Amizade sincera
Muitas pessoas desconfiam da amizade entre um homem e uma mulher. Também desconfiam do que pode ser feito em nome de uma amizade verdadeira. Preste atenção e reflita. Já faz um bom tempo. Creio que foi em 1997. Tenha uma amiga Fabiola. Linda. Cabelos negros, pele alva, olhos amendoados, boca rosada, seios fartos, ancas grandes. Era noiva, porém seu noivo sempre pisava na bola. Faltava aos compromissos, esquecia datas importantes. Não dava presentes, enfim um omisso total. Fabiola, extremamente carente, encontrou em mim um ombro amigo. Foram horas e horas de conversas, durante o expediente ou em barzinhos, no final da tarde. Em pouco tempo sabia tudo sobre a vida, inclusive o fato de ser virgem. Comecei a nutrir um carinho todo especial por Fabiola, confesso que algumas vezes desejei ser o dono do seu amor, porém respeitava intensamente seu sentimento.
Uma noite Fabiola me ligou. Disse que estava sozinha em sua casa e que o noivo tinha ido acampar com outros rapazes. Estava carente e precisava de meu apoio. Corri e logo estava conversando com Fabiola, no sofá da sala. Minha amiga confessou que estava pretendendo perder a virgindade naquela noite. Desejava saber o que era prazer de verdade, o que era gozar. Comprou uma calcinha e um sutiã provocantes, preparou todo o clima já que os pais estavam viajando, porém o noivo pisou na bola. Fabiola vestia o conjunto que comprara para encantar o noivo e com a liberdade que tínhamos, chegou a mostrar. Ao contar seus planos Fabiola chorava. Então comecei a enxugar suas lágrimas e acariciar seu rosto. Fabiola beijou meu dedo, achei que foi um gesto involuntário até que era sussurrou:
- Me beija!
Parecei um sonho, a minha melhor amiga pedindo um beijo. Aliás um beijo que tantas vezes sonhei. Beijei seus lábios com todo o carinho do mundo, então envolto na atmosfera de sedução que contrastava com a pureza de nossa amizade, ficamos nos beijando e acariciando mutuamente por vários minutos. Então naturalmente comecei a retirar seu vestido, depois já estava sugando seus seios. Que delícia! Fabiola gemia baixinho e ás vezes tremia. Suas mãos chegaram até meu sexo que já estava imenso. Logo estávamos nus no tapete da sala. Pedi para Fabiola que deitasse e recomecei a sugar seus seios, desci até a barriga, umbigo e chequei ao sexo. Que lindo ! Seus pêlos pubianos negros, pareciam uma obra de arte em total harmonia de cores com sua pele clara e os grandes e pequenos lábios rosados. Inverti a posição de nossos corpos e comecei a degustar seu clitóris, enquanto isso coloquei meu membro em seus lábios. Fabiola hesitou. Então conforme eu sugava seu clitóris ela se excitava e começou a beijar e depois mordiscar meu pênis. Ficamos assim por vários minutos nos devorando. Na verdade literalmente parecíamos uma só carne. Logo senti que Fabiola iria gozar e no mesmo instante a minha pulsação peniana aumentou. Gozamos juntos, gozamos muito. Mutuamente engolimos o néctar do prazer. Na sequência nos beijamos demoradamente. Depois ficamos silentes nos olhando no fundo dos olhos. Já recompostos, conversamos sobre o ocorrido e sobre a possibilidade de continuar a transa, porém a amizade poderia ser abalada e resolvemos parar. Fabiola descobriu o prazer de um orgasmo e continuou virgem e eu continuei seu melhor amigo. Logo ela terminou com o noivo omisso. Hoje tem outro namorado e garante que serei seu padrinho de casamento.