Há algum tempo namoro uma mulher casada, seu nome é Selma. Nossos encontros são sempre escondidos e envoltos em muitos mistérios. Oficialmente Selma é uma mulher super respeitada e ninguém desconfia que possui um relacionamento fora do casamento. Um dia Selma me apresentou uma amiga: Paula. Em pouco tempo nos tornamos grandes amigos. Ocorre que Paula sempre dava em cima e eu me esquivando pois não achava justo com Selma. Cheguei até a comentar o fato, porém Selma disse que confiava em mim e tinha certeza de que nada rolaria. Pois bem, continuei resistindo até que no mês passado fui até o serviço das duas para conversar com Selma , como amigo. Para minha surpresa ela não estava. Apenas encontrei Paula que disse:
- Que bom que você chegou, não agüentava mais tanta solidão. Hoje estou carente !
Respondi de modo educado que estava ali para ajudar. Então começamos a conversar sobre vários temas, até que chegamos ao sexo. Paula mais uma vez disse que era louca para transar comigo e que estava desconfiada que Selma gostava de mim, disse, também que suspeitava da nossa amizade era colorida. Na hora fiquei preocupado e tive que manter o disfarce atendendo aos apelos de Paula.
Inicialmente nos beijamos longamente. Depois Paula começou a alisar meu membro já latejando. Perguntei se ela tinha certeza do que queria e Paula respondeu prontamente que sim. Trancou a porta da recepção e fomos até o arquivo. Lá Paula começou a despir-se. Paula não era bonita, aliás nem se comparava com Selma, porém, verifiquei que seu corpo era interessante. Mulher magra, tem seios bem pequenos, sem barriga e uma bundinha bem delicada. Além de olhos castanhos, cabelos negros e curtos. Paula veio para cima, comecei sugando seus seios que cabiam quase completamente em minha boca. Com as mãos acariciei suas costas, descendo até a bundinha. Paula por sua vez não tirava as mãos de meu membro e logo estava chupando gostoso. Surpreendi-me com sua volúpia ao ponto de chegar a morder-me. Logo estava a ponto de bala e avisei que não poderia resistir muito tempo. Paula continuava chupando ser parar até que não agüentei e gozei em sua boca. Nunca vi algo parecido. Ela continuou chupando e engolindo tudo sem parar. O tesão era tanto que meu pênis continuou duro.
Então Paula pediu de modo muito safado: Coloca esta coisa gostosa em mim !
Hesitei e disse que não tinha camisinha, foi então que Paula vez outra surpresa. Abriu uma gaveta, pegou um envelope e retirou uma camisinha. Na embalagem, escrito de caneta hidrocor, meu nome. Paula disse sorrindo:
Estava reservando para esse dia !
Abriu a embalagem com os dentes e colocou a camisinha em meu membro. Jamais imaginei que isso aconteceria um dia. O clima era de excitação total. Paula ficou de quadro e começou a rebolar. Então comecei roçar meu pênis na entrada de sua vagina e logo penetrei. Iniciei movimentos repetidos de vai e vem até que Paula começou a contrair os músculos vaginais, apertando meu pênis e aumentando meu prazer. Paula gemia, dizia palavras sem sentido, até que surgiu um pedido.
- Na bundinha...
- O que você disse? Perguntei.
- Na bundinha, coloca tudo na minha bundinha . Ela respondeu.
Qualquer homem sabe que este é um pedido irrecusável. Então retirei o pênis de sua vagina, subi um pouco e encontrei seu anus. Era apertado, mas Paula fazia movimentos de contração. Era como se ele chamasse meu membrou para descobrir seus mistérios. Não deu outra. Penetrei inicialmente a cabeça. Encontrei resistência e perguntei se estava doendo. Paula, de modo vulgar, gritou: Mete tudo logo ! Então num misto do raiva e prazer dei uma estocada final e meti fundo. Paula urrou. Não resisti e gozei muito. Foi bom demais. Paula parecei uma doida, no início achei estranho, mas somente depois fiquei sabendo que ela só sentia prazer anal. Fizemos um pacto de silêncio. Jamais contei este fato para a Selma com quem aliás continuo muito feliz. Mas com certeza, nunca vou esquecer aquela tarde com Paula, a Amiga da Bunda Quente.