor para tanto mas, a visão do peito cabeludo do amigo, para ela que não sabia o que era sexo a muito tempo, mexeu. Sentiu que o bico dos peitos endureceram. Sentiu o calor na xota. Sentiu tesão. O marido a chamou e a fez sentar entre ele e o amigo. Agora era o marido que elogiava Laura. Falando como ela era gostosa, como fudia bem. Laura, incrédula com o que ouvia, não conseguia entender por que o marido falava aquelas coisas para o amigo. Até que ele mandou que ela desabotoasse a blusa e mostrasse os peitos. Laura gelou. Não soube o que falar. Nem sequer se mexeu. O marido então abriu sua blusa, soltou o sutiã e deixou os peitos que Laura a mostra. Começou a acaricia-los e a falar como eram lindos, como eram gostosos. Laura fechou os olhos. Sentiu que o amigo do marido também tocava em seus seios. Sentiu sua boca chupando seu pescoço, seus ombros, seus seios. O tesão era intenso. Nada fez também quando sentiu a mão do amigo em suas cochas, adentrando sob a sua saia e alcançando a sua boceta. Seus dedos entraram por baixo da calcinha e viram que ela estava toda melada. O amigo então segurou sua mão e a colocou no pau. Estava duro. Duro como a muito tempo ela não sentia. Ele então abriu a calça, e colocou o pau para fora. Mais uma vez, segurou a mão de Laura e encaminhou para o seu pau, fazendo ela bater uma punheta, enquanto com a outra mão, ele acariciava seu grelo. Laura olhou para o marido e viu que ele batia uma punheta, olhando a mão de Laura no pau do amigo. Ela tentou segurar no pau do marido, mas antes que conseguisse, o amigo a puxou e a fez deitar no tapete, em frente ao sofá. Retirou sua saia, a calcinha e caiu de boca na sua boceta. Laura se entregou completamente. Fechou os olhos e curtiu o que nunca havia curtido antes. Ele a chupou até sentir que ela estava pronta para ser penetrada. Ai, sua língua saiu da boceta, percorreu sua barriga, peitos, pescoço e orelha. As mãos do amigo prendiam firme seus pulsos de encontro ao tapete. Sentiu o pau encostar na sua boceta. Abriu os olhos e viu que seu marido segurava o pau do amigo e roçava em sua boceta. O amigo meteu, enquanto o marido acariciava suas bolas e batia punheta e falava: Fode ela...Fode ela Paulo!. Laura gozou. E sentiu que Paulo também gozava. Mas saindo de dentro dela, entregou o pau ao marido, que o chupou, engolindo cada gota de porra que Paulo soltava. Foi então que Laura entendeu o desinteresse do marido. Foi ai que Paulo entrou em suas vidas. Várias outras noites se seguiram, onde Laura e o marido cederam a todos os caprichos de Paulo. Laura deu o cú pela primeira vez na vida para Paulo, quase que obrigada pelo marido. Assistiu várias vezes Paulo comer seu marido, enquanto ela chupava o pau dele. E tudo ainda estaria assim se não fosse, num fim de semana em que as crianças tinham ido para a casa dos avós, o marido brigar com ela com ciúmes de Paulo e dar-lhe um tapa na cara. Laura aceitava tudo. Menos apanhar de homem.
Assim, se eu quisesse, poderia continuar com ela, Ana e Mauro. Contanto que nunca batesse neles. Neste instante, Ana entrou na sala. Vestia o mesmo babydoll branco, transparente. Caminhou até mim e me beijou na boca. Laura pegou minha mão e colocou por baixo do seu vestido. Estava sem calcinha e toda melada. Disse, quase num sussurro: Precisamos de você! Abracei as duas e comecei a beija-las alternadamente. Ana, então, me puxou. Sorriu para mim e olhando para a mãe disse: Está na hora do meu presente. Laura fez que sim com a cabeça e Ana me puxou para o quarto. Me despiu. Chupou meu pau, que mais parecia uma pedra de tão duro e, quase sussurrando, falou no meu ouvido: Hoje eu quero que você me faça sua mulher. Lentamente tirei seu babydoll. Vislumbrei mais uma vez aquele corpinho de ninfeta e nos deitamos. Sua bocetinha estava toda melada. Deitei sobre ela e, gentilmente, comecei a colocar o pau na sua boceta. Ana me abraçava e beijava sem parar. Senti a resistência de seu hímen. Forcei um pouco. Ana gemeu, mas me apertava cada vez mais com seus braços e pernas. Forcei mais. Ana soltou um gemido e meu pau entrou em sua boceta. Comecei os movimentos de vai e vem, sentido meu pau ser quase esmagado por aquela bocetinha. Ana gemia e falava: meu homem...meu homem.... Não resisti e gozei. Mas antes tive o cuidado de tirar meu pau de sua boceta e gozar na sua barriguinha. Ana, com um sorriso nos lábios, passou a mão na porra e levou à boca. Laura entrou no quarto com Marcos e junto lamberam a barriga de Ana, limpando toda a porra que eu gozara. Olhei para a boceta de Ana e vi, na penumbra, a marca de sangue no lençol. Ana agora era mulher. Agora eu tinha duas mulheres e Marcos. Me deitei ao lado de Ana, com Laura ao meu lado. Marcos se alojou entre as minhas pernas e lambia meu pau. Não sei quanto tempo eu iria conseguir resistir fisicamente aos três. Mas, se eu morresse, tenho certeza que estaria com um sorriso de felicidade na cara