Outras do sobrinho gaúcho

Um conto erótico de Nadia Rodrigues
Categoria: Heterossexual
Contém 1580 palavras
Data: 09/09/2002 12:51:22
Assuntos: Heterossexual

Pois é eu ainda não esqueci aquele “bendito”. No mês passado escrevi sobre nosso primeiro envolvimento, mas depois até no final citei que nos “vimos” outras vezes. Na verdade nos víamos sempre, o vimos ali é de transar mesmo. Não sei direito ainda como funciona tudo isso, mas no mês passado enviei um conto verídico chamado Meu sobrinho Gaúcho, agora que a saudade aperta, quero expor mais, assim revivo na lembrança aqueles momentos que passamos.

Esse no caso não é assim tão legal, pois tivemos outra companhia, eu sou meio exclusivista. Como falei fui Gerente Administrativa de um Campus Universitário no interior de São Paulo e trouxe meu sobrinho do RG Sul para me ajudar em um projeto social da instituição, caso se interessem leiam Meu sobrinho Gaúcho do mês de Agosto.

Resolvemos fazer um churrasco para comemorar algumas datas da Gerência do Campus e óbvio chamei meu sobrinho gaúcho para cuidar da arte de queimar carnes, teve futebol, baralho, etc. tudo de uma confraternização, inclusive alguns olhares cobiçosos ao meu sobrinho que estava de bermudão , camiseta regata e avental de churrasqueiro. Como já disse antes, ele é baixo, mas é muito forte, talvez pelo serviço militar e pela lida na fazenda de gado em Bagé-RS, muito peludo e de uma musculatura bem definida, Ali suado pelo calor da churrasqueira e aquele odor de macho, me deixava doida, mas não podia dar “bandeira” ninguém sabia do nosso envolvimento.

Final de festa, cada um para o seu lado, ele já estava morando na Kit perto do Campus, mesmo assim resolvi levá-lo de carona, ai foi o “saco” ( desculpem); minha amiga de muitos anos, a Lindaura pediu carona, pois seu marido estava trabalhando e não podia buscá-la. Pensei comigo, “lá se foi a diversão de hoje”, pois meu companheiro estava em uma palestra de Psicologia em Brasília. Mas fomos embora. Na kit dele, nos servimos de cerveja preta (tipo malzebier) e ficamos ali jogando conversa fora, quando ele disse que precisava de um banho, pois estava melado de Ter ficado a tarde inteira de frente o calor e já saiu para o banheiro, nem esperou comentário do tipo vamos embora ou qualquer coisa do gênero.

Minha amiga Lindaura rapidinho sentou do meu lado e começou a tecer elogios e safadezas ao meu “Jorginho”, Não resisti e abri o jogo “ Ele é meu!”, ela quase cai do sofá, “ Não acredito, vc Nadia?” Acabei falando tudo, até mesmo da bitola do “menino”. Aquela traíra me colocou na parede e disse que queria participar, Ai foi minha vez de pular do sofá, “ ‘Cê tá maluca, de jeito nenhum...” Nisso ele estava na porta e pelo visto ouviu parte da conversa e como sempre, firme e decidido foi dizendo” Quem decide sou eu!” Para não perder o sentido que a situação estava indo, o abracei e “tasquei-lhe” um beijo daqueles e para minha surpresa a Lindaura veio e começou a participar, fui me soltar quando ele me segurou firme pela cintura e acabamos iniciando em um beijo a três, com as línguas rolando e o calor subindo. A Lindaura tem quase que a mesma idade que eu, mas é melhor de corpo, tem quadril largo, peitos pequenos. Eu já sou ao contrário, tenho seios grandes e quadril pequeno, mas uma grande profundidade vaginal. Só sei que quando me dei conta estava deitada no chão sendo chupada pela Lindaura ( nunca me imaginei com outra mulher) enquanto ela era chupada pelo “Jorge” ( meu nome e o da Lindaura são verídicos, o dele não pois é incomum e seria fácil ser reconhecido) por trás. Ai já tinha perdido todo o controle mesmo, me levantei e fui abaixando o calção dele, enquanto a Lindaura ficava extasiada com o que via. Não me conformo até hoje, ele é de comprimento normal, mas é muuuuito grosso, chegamos a medir com nossos antebraços. Ela não resistiu e caiu de joelhos na frente dele e passou a lamber de tudo quanto era jeito. Eu não ia ficar na mão e fui fazer companhia para ela. E la estava eu, antes toda cheia de reservas, agora com minha melhor amiga chupando o cacete do meu sobrinho, sei que nisso, as línguas roçavam e aquele membro enorme servia de ponto de encontro para nossas bocas. Ele me apoiou de frente no encosto do sofá e de joelhos nas almofadas, minha xoxota toda arreganhada para ele entrar, e como sempre o safado me judiava, passava devagarinho a cabeçona na entrada, enfiava um pouco, tirava. Nisso a Lindaura veio por baixo dele e enquanto ele fazia essa “brincadeirinha”, ela ia me chupando. Só percebi quando ela segurou minhas coxas e ele me enterrou tudo aquilo de uma vez...fui parar no mundo da lua ...ai fui bombada e chupada ao mesmo tempo até gozar, senti minha xoxota tentando se apertar no gozo, mas aquele mastro dentro dela preenchia tudo. Só sei que aquele cheiro de sexo estava me atordoando, já não tinha mais limites e comecei a chupar minha amiga, ele veio e virou-nos como uma facilidade enorme, de maneira que eu e ela ficamos em um 69, sendo eu por baixo, com uma almofada de apoio na cabeça e ela de quatro. Enquanto nos chupávamos ele colocou uma camisinha e começou a massagear as costas dela , passando o cacete desde o pescoço e com óleo de amêndoa , massageando o corpo dela. Nisso percebi as intenções dele , enquanto chupava ela, ele passou óleo no cuzinho dela e começou a fazer que nem fez comigo, passava a cabeçona e para na entradinha...não sei se estimulada pela chupada que eu estava dando nela, ela apoio as mãos no sofá e se empurrou devagar para trás. Ele não perdeu tempo e foi abrindo aquela bundona bem ali na minha cara. Eu não agüentaria, cheguei a pensar que mesmo nela não ia caber. Só sei que ela parou de me chupar e mordia a beirada do sofá enquanto ele judiava, entrando bem devagar. Ele conseguiu enfiar tudo no cuzinho dela e começou a lacear , bombando e eu metendo a língua na xoxota dela e passando pelo saco dele. De repente ela gritou ( e alto) “Vou gozar” ...e como gozou, parecia homem, me encharcou toda a boca, ai ele apertou ela pelas ancas e atolou tudo no rabo dela e começou a gemer, estava na cara ( bem na minha cara ) que ele gozava.

Caímos os três exaustos no chão, ficamos ali, quietinhos abraçados, um tempão. Ai eu e ela assumimos a “liderança”, colocamos ele deitado, com o “dito cujo” para cima, espalhamos malzebier ( isso me lembra uma propaganda recente) no corpo dele e começamos a dar um verdadeiro banho de língua. Não mais que depressa, lá estava aquela maravilha masculina em prontidão de novo. A Lindaura foi para cima, dizendo se acha que vou ficar só no “fiofe” ( credo que palavreado, mas fazer o que nessas horas...) Ela foi sentando nele devagar, gemendo que nem gata no cio...como é escandalosa...ele apoiava ela com as mãos por baixo das coxas e da bunda e fazia ela subir e descer. Me pediu uma das almofadas embaixo da cabeça e lá fui eu colocar minha xoxota na cara dele, ali ficamos por cima dele, ela sentando naquele mastro e eu sentando na língua dele, de costa para ela, de vez em quando ela me acariciava as costas, passando a mão na minha bunda , ai me virei de frente para ela e começamos a nos beijar e trocar carícias e ele além de me chupar me enfiava dedos, na xoxota e no cú, tava demais, ai foi como se tivesse combinado, eu e Lindaura gozamos como duas fêmeas loucas, assim que foi passando o êxtase ele me colocou de quatro, apoiada no sofá e passou aquele cacete, melado de gozo da Lindaura, na minha bunda. Quando percebi fui pular, eu não aguento isso tudo atrás. Aquele chantagista... “ Poxa, eu quero gozar também”, E aquela cúmplice, “vai devagar vc aguenta, eu consegui, olha é uma delícia”. Ai foi ela que me massageava com óleo de amêndoa, deixava escorrer pelo rego, enquanto ele ia esfregando a cabeçona na entradinha do cú. Enfiou dois dedos, alargando com movimento circular e ai veio o monstrinho, me sentia sendo rasgada no meio...como eu disse...não tenho bunda grande, então ficou quase tudo enterrado mesmo em mim. Nem sei por onde, já não via nada, só sei que a Lindaura me bolinava, enfiando os dedos e brincando com o pinto dele pelas paredes da minha xoxota, aquilo foi me excitando de tal forma, que eu comecei a movimentar no vai e vem, quando percebi, senti meu cú se alargar e um calor na barriga e os dois me bombeando, ele por trás e ela com os dedos pela frente, como aquele tourinho goza, chegou vazar. Nunca mais fiz anal com ele, não aguento, fiquei uma semana sentando de lado. Muitos acham estranho, mas ele é grosso demais, imaginem um bola de tênis, aquelas verdinhas, pois é a mesma sensação de segurar o “brinquedo” do gauchinho.

A Lindaura ficou encantada também, me deu trabalho afastar ela, mas lembram como finalizei o outro conto, pois é ele casou com uma Japonezinha evangélica, começou ir para a igreja , veio me pedir desculpas por tudo que fízemos e etc e tal. E não é que fez o mesmo com a Lindaura. Eu pensei que era interesse dela, mas não é que pelo visto ela também foi para a igreja. Preciso conhecer essa Japonezinha...

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