Enteada amada

Um conto erótico de Picpost
Categoria: Heterossexual
Contém 3865 palavras
Data: 09/09/2002 09:01:39
Assuntos: Heterossexual

Minha enteada amada – revisado

Sou casado e o casamento já está com cerca de dez anos. Minha esposa sempre me correspondeu aos meus desejos. Contudo, não tive filhos, mas a minha esposa tinha uma filha, que chamarei de Débora. Ela tinha seis anos quando veio morar comigo. Era pequenina, mas uma garota que chamava atenção pelos seus traços fisionômicos. Puxara as feições da mãe que é muito bonita. Nosso relacionamento, entre padrasto e enteada foi sempre muito conturbado e cheio de altos e baixos. Mas, veio a puberdade e ela cresceu rapidamente. Seus seios encheram e ficaram lindos. Seu corpo todo avolumou, sua bunda empinou e ficou linda e deliciosa. Aos doze anos já tinha estatura de mulher e corpo de modelo. Seu rosto chamava atenção pelos olhos amendoados, pelo cabelo preto escuro e liso, sua boca carnuda e com um biquinho sensual, as bochechas acentuadas. Tudo chamava atenção, mas principalmente a bunda. Tanto que ao sair para a praia ou para a piscina do clube, vinha com seu biquíni, e apesar de todos os homens saberem que era ainda adolescente, ficavam admirando e de queixo caído. Contudo nunca demonstrei nada sobre isso, sempre olhando-a com desejo, mas não permitindo-me ultrapassar meus limites. Sabia que não era minha filha, mas a tratava como se fosse. Passados alguns meses, ela já com treze anos, começou a namorar. Ficou apática e sempre arredia ao convívio familiar. Brigávamos constantemente, sempre com prejuízo do sentimento de união entre todos em casa. Contudo, sua sensualidade cresceu exageradamente, usando roupas que demonstravam abusadamente seu corpo. Seus seios ficavam sempre à mostra, soltos sob a blusa ou camisetas. Seus bicos ponteavam, apareciam e impressionavam. A visão de seu corpo me excitava e por várias vezes imaginava comendo-a, principalmente por trás, pois sua bunda era algo impressionante. Seu quadril era largo e sua cintura fina. Mas a visão daquele rabo passeando pela casa, com calcinha apertada me deixava de pau duro. Controlava-me sempre e tentava não demonstrar. Certo dia ela saiu com o namorado e chegou tarde em casa, e aparentava estar bêbada, levando um tremendo sermão de mim e da mãe, que a colocou de castigo no final de semana. Então no domingo levantou e ficou o dia inteiro vendo tv. Dormiu na sala, deitada de bruços no sofá. Sua mãe teve que sair para ir à casa de seu irmão. Combinamos que ficaria em casa aquele dia tomando conta dela para que não saísse e nem usasse o telefone. No entanto, quando vi aquele monumento deitado no sofá com aquele rabão pra cima quase não me contive. Aproximei-me lentamente e fiquei observando, tomando todo cuidado para não acorda-la. Estava de cueca e meu pênis latejava cada vez mais. Vi que Débora estava suspirando alto e aparentava dormir profundamente, então resolvi colocar meu cacete para fora da cueca e comecei a masturba-lo devagar e lentamente. Ajoelhei-me próximo de sua bunda e fiquei imaginando aquele cuzinho envolvendo meu cacete. Segurei o gozo diversas vezes e deixei cair uma gota de líquido seminal sobre sua calcinha. Levantei e fiquei doido de tesão, indo ao banheiro para completar meu prazer. Em segundos esguichei um volume enorme de porra. Vesti-me com a cueca e saí do banheiro, dando de frente para Débora, que acordara e estava vindo pelo corredor. Ela cabisbaixa e sonolenta deve ter visto o volume que ainda estava sobressaltando de minha cueca e parou por segundos sem falar nada. Desviei dela e fui para meu quarto. Preocupado com o que havia feito procurei me controlar e fiquei imaginando se Débora não estava dormindo e suspeitava de mim. Passados alguns dias ela saiu com o namorado e fiquei acordado na sala esperando-a chegar. A mãe estava no quarto dormindo e ouvi a porta ser aberta lá pela uma hora da manhã. Débora entrou em casa e eu estava na janela olhando para a rua. Ela se aproximou de mim por trás e me abraçou, colocando suas mãos na minha cintura, me apertando contra seu corpo. Senti que seus seios me pressionavam as costas, mesmo sob o tecido de sua blusa, e ela começou a beijar meu ombro, suavemente e disse: - Paizinho, tava me esperando?. Notei que havia um hálito de álcool e pensei em brigar mais uma vez. Contudo seu corpo grudado no meu me entorpeceu e fiquei como estava. Sua mão direita então desceu para minha virilha e apoiou sobre meu cacete. Repeli seu corpo e me afastei prontamente, tentando disfarçar o tesão que se alojava no meio das pernas. Meu cacete ficou cheio, duro, latejando e fui para o quarto na tentativa de esconde-lo. Deste dia em diante senti que algo aconteceria entre nós, pois o meu tesão aumentou exageradamente e não conseguia controlar. Mesmo assim, passaram-se dois anos e Débora com seus dezesseis anos tornara-se uma mulher, ainda mais bonita que antes. Namorou vários outros rapazes, mas seus relacionamentos não duravam mais de dois meses. Sentia ciúmes dela, mas nunca demonstrava. Então, nas férias escolares de julho deste ano, resolvi ficar alguns dias de folga, e tivemos a oportunidade de ficar sós, sem a mãe, pois esta estava trabalhando. Certo dia, acordei cedo e após a esposa ir para o trabalho fiquei na sala vendo um fita pornográfica e me deliciava com as cenas, manipulando meu cacete deixando-o bem duro. Sabia que Débora dormia em seu quarto e fiquei atento a qualquer ruído que demonstrasse que havia acordado para me recompor e desligar a fita. Após terminar o filme desliguei o vídeo fiquei deitado no sofá, acabando por dormir. Para mim a sensação descrita a seguir foi deliciosa, pois sonhei com uma ex-amiga de minha mulher. No sonho ela fazia uma deliciosa chupeta em meu caralho. O sonho era realíssimo e sentia como se ela estivesse me chupando mesmo. Estava sentindo uma sensação enorme de prazer e quando estava prestes a gozar acordei. O susto foi enorme. Havia uma pressão deliciosa no meio das minhas pernas. Algo molhado e quente segurava meu cacete, que o envolvia e pressionava. Senti como se cabelos se espalhassem sobre minha barriga, dando-me a sensação de calor e prazer. Abri meus olhos e vi então cabelos pretos e lisos e um volume que formava uma cabeça subir e descer entre minhas pernas. Então suas mãos levantaram os cabelos do rosto e vi aqueles olhos amendoados me fitando. Era o rosto de Débora. Entre seus lábios carnudos e pequenos, lá estava, envolvido e agasalhado, meu membro. Débora estava me chupando. Não conseguia engolir meu mastro. Aquele rosto de menina não escondia o prazer que sentia. Lambia a cabeça e tentava engolir aquele cacete, mas não conseguia. Pensei... é um sonho. Só cai na realidade quando ela afastou a boca dele e cuspiu na glande, aprumando a sua cabeça e metendo o rosto no meio das minhas pernas, com força, raspando seus dentes por toda a extensão do meu caralho, pois sua boca não continha o volume, agasalhando-o até a metade na boca. Senti sua garganta na cabeça do meu pau. Mas sua boca era pequena demais para a grossura dele. Então ficou alguns segundos parada e tirou da boca, tussindo e engasgando. Seu rosto estava vermelho pela falta de ar. Desesperei, que fazer? A resposta veio por ela, que disse:

- Pai, me come toda! Sei que você quer isso, pois acordei e te vi no sofá com um volume enorme debaixo da cueca! Sei que estava sonhando comigo, não estava? Não agüentei e tirei seu pau pra fora da cueca e você nem sentiu...Vem!

Virou-se de costas e só então vi que estava nua, apoiando as mãos na mesinha da sala, empinou a bunda para mim e disse:

- Come meu cu, pois a buceta eu não vou dar! Vem, anda logo!

Não resisti. Levantei do sofá, apontei o caralho e enfiei a pontinha naquele rabo que tanto desejei. Ela gemeu, gemeu, se mexeu, pressionou, pressionou e a cabeça foi entrando, entrando. Ela urrava, gemia, e com as duas mãos abriu a bunda e começou a pressionar e tirar a cabeça do anus, num movimento lento no começo, mas que foi aumentando, aumentando, até que a cabeça entrou por inteiro. Daí em diante, sem piedade, segurei sua cintura e enfiei tudo de uma vez.

Ela gritou e suplicou para tirar. Tentei tirar, mas ao ir com o corpo para trás senti seu corpo ser empurrado contra o meu, e ela disse:

- Ta doendo, mas fode, fode com força, que este caralho ta me deixando louca, mete tudo!

Empurrei tudo para dentro dela e ela remexia a bunda, cada vez mais e mais. Não agüentei muito tempo e senti que estava prestes a gozar. Tirei e olhei para o cu dela e vi que estava aberto, arrombado. Cuspi nele e meti novamente, sem dó. Dessa vez por muito tempo, mais de meia hora. Seu corpo era maravilhoso, suas costas me deixavam alucinado e seus cabelos sobre elas me deixaram louco. Segurei-os com as duas mãos e puxei com força. Fiquei bombando aquela bunda e ela gemendo e falando coisas que me deixavam mais excitado e violento:

- Mete, mete, fode meu cu... to gozando pelo cu, mete mais, eu quero que goze na minha boca, vai... mete com força...

Mais uma vez, senti que ia gozar e ela deve ter notado, pois meu cacete engrossou mais ainda a ponto de travar o movimento dentro de seu cu. Então ela saiu dele e ajoelhou-se a minha frente, abocanhando-o e mais uma vez tentando engoli-lo. Sentei no sofá, quase sem sentidos e quando ela massageou-me, eu deixei minha cabeça cair para trás, sobre a almofada da cadeira. Eu sentia que ela parava e, então, segurava firme o meu pênis de forma violenta. Ela puxou a pele do cacete para baixo, expondo a cabeça, e eu sentia a boca molhada e quente dela descer, engolindo-a. Eu comecei a contorcer-me e gemer, mas ela me segurou firmemente no lugar, enquanto ela correu a língua dela ao redor da extremidade da cabeça de meu pênis, enfiando a pontinha no buraquinho da uretra. Eu estava a ponto de explodir minha mente e eu tentei afastá-la.

- Não! Ela disse firmemente. “Quero tudo na minha boca”. Não agüentei mais e jorrei todo o semem no seu rosto. Ela por sua vez esfregava o rosto no meu cacete, melando-se toda com a porra. Olhei-a e vi que até seu cabelo estava cheio de porra.

Depois disso ela chupou o cacete, limpando-o todo e engolindo todas as gotas que podia encontrar.

Depois disso, minha vida mudou totalmente, pois tinha em casa uma gata, que apesar de enteada, me via como um homem, e me dava todos os prazeres possíveis e imagináveis. Certa vez ficamos em casa quase o dia todo sacaneando e metendo enquanto minha mulher ia ao trabalho. Ela ficou toda assada e eu com o caralho ardido de tanto meter. Cheguei inclusive a dormir deitado de lado e encostado atrás dela com meu cacete enfiado em seu cu, por mais de uma hora. Nesse dia ela nem conseguiu sair, pois andava com as pernas meio abertas, me confidenciando depois que o cu estava arrombado e doido. Mas tanto ela como eu não sentimos culpa no que fazemos, só que não demonstramos a ninguém.

Com o passar do tempo ela ficou doidinha pra sentir dois caralhos ao mesmo tempo. Dizia que se possível gostaria de ser fodida por dois ou mais homens bem dotados. Eu achava isto uma loucura, ainda mais para uma garota de dezesseis anos. Mas me disse que havia visto filmes pornô com um ex-namorado e que em quase todas as cenas havia visto as mulheres serem sanduichadas e que aquilo marcara sua mente, enchendo-a de desejos.

Então resolvi tentar saciar sua vontade e fui a um sex-shop e comprei dois consolos, um médio de quinze por quatro centímetros e outro com vinte e cinco por sete centímetros.

Fui então para casa na hora do almoço e sabendo que minha esposa estava no trabalho fiquei esperando por Débora, que viria da escola.

Ela chegou e se surpreendeu que eu estava a esperá-la. Disse-lhe que estava excitado e queria come-la o mais breve possível. Levei-a até o banheiro de seu quarto e tomamos um banho juntos. Mas antes ela ligou pra mãe e confirmou que estava no escritório.

Após o banho, fomos para a sua cama e começamos a beijar, um o corpo do outro, em todos os pontos mais excitantes. Mordi seus bicos do peito e admirei seus seios que estavam ficando grandes e cheios. Após lambi sua buceta e o cu, alternadamente. Ela por sua vez meteu meu caralho na boca, e como sempre não conseguia engoli-lo, passando a sugar a cabeça e lambe-lo de baixo até a ponta. Segurei sua cabeça e socava a pica até onde ela agüentava engolir. Já estava quase a gozar quando virei-a de quatro, cuspi no seu anus e meti a picona no seu rabo sem a mínima dó. Ela rebolou e deu um berro de dor, mas como sempre meti até o fim, até as bolas encostarem na sua bunda. São quase vinte centímetros de pica. Mas entrou tudo como sempre.

Ficamos assim por quase meia hora, ela jogando o corpo contra minha cintura e eu puxando seus cabelos como se fosse uma pequena égua. Impressionava-me seu rabo conseguir engolir minha vara toda. Pelo tamanho de seu corpo dava pra notar que a pica ia desde o cú até quase o umbigo, pois seu corpo é pequeno, mas com todo o contorno de uma mulher. Não dá pra crer que ela consiga engolir aquilo tudo pelo rabo.

Então, deitei de costas na cama, com a pica esperando-a, ela veio e enfiou tudo na buceta. Havia colocado os consolos escondidos debaixo do travesseiro, e ambos estavam melados de vaselina. Segurei sua cabeça pelos cabelos, para que ela não visse a minha mão esquerda pegar os dois membros de borracha que estavam ao lado.

Peguei o menor e segurei-o pela base. Perguntei-lhe então: “E aí vadiazinha, quer foder mesmo comigo e outro homem?”. Ela então gemeu e disse: “Paizinho... mete essa pica na minha buceta e enfia teus dedos no meu rabo... faz de conta que é outro me comendo, vai...”. Quase gozei. Ela sempre me pede pra enfiar um ou dois dedos no cu enquanto eu bombo a buceta dela. Mas queria surpreende-la e preparei o consolo menor e encostei no cuzinho dela. Ele é pontudo e engorda na cabeça, e assim que comecei a pressiona-lo ela disse: “Ai pai, esse dedo ta geladinho, mas mete que eu esquento ele!”. Ela não imaginava que fosse um consolo e a surpresa de fazer aquilo com ela estava me deixando mais e mais duro. Meu cacete engrossou e ela gemendo pediu: “Mete, mete os dedos em mim, que eu to quase gozando...”. Empurrei o consolo devagar e ele começou a entrar, deslizando pelo seu anel, e assim que passou a ponta e a cabeça começou a alargar seu anus, ela começou a rebolar. Aquela piroca entrou, entrou, entrou e arrombou seu cu. Ela gritava, arfava, gemia, mas metia a bunda pra trás, tentando meter aquela pica mais e mais. Por fim estava todo lá dentro e eu sentia seu anus pressionado e um volume enorme encostado no meu pênis, pela fina camada de carne que separa o reto da vagina. Ela levantou a cabeça e me olhou nos olhos, dizendo: “Seu sacana. Você me enganou. Isso é uma rola de borracha e eu estou gozando...”. Então seus olhos giraram e ela começou a meter tanto meu cacete quanto o outro, com violência. Gozou muito, muito mesmo e então desabou em cima de mim.

Ficamos ali deitados e após algum tempo ela pegou o consolo e ficou admirando e disse:” Que legal... agora tenho algo para me satisfazer enquanto estou sozinha no quarto e você ta lá na cama com mamãe”. Tirei o outro consolo que era maior de baixo do travesseiro e mostrei para ela. Ela olhou e ficou espantada: “Você acha que isso tudo entra em mim? Ta louco? Quer me arrombar?”. Mas adorou. Ficou lambendo os consolos e fazendo cara de tarada e fingindo que estava chupando cacetes de verdade. Colocava a ponta dos dois na boca e chupava como se fossem de carne. Coloquei-a então de quatro e pus a ponta do cacete maior em sua buceta, enfiando-o devagar no início. Ela rebolava pra ele entrar e foi entrando, entrando, até que chegou no fundo de sua vagina. Ela gritava de tesão. Empurrei-o todinho até o fundo e com o pau já duro de tesão, encostei no seu rabo e enfiei no seu cu. Ele entrou sem dificuldade pois ele estava aberto e arrombado. Meti tudo pra dentro, junto com o cacetão de borracha. Ela gozava e apertava meu pau com seu anel. Não agüentei mais e enchi seu rabo de porra. Ela caiu na cama e ficou gemendo por um bom tempo. Então virou, olhou nos meus olhos e me beijou na boca, me pedindo: “Pai... quero trepar com voce e meu namorado! Você topa?”. Levei um susto e disse: “Ta maluca... Se ele ou alguém descubrir isso estamos ferrados.” Ela me disse que já havia comentado com o rapaz sobre sua vontade de ser comida por mais de um homem, e que ele apesar de namora-la, só estava curtindo-a, mantendo a relação pelo fato de come-la. Ele tinha outras garotas. Não eram namorados firmes, somente ficavam. Conversamos sobre o assunto e questionei-a sobre o rapaz e se não haveria problemas. Ela me convenceu que ele não criaria empecílios. Depois que acertamos os detalhes e esclarecemos como fazer, concordei. Mas resolvi testa-la por brincadeira e disse: “Mas só dois? Você não disse que queria dois ou três?” Ela respondeu na lata : “Se voce quiser eu dou pra você e mais quantos quiser... Sou tua putinha e você não conhece tua filhinha direito... Essa bundinha que você tanto adora já leva pica desde os doze aninhos. Lembra da vez que você me deixou ir no sítio fazenda com o pessoal da escola? Pois saiba que lá eu dei pra vários moleques da classe. Mas escolhi os melhores, tenha certeza. E saiba que estou adorando homens mais velhos. Os garotos são muito apressados e não sabem sacanear como os mais experientes. Os velhos fodem e tem fantasias. Aprendi com você o que é meter.”.

Daí não demorou muito pra que pusessemos o plano em prática. Resolvi falar com um grande amigo de noitadas, Luiz. Ele é casado também e sempre freqüentamos o clube de futebol de salão juntos. Nas vezes que tomamos banho juntos sempre fiquei com inveja do tamanho de sua rola. Era descomunal. Cerca de vinte e dois centímetros dizia ele.

Convidei o pilantra então pra sair uma noite e beber juntos. Ele sempre me demonstrou que achava Débora uma gata, e sempre dizia que se não fosse casado adoraria conhece-la, dando a entender que ela era um tesão. E além disso, bastava vê-la de biquíni para ficar constantemente sendo pego olhando para sua bunda.

Débora então me avisou que iria sair com o namorado e encontrar comigo num barzinho.

Ela chegou com ele e eu já estava lá com Luiz. Quando me viu com o mesmo notei que deu um sorriso e ficou meia bobinha. Estava com um vestidinho azul que mostrava o contorno de seu corpo. Os lábios pintados de batom bem vermelho e os cabelos soltos sobre o ombro. O decote deixava os seios saltados e pude notar que não usava sutien e o vestido deixava claro que nem calcinha. Sentou do meu lado e apresentou o namorado, Diogo. Eu apresentei Luiz e ficamos ali batendo papo.

A sacana colocou a mão na minha coxa e na do namorado e ficou alisando-nos e provocando-nos. Olhei para Diogo e vi que o mesmo já sabia que o caso era come-la em breve com mais homens. Já o Luiz não sacava ainda o que ocorria. Ela pediu um sorvete e enquanto o chupava, olhava para nós três alternadamente. Sua língua lambia o sorvete e de vez em quando punha a boca a sugar o mesmo, parecendo que chupava um cacete. Quando escorria pelo canto da boca, colocava a língua pra fora e parecia estar colocando porra pra dentro da boca. Senti suas pernas se esticarem um pouco e alcançar as do Luiz. A conversa ficou parada e o Diogo e o Luiz estavam doidos com o que acontecia. Ela quebrou o gelo e disse baixinho pra todos nós: “Vou contar algo pra vocês... Vou fuder vocês de uma forma que nunca fiz, e quero ser totalmente comida... Vamos?”. Não precisou falar mais nada. A conta foi paga em segundos e em menos de dez minutos já estávamos no prédio de escritório do Luiz que ficava ali perto. Eu fui o primeiro a entrar no rabo dela. Luiz sentado em uma poltrona segurava Débora pelos cabelos e tentava socar a pica na boca dela. Não entrava nem a metade. Ela viu o tamanho da pica dele e olhou pra mim e disse: “Você acha que isso entra em mim? Seu sacana... adorei...”. E voltou a chupa-lo. O Diogo batia punheta e após alguns minutos ajeitou-se em baixo de Débora e colocou na buceta dela. Ela gozou na hora. Senti seu cu apertar meu caralho. Depois Luiz levantou e me afastou de Débora. Colocou a cabeça no cu dela e começou a enfiar. Ela agüentou até a metade. Depois começou a gritar, gemer e tentar se afastar. Luiz perdeu o controle e enfiou tudo. Ela gritava mas não tirava. Ele bombou a bunda dela com força e em minutos tirou e gozou sobre suas costas. Eu pus na sua boca e segurei seu rosto. Sentia sua língua lamber meu mastro dentro de sua boca e não agüentei. Gozei e fiz questão de faze-la engolir tudo. Eu e Luiz sentamos e ficamos olhando Diogo come-la na buceta. Ficaram por mais de uma hora trepando. Mais uma vez entrei em seu rabo e deixei que os dois comessem sua boca, um de cada vez. Cada vez que eu enfiava em seu cu a pica deles entrava fundo na garganta dela.

Terminamos então com um rodízio de chupeta, melecando o rosto dela com muita porra.

Estes fatos são verídicos e Débora está aqui do meu lado no computador, batendo uma punheta deliciosa e aguardando a hora de chupá-lo e engolir a minha porra. Adora sexo e eu estou cada vez mais adorando fazer com ela. Agora estamos combinando satisfazer a minha parte. Estou louco para comer sua amiga Silene. Ela tem quatorze aninhos, é loura, olhos azuis e linda de morrer. Pelo que Débora me disse ela me acha um gato e a incentiva dizendo que mesmo sendo minha enteada tem verdadeiro tesão por mim. Está deixando a Silene doidinha pra me dar. Vamos traze-la em casa e Débora vai tentar excita-la para mim.

Assim que algo novo acontecer eu conto mais.

A Débora manda um beijão para todos e diz que se quiserem mandar mensagens, mandem pelo picpost@bol.com.br. Ela ficará doidinha se falarem que gozaram pensando em come-la.

Ah, esqueci de dizer... enchi a boca dela.

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